A guerra à humanidade, que tem sido preparada e alimentada desde a segunda metade do século XX, triunfou enfim e multidimensionalmente nesta segunda década do século XXI. Mas, convenhamos, uma sociedade que produz, financia, tolera e acarinha movimentos como este, é uma experiência falhada.

Perante esta parafernália de propaganda satânica, a primeira ideia que ocorre é que devíamos celebrar a queda da civilização ocidental que testemunhamos todos os dias. Há qualquer coisa de profundamente errado – e tenebroso – na autofagia escatológica que preside a uma causa de extinção da espécie. Há uma negação de verdades evidentes que deviam ser sagradas.

Que foram sagradas durante milénios.

 

 

Esta gente está doente mas ninguém os diagnostica. Esta gente é criminosa, mas ninguém os condena. Esta gente traz uma mensagem de ódio e violência mas ninguém os censura. Esta gente é demoníaca mas ninguém os esconjura.

Ao contrário, os outdoors e o merchandising e as diversas plataformas electrónicas do movimento são financiadas por outros doentes não diagnosticados e por corporações que dedicam vastos recursos a este tipo de organizações vis, cujo objectivo explícito é o antagonismo em relação à vida e o ódio ao ser humano.

 

 

Esta gente, que pertence precisamente à mesma fauna que vem para a rua defender a emancipação de raças específicas, luta desenfreadamente contra a raça em geral. Se o ContraCultura publicasse um texto que defendesse que os negros ou os amarelos ou os vermelhos deviam deixar de ter filhos, seria – e bem – rapidamente obliterado e sujeito até a acção judicial. Mas afirmar que toda a raça humana deve deixar de ter filhos é social e politicamente aceitável. Recomendável. Financiável.

O anti-humanismo é o novo humanismo. E há um racismo que é bom: o de acabar com a espécie Sapiens.

 

 

Mesmo um acérrimo defensor dos princípios liberais da civilização ocidental tem que parar para pensar, quando é confrontado com esta apologia do fim, com este niilismo sem limites, e reconhecer que o aparelho moral em que foi criado sofreu terramotos e transformações diametrais de toda a espécie, nos últimos anos. Que esses valores já não são os mesmos da sociedade em que vive. Que são hoje valores inversos.

E muito para além deste caso específico, o ambiente mediático contemporâneo está pejado de mensagens que fazem a apologia do extermínio da humanidade.

 

 

Este cartaz, que anuncia um programa da Arte TV na Alemanha, faz a satânica pergunta: “Futuro ou assassina climática?”.

Portanto, parir é matar. E a maternidade é um comportamento criminoso que contribui decisivamente para o apocalipse climático. Uma linha de comunicação no limite da escatologia, que define absolutamente o mal absoluto.

E se a maternidade – esse crime de lesa planeta – for perpetrada por uma mulher branca, atingimos o crime capital e supremo, máximo acto terrorista no catálogo de horrores do progressismo contemporâneo:

 

 

Também aqui, que aconteceria ao infeliz que redigisse uma peça tal e qual esta, mas referindo-se a uma tonalidade de pele diferente?

Mas brancos ou negros, amarelos ou cor de rosa, a ideia fundamental, aplaudida e glorificada pelo inevitável órgão oficial da propaganda do inferno, mais conhecido por The New York Times, é que o paraíso é um jardim sem pessoas lá dentro. Adão e Eva estragaram tudo e nesse aspecto o NYT concorda, em certa medida, com o Genesis. Só que o castigo de Deus perante a queda do homem foi dar-lhe préstimo laboral. A ambição do pasquim nova iorquino é, digamos, um pouco mais radical. Uma espécie de solução final, à qual serão conduzidos não apenas os judeus, mas todos os povos da Terra.

 

 

O Ocidente precisa urgentemente de regressar a um estágio de bom senso e sanidade. Ou de ser definitivamente vencido. É urgente para a sobrevivência da espécie Sapiens que o Ocidente regresse a um estágio de bom senso e sanidade ou seja definitivamente vencido.