Na segunda-feira passada um tresloucado entrou numa escola cristã em Nashvillle, Tenesseee, e matou seis pessoas, três das quais, crianças. A polícia identificou o assassino como transexual e a reacção da esquerda não se fez esperar e é, numa palavra, abominável.

Biden aproveitou a ocasião para dizer umas piadas tristes de palhaço rico sobre chocolates e gelados e umas tiradas inócuas sobre a sua intenção de banir o porte de armas nos Estados Unidos (como se o problema estivesse nas armas e não em quem as dispara e com que propósitos o faz).

A turba woke mostrou-se ofendida porque o assassino não estava a ser tratado nos meios de comunicação social pelo pronome certo. Sim, é verdade. Há seres humanos a partilhar o chão que pisamos e o ar que respiramos que são capazes disto:

 

 

 

Há sobretudo que respeitar de forma politicamente correcta as preferências sexuais e as manias de género de um assassino de crianças. E há que considerar que o assassino de crianças assassinou crianças porque é, ele sim, uma vítima da sociedade.

 

 

A imprensa corporativa também se mostrou à altura dos seus aberrantes pergaminhos. Senão vejamos:

 

 

 

As vítimas não são aqueles que morreram. As vítimas são os transexuais que não morreram.

Entretanto, a polícia de Nashville está a esconder do público o manifesto que o assassino deixou escrito. Porquê? O que é que está escrito nesse manifesto que não deva ser divulgado? E as famílias das vítimas não têm o direito de saber?

 

 

Do outro lado do oceano, Paul Joseph Watson nem quer acreditar. O Contra também não. Isto é excessivamente horrífico para ser real. Nem em pesadelos encontramos assim clara a verdadeira face de satanás. Nem na literatura distópica, mesmo que de cordel, vivem personagens capazes deste género recordista de obscena vilania.

 

 

E voltando aos EUA, Tucker Carlson, que ainda há poucos dias tinha alertado para um segmento da estação de rádio pública americana, a NPR, que incentivava a comunidade transexual à aquisição de armas de fogo (pelos visto, os neoliberais são contra a posse de armas apenas por parte de nativos brancos conservadores e heterossexuais), abordou os trágicos acontecimentos e as aberrantes reacções da esquerda, no seu monólogo de ontem.

A guerra aberta aos cristãos, a dualidade de critérios das autoridades e a insanidade diabólica da imprensa e da turba woke não deixam de espantar o anfitrião da Fox News, no contexto deste caso específico, embora o homem esteja a denunciar diariamente essas falências da moral e da civilização há muitos anos.

 

 

Tucker sublinha também que este “acto isolado” não é tão isolado como isso. Nos últimos tempos, atiradores transexuais ou com idiossincrasias de género têm feito mais vítimas aleatórias nos Estados Unidos. E o tom da defesa dos direitos dos transexuais subiu para um patamar de guerrilha urbana, como este cartaz da Antifa, referente a um evento que, coincidentalmente ou não, se vai realizar no próximo sábado, muito bem ilustra.

 

 

Não se percebe bem a que “trans-genócídio” se referem os terroristas da Antifa. Não existem quaisquer dados estatísticos que confirmem ou sequer sugiram qualquer fenómeno do género, no mundo ocidental. Mas, como todos devemos saber muito bem, a realidade não é a referência do processo totalitário em curso.

Seja como for, se há episódio tenebroso que serve para ilustrar o triunfo do mal a que assistimos constantemente, impávidos e serenos, nos dias que correm, a matança de Nashville será certamente um dos mais eloquentes. E repugnantes.