Os desfiles hipersexualizados do “orgulho” funcionam como rituais de humilhação e uma desculpa para impingir e normalizar o desvio sexual no quotidiano mediático das massas.

 

É aquela altura do ano outra vez. A altura em que, durante 30 dias aparentemente intermináveis, as bandeiras do arco-íris (ou qualquer nova versão codificada por cores e geometrias que tenham inventado este ano) tomam conta do entretenimento, dos logótipos das empresas e das ruas das cidades por todo o Ocidente. Nem mesmo os países mais conservadores ou as regiões mais resistentes à ideologia de género escapam à influência do “Mês do Orgulho”.

A peça central desta folia debochada é o desfile do “orgulho”. Actualmente, existem tantos nos Estados Unidos que alguns meios de comunicação social sentem a necessidade de os classificar em subcategorias, e mesmo localidades mais pequenos sentem a necessidade de acolher essas ‘festividades’. Com o crescimento destas heréticas procissões e a sua assumpção como fenómeno global, a frequência de homens adultos que aparecem nelas com equipamentos sado-maso completos, roupas de stripper ou mesmo usando apenas fraldas também aumentou. Estes homens aproveitam a ocasião para actuar de forma vulgar e obscena, incluindo mostrar o rabo à frente de crianças pequenas. Trata-se de uma escolha deliberada. Uma característica e não um incidente.

Aqui estão alguns exemplos dos desfiles deste ano (até agora):

 

 

As pessoas mais razoáveis perguntam-se certamente porque é que os homens sentem a necessidade de se vestirem e agirem de forma tão provocante em eventos que são frequentemente anunciados como adequados a “toda a família”. Mas as paradas do “orgulho” e o movimento LGBT como um todo existem cada vez mais quase exclusivamente para promover e exibir a depravação sexual juntos das pessoas normais.

Estas paradas de “orgulho” hipersexualizadas funcionam como rituais de humilhação pública. Não se trata realmente de celebrar o amor ou a diversidade ou qualquer outra coisa que a esquerda use como cortina de fumo. Trata-se de empurrar o desvio sexual para o quotidiano mediático, normalizando-o: Os radicais de esquerda sabem muito bem que, quando muito, serão elogiados por o fazerem, por isso regozijam-se por terem conseguido tornar as pessoas que se identificam como LGBT sacrossantas na nossa cultura.

 

“E o que é que vais fazer em relação a isso?”

Nas suas mentes, os activistas LGBT já ganharam. O simples facto de ninguém pestanejar perante o conceito objectivamente insano de organizar um desfile para celebrar as tendências sexuais das pessoas mostra que o movimento LGBT alcanço um estatuto privilegiado nas sociedades ocidentais. E querem esfregar isso na nossa cara, aumentando as exibições cada vez mais lascivas e grotescas. Até porque têm as costas quentes. Qualquer pessoa que hoje se oponha a estas manifestações abomináveis será invariavelmente atacada pelas turbas das redes sociais, aviltada pela imprensa corporativa e, em muitos casos, perseguida judicialmente pelos governos neoliberais.

Todos os movimentos de esquerda querem desafiar e, em última análise, destruir a sociedade que sentem que os “oprimiu”. O movimento LGBT não é diferente. Quer aniquilar por completo tudo o que se assemelhe a normas sexuais ou românticas tradicionais, e o “Mês do Orgulho” serve de ponte para empurrar o envelope social ainda mais longe, até que eventualmente se desmorone por completo.

Acima de tudo, os activistas do arco-íris anseiam por oportunidades para impingir os seus fetiches sexuais aos cidadãos comuns e a crianças inocentes e receber um “obrigado” em troca por parte de uma população completamente subjugada e submetida à lavagem cerebral. A julgar pelos aplausos nos vídeos inseridos em cima, esta gente convenceu uma grande parte da população a celebrar a aniquilação de costumes culturais fundamentais e a reverenciar a vanguarda da revolução degenerada.

Devido a esta arrogância, os activistas LGBT tornaram-se muito mais abertos sobre as suas verdadeiras intenções nos últimos anos. Em 2021, o San Francisco Gay Men’s Chorus alcançou infâmia instantânea quando lançou uma canção com a letra:

“Vamos converter as vossas crianças. Acontece pouco a pouco. Silenciosa e subtilmente. E mal darão por isso”.

No ano passado, os participantes na Marcha dos Drags de Nova Iorque, durante o “Mês do Orgulho”, gritaram:

“Estamos aqui, somos queer, vamos buscar os vossos filhos”.

Um comentador de um desfile do “orgulho” em Los Angeles, este ano, disse à imprensa que a sua “parte favorita” do evento – que incluía drag queens e homens com pouca ou nenhuma roupa – era

“ir lá para fora e ver todos os miúdos”.

Os mais sinistros defensores da ideologia LGBT radical escondem-se constantemente por trás de algumas das imagens mais inocentes, como o arco-íris, os unicórnios e outros ícones inócuos. Mas, aparentemente, não conseguem evitar a exibição – seja por compulsão sexual ou por arrogância – das suas verdadeiras cores.

Só não vê quem não quer ver.