Depois de ter sido reeleito em Novembro, o senador norte-americano Ron Johnson não perdeu tempo, ajudando a expor os efeitos secundários das vacinas covid-19 e os crimes históricos contra a humanidade que tiveram lugar sob o pretexto da “saúde pública”.

Na última mesa-redonda do Congresso que organizou, intitulada “Vacinas COVID-19: O que são, como funcionam e possíveis efeitos secundários”, o senador foi acompanhado pelo Dr. Peter McCullough e pelo Dr. Ryan Cole – duas vozes proeminentes que lutam pela verdade, pela liberdade médica e pela integridade científica. Durante o debate, surgiram novas evidências estatísticas sobre o excesso de mortalidade entre os vacinados.

 

Os vacinados estão a morrer mais rapidamente do que os não vacinados.

A reunião da mesa redonda contou com a presença de Josh Stirling, um credenciado analista de seguros do “Insurance Collaboration to Save Lives”. Stirling disse que

“As melhores estatísticas que temos apontam para taxas de mortalidade MAIS elevadas para aqueles que tomaram as vacinas covid-19. Os vacinados têm uma taxa de mortalidade 26% mais elevada. Para as pessoas com menos de 50 anos, os vacinados têm uma taxa de mortalidade 49% mais elevada. A vacina está a a causar inflamações imprevisíveis em todo o corpo, pondo em risco os órgãos vitais.”

Ainda mais chocante: Stirling afirmou que, a acreditar nas estatísticas das companhias de seguros, a taxa de mortalidade é 145% maior para aqueles que aceitaram apenas uma dose do regime inicial de duas doses. Os indivíduos que tiveram efeitos secundários graves após a primeira dose tiveram maior probabilidade de morrer nos últimos dois anos.

Nos Estados Unidos, a população vacinada representa agora a maioria das mortes por covid-19. Esta realidade foi ocultada durante mais de um ano porque os Centros de Controlo de Doenças (CDC) criaram uma definição enganadora (link para pdf) para os “não vacinados” e os “totalmente vacinados”. Durante o lançamento inicial da vacina, uma pessoa foi considerada “totalmente vacinada” nos dados de mortalidade apenas 14 dias após ter recebido uma segunda dose das vacinas Pfizer-BioNTech ou Moderna COVID-19.

 

 

Isto significa essencialmente que todos os indivíduos que morreram nos primeiros 14 dias após a primeira vacina e a segunda vacinas foram considerados “não vacinados” nas estatísticas oficiais. O CDC alterou as metas com cada novo reforço, permitindo a fraude estatística generalizada na codificação médica e nos relatórios de morte. Os vacinados têm morrido mais rapidamente nos últimos dois anos, mas estão a ser novamente rotulados como “não vacinados” à medida que cada nova vaga de vacinação é aprovada.

 

As vacinas serão responsáveis por um número estimado de 600.000 mortes em excesso, só nos EUA.

Stirling elaborou sobre um estudo estratificado por faixas etárias referente ao Reino Unido, mostrando a mortalidade por todas as causas até Maio de 2022. De acordo com os dados, a população vacinada está a morrer 26% mais depressa do que a população não vacinada. Um exame mais atento do estado de vacinação mostra que as taxas de mortalidade atingem um pico para as pessoas que tomaram apenas uma dose. Este grupo sofreu muito provavelmente danos graves causados pela primeira vacina, o que levou à recusa da segunda dose.

Stirling acrescentou que:

“Se pegarmos nestes dados estatísticos e os aplicarmos aos Estados Unidos, isto acaba por se traduzir em 600.000 mortes em excesso por ano devido a esta vacina. O que é obviamente algo realmente preocupante”.

Stirling sugeriu que, com a aceitação de vacinas Covid-19 em queda, é expectável que as coisas melhorem a partir daqui. Mas permanece a dúvida: estará o pior do excesso de mortalidade atrás de nós, ou estarão os danos causados pelas vacinas Covid-19 apenas a começar?

 

 

Os dados mostram que a morbilidade crescente em 2021 e 2022 está relacionada com problemas de coagulação do sangue, problemas de fertilidade feminina, e “muitos problemas do sistema nervoso, cardíacos e multi-sistemas”. Actualmente, os indivíduos vacinados estão a morrer “repentina e inesperadamente”, ao mesmo tempo que morrem de “covid-19” em maior número do que os não são vacinados.

As autoridades médicas, a imprensa mainstrem, as farmacêuticas, os políticos e os burocratas governamentais que pressionaram e mandataram estas terapias genéticas experimentais têm permanecido num comprometedor silêncio sobre a questão. Mas a responsabilidade tem de ser apurada. Afinal, estamos a falar de milhões de mortos em todo o mundo. Seria impensável que os responsáveis pelo genocídio não fossem encontrados, julgados e condenados.

Ou será que se abriu na história da humanidade uma excepção para estes crimes hediondos, que se forem cometidos em nome da “saúde pública” e da “ciência” garantem a absolvição aos seus perpetradores?