Três médicos das Forças Armadas americanas decidiram revelar os resultados do programa de vacinação Covid das tropas americanas. Os números são apocalíticos.
De acordo com os três denunciantes, os dados do código de facturação médica capturados pela Base de Dados de Epidemiologia Médica de Defesa (DEMD), que é gerida pelo Departamento de Defesa, mostram que as taxas de aborto espontâneo, miocardite, cancro, paralisia de Bell, infertilidade feminina e muitas outras condições de saúde explodiram para níveis que são difíceis de processar.
As taxas de cancro são particularmente preocupantes. O número médio de novos casos por ano era de cerca de 38.700, entre 2016 e 2020. No entanto, em 2021, após o lançamento da Operação Warp Speed (programa de criação e administração das vacinas iniciado na administração de Donald Trump), o número de novos casos de cancro aumentou para 114.645. Uma estarrecedora percentagem de 300%.
A Agência de Vigilância Sanitária das Forças Armadas (AVSFA) gere o DEMD, descrevendo-o como
“Uma ferramenta baseada na web para consultar remotamente o pessoal activo e os respectivos dados de eventos médicos contidos no Sistema de Vigilância Médica de Defesa. A base de dados contém todos os códigos de facturação médica da Classificação Internacional de Doenças para todos os diagnósticos médicos submetidos pelos militares para facturação de seguros de saúde”.
Os três médicos que estão por trás da fuga de informação são Samuel Sigoloff, Peter Chambers, e Theresa Long. O advogado Thomas Renz emitiu declarações ajuramentadas pelos três aos tribunais como parte de um processo judicial importante.
Segundo Renz, durante os primeiros 10 meses de 2021, só os abortos espontâneos aumentaram em 300 por cento no exército. A sua esperança é que o processo leve ao fim dos mandatos de vacinação nas forças armadas.
O Sen. Ron Johnson (R-Wisc.) também está envolvido neste processo de tornar públicos os números da DEMD, tendo recentemente patrocionado um painel de discussão, “COVID-19″: Uma Segunda Opinião”, com numerosos médicos e peritos em saúde de renome mundial, que criticaram veementemente o programa de vacinação desenvolvido pelo governo norte-americano.
A 1 de Fevereiro deste ano, Johnson escreveu uma carta ao Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin. Nela estavam as conclusões do painel sobre lesões e mortes decorrentes das vacinas, incluindo dados mostrando um aumento em dez ordens de grandeza de problemas neurológicos surgidos após a Operação Warp Speed.
Johnson revelou também os seguintes aumentos noutras condições de saúde, na sequência do mandato de terapia genética nas forças armadas dos Estados Unidos:
Hipertensão: aumento de 2181%
Perturbações do sistema nervoso: aumento de 1048%
Neoplasias malignas do esófago: aumento de 894%
Esclerose múltipla: aumento de 680%
Neoplasias malignas de órgãos digestivos: aumento de 624%
Síndrome de Guillain-Barre: aumento de 551%
Cancro da mama: aumento de 487%
Doenças desmielinizantes: aumento de 487%
Neoplasias malignas da tiróide e outras glândulas endócrinas: aumento de 474%
Infertilidade feminina: aumento de 472%
Embolia pulmonar: aumento de 468%
Enxaquecas: aumento de 452%
Disfunção do ovário: aumento de 437%
Cancro testicular: aumento de 369%
Taquicardia: aumento de 302%
Entre os anos de 2016 e 2020, foram comunicados anualmente, em média, 1499 abortos espontâneos. De Janeiro a Outubro de 2021 – nem sequer um ano completo – já foram registados no sistema 4182 abortos espontâneos.
Johnson fez ainda notar que as taxas de miocardite estão a ser aparentemente alteradas pelo governo. Em Agosto de 2021, o sistema DEMD registava que os diagnósticos de miocardite tinham aumentado 2800%. Este mês, porém, o registo da base de dados revela um aumento de “apenas” 200%.
A este propósito, o senador declarou:
“Parece haver uma manipulação dos dados. A minha equipa enviou esta manhã uma notificação de preservação de registos ao Departamento de Defesa para tentar proteger estes dados. Os nossos soldados estão a ser vítimas de experiências, feridos, e possivelmente mortos”.
Estes números são impossíveis de esconder. E têm que ter consequências. Até quando vão permanecer impunes os responsáveis pelo holocausto a que estamos a assistir? E por quanto tempo mais vão os cidadãos conviver com estes factos de forma impávida e serena, como se o horror fosse apenas normal?
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