A hecatombe dos excessos de mortalidade e dos problemas de saúde decorrentes do gigantesco processo de terapia genética experimental a que foi submetida a população global é a cada dia mais gritante, e as evidências estatísticas são oficiais, públicas, acessíveis a todos os que as quiserem consultar.
Os tempos de espera para as ambulâncias estão a atingir máximos históricos. O número de chamadas de emergência devido a pessoas que sofrem de paragem cardíaca está a atingir máximos históricos. O número de pessoas que estão a morrer está a atingir números históricos, com centenas de milhares de óbitos em excesso que ocorrem em todo o mundo, todas as semanas. Até quando é que os governos vão fingir que nada de anormal se passa, quando são os seus próprios dados que gritam genocídio? Até que ponto vai a imprensa ignorar este sinistro panorama?
Maia a mais, os relatórios oficiais provam sem sombra de dúvida que a catástrofe humanitária se deve às vacinas Covid-19.
Evidência A: Sistemas de saúde sobrecarregados.
As ambulâncias em Inglaterra estão a demorar quase uma hora a chegar aos doentes que tenham tido um AVC ou um ataque cardíaco, mais de três vezes a espera máxima de 18 minutos, mostram os últimos dados do NHS (serviço nacional de saúde britânico). Quando as pessoas ligam para o 112, já não podem estar confiantes de que irão receber os cuidados de emergência de que necessitam.
Porquê?
O quadro seguinte é retirado do boletim “Ambulance Syndromic Surveillance System – Week 30” da Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido, e mostra o número diário de chamadas solicitando uma ambulância devido a paragem cardíaca em Inglaterra, versus a taxa esperada.
O número diário de chamadas tem estado muito acima da média desde, pelo menos, Agosto de 2021.
O Serviço Nacional de Saúde também confirmou, em resposta a um requerimento feito ao abrigo do Freedom of Information Act, que as chamadas de ambulância relacionadas com cuidados imediatos necessários para uma condição debilitante que afecte o coração quase duplicaram em todo o ano de 2021 e continuam a aumentar em 2022.
No dia 25 de Abril de 2022, Duncan Husband enviou um outro requerimento do mesmo género ao West Midlands Ambulance Service University NHS Foundation Trust, solicitando o número de chamadas de ambulância para pacientes com doenças cardíacas, entre 1 de Janeiro de 2017 e os dias de hoje.
O NHS respondeu no dia 18 de Maio com uma folha de cálculo contendo a informação solicitada. Este gráfico traduz os dados constantes nessa folha.
As chamadas de emergência têm sido globalmente mais elevadas desde Janeiro de 2021, e têm vindo a aumentar mês após mês. Contudo, só em Abril de 2021 é que assistimos a um acréscimo significativo entre as pessoas com idade inferior a 30 anos, que desde então têm aumentado mês após mês.
O gráfico seguinte mostra o total global de chamadas por ano para todos e para as pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 29 anos.
O número médio de chamadas anuais entre 2017 e 2020 equivale a 24.463. O que significa que o número de chamadas aumentou 48% em 2021. O número médio de chamadas anuais efectuadas para acudir pacientes com menos de 30 anos, entre 2017 e 2020, equivale a 3.940. Significa que o número destas chamadas aumentou 82% em 2021.
Mas houve um aumento significativo em 2021 entre todos os grupos etários, e infelizmente as coisas pioraram ainda mais nos primeiros meses de 2022.
A questão é: porquê?
Evidência B: É um facto que as vacinas Covid-19 podem danificar o coração.
Sabemos hoje sem qualquer dúvida que a vacinação Covid-19 pode causar sérios danos ao coração. A miocardite e a pericardite são apenas dois dos eventos adversos que as autoridades médicas foram forçadas a admitir que podem ocorrer devido às vacinas anti-pandémicas.
Alegam que se trata de um fenómeno raro, mas estão a mentir.
Um estudo discretamente publicado e conduzido pelos Centros de Controlo de Doenças e Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA descobriu que o risco de miocardite após a vacinação com mRNA COVID é cerca de 133 vezes maior do que o risco médio das outras vacinas.
Isto significa que a vacinação Covid aumenta o risco de sofrer de miocardite por um chocante percentual de 13,200%.
A miocardite é uma condição que causa inflamação do músculo cardíaco e reduz a capacidade do coração de bombear sangue, podendo causar ritmos cardíacos rápidos ou anormais.
Eventualmente, a doença enfraquece o coração de tal forma que o corpo não recebe sangue suficiente. Podem então formar-se coágulos no coração, levando a um derrame ou ataque cardíaco, situações que podem implicar e implicam a morte súbita por paragem cardíaca.
Não existe uma versão inofensiva ou ligeira da miocardite, é uma patologia extremamente grave e crónica, devido ao facto de o músculo cardíaco ser incapaz de se regenerar.
O gráfico seguinte mostra relatórios de miocardite para o Sistema de Notificação de Eventos Adversos da Vacina dos Centros de Controlo de Doenças dos EUA.
O ContraCultura volta a sublinhar que o sistema VAERS é de reportagem voluntária por parte dos hospitais e unidades médicas dos Estados Unidos. Calcula-se que o sistema registe não mais que 10% dos casos de efeitos adversos das vacinas.
É assim de admirar que o número de chamadas de ambulâncias em Inglaterra relacionadas com as condições que afectam o coração esteja a atingir um nível sem precedentes?
Evidência C: Centenas de milhares de mortes em excesso estão a ser registadas todas as semanas.
O Office for National Statistics (ONS) publica semanalmente números sobre mortes registadas em Inglaterra e no País de Gales. O gráfico seguinte, criado por este gabinete estatal, mostra o número de mortes por semana em comparação com a média de cinco anos.
A partir de Maio de 2021, a Inglaterra e o País de Gales registaram uma enorme quantidade de mortes em excesso que não foram atribuídas ao Covid-19, em comparação com a média de cinco anos. Mas parece que o excesso de mortes cai no início de 2022.
As aparências são porém enganadoras, porque a única razão pela qual esta queda é representada deve-se à decisão ímpia o ONS em incluir os dados de 2021 na média de 5 anos, quando uma leitura objectiva dos números da mortalidade exigiria uma curva que reflectisse apenas os anos pré-pandémicos (2015/2019).
Mas a batota é na verdade irrelevante quando a semana mais recente mostra que houve 11.013 mortes em Inglaterra e no País de Gales, o que equivale a 1.678 mortes em excesso em relação à média de cinco anos. Apenas 810 dessas mortes foram atribuídas ao Covid-19.
Além disso, quando a média pré-pandémica não é adulterada, percebemos que a maior parte da Europa está também a registar uma quantidade significativa de mortes em excesso, como se pode ver no seguinte gráfico oficial compilado pelo Eurostat.
Estamos a viver um problema extremamente sério, com centenas de milhares de pessoas a morrer em excesso, todas as semanas.
Mas como podemos provar que estas mortes são definitivamente devidas à vacinação Covid-19? A resposta está em comparar as taxas de mortalidade entre os vacinados e os não vacinados.
Evidência D: As taxas de mortalidade são mais baixas entre os não vacinados em todos os grupos etários.
Os dados que se seguem constituem prova indiscutível de que as vacinas Covid-19 são mortíferas e estão a matar milhares de pessoas.
Estes gráficos mostram as taxas mensais de mortalidade padronizadas por idade, estado de vacinação e grupo etário para óbitos não Covid em Inglaterra, entre Janeiro e Maio de 2022. Os números podem ser encontrados no quadro 2 de um conjunto de dados recentemente publicado por uma agência governamental do Reino Unido, o Office for National Statistics.
Em cada mês desde o início de 2022, e em todas as faixas etárias, as pessoas parcialmente vacinadas e duplamente vacinadas têm maior probabilidade de morrer do que as não vacinadas. As pessoas entre os 18 e os 39 anos que se vacinaram 3 vezes tiveram, no entanto, uma taxa de mortalidade que se agravou logo no mês posterior à campanha de reforço, que ocorreu no Reino Unido em Dezembro de 2021.
Não há outra conclusão que possa ser encontrada para o facto de as taxas de mortalidade serem mais baixas entre os não vacinados a não ser que as injecções Covid-19 estão a matar pessoas em larga escala. E em todas as faixas etárias.
Ironia sinistra: quando entramos nos grupos etários de risco, os números são ainda mais devastadores.
Perante as claras evidências, é de facto chocante que as “autoridades” não assumam as suas responsabilidades. E ainda mais escandaloso é que os meios de comunicação social não confrontem os decisores políticos com os erros que cometeram e que traduzem, para todos efeitos e muito objectivamente, um inimaginável crime contra a humanidade.
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