“Quando é que vamos finalmente admitir que temos um enorme problema com jovens migrantes masculinos de sociedades arcaicas que não querem integrar-se? Silenciar o problema significa continuar a promovê-lo”.

Georg Pazdersk . Grupo parlamentar AfD na Câmara dos Representantes de Berlim

 

Turbas de jovens provenientes dos bairros de imigrantes voltaram a transformar Berlim e outras cidades alemãs em zonas de guerra na madrugada de 1 de Janeiro, mas este ano as notícias indicam que os ataques foram especialmente brutais e direccionados para serviços de salvamento, incluindo bombeiros e socorristas das ambulâncias. Um apogeu da “diversidade”.

Em Berlim, a polícia e os bombeiros responderam a 3.943 incidentes, com 15 bombeiros e 18 agentes da polícia feridos, segundo o jornal Bild:

“Registaram-se ataques particularmente graves nos bairros de Kreuzberg e Neukölln com uma elevada proporção de migrantes”.

Em Kreuzberg, por exemplo, depois de jovens  atearem fogo a barricadas, os bombeiros que chegaram para apagaras chamas foram atacados por 200 homens encapuçados. Em Neukölln, que é um dos bairros mais multiculturais da Alemanha, um grupo de cerca de 50 amotinados dispararam foguetes sobre viaturas e pessoal dos serviços de emergência.

Numa cena perturbadora, um grupo de selvagens foi filmado a atacar uma ambulância, atirando objectos para dentro do veículo.

 

 

Outros vídeos mostram jovens a atirar foguetes sobre as ambulâncias que tentavam progredir pelo caos das ruas de Berlim.

 

 

Muitos dos incidentes foram filmados, mostrando veículos em chamas, incêndios em prédios, e um agente da polícia a ser atingido por um foguete directamente no seu capacete, que depois explodiu em chamas.

 

 

Um agente e um bombeiro sofreram ferimentos graves e permanecem hospitalizados. Thomas Kirstein, do Corpo de Bombeiros de Berlim, testemunha que:

“Os nossos veículos foram atingidos com munições de caça.”

A polícia relatou que uma bomba foi atirada a um carro da polícia com quatro agentes lá dentro. Num outro vídeo, um homem dispara aquilo que parece ser um verylight para dentro de um outro veículo das forças de segurança.

 

 

No caos que se seguiu, 103 pessoas (98 homens e cinco mulheres) foram presas. A polícia de Berlim escreveu no Twitter:

“A violência que os nossos colegas tiveram de experimentar na véspera de Ano Novo é insuportável. É uma tarefa para a sociedade no seu todo contrariar firmemente esta situação. Agradecemos a todos pelo vosso empenho e desejamos aos feridos uma rápida recuperação”.

 


O sindicato da polícia alemã (DPolG) exigiu entretanto respostas da classe política, inclusive no que diz respeito à origem dos criminosos. Recentemente, o governo de esquerda de Berlim decidiu que o estatuto de cidadania e nacionalidade estrangeira dos suspeitos de crimes deixaria de ser registado, no que muitos críticos dizem ser um esforço para esconder do público as origens étnicas dos suspeitos.

O chefe do DPolG, Rainer Wendt, disse à FOCUS online:

“Entre muitos grupos de trabalho, a impressão predominante é a de que grupos de jovens de origem migrante estão amplamente sobre-representados nestas explosões”.

Muitos dos vídeos da noite parecem suportar esta afirmação, incluindo um vídeo que mostra jovens imigrantes a provocar um bombeiro quando este tentava dar uma entrevista à imprensa. Um dos jovens acaba por disparar vários tiros para o ar.

 

 

Na manhã seguinte, o cenário era de destruição, com veículos ligeiros e pesados completamente carbonizados, infraestruturas urbanas vandalizadas e ruas fechadas ao trânsito.

 

 

Outras cidades, como Duisburg, também foram atingidas pela violência, incluindo ataques aos serviços de emergência.

 

 

Heinz Buschkkowsky, ex-prefeito de Neukölln, do SPD, disse ao Bild.

“Só podemos abanar a cabeça. A liderança política em Berlim não assume qualquer responsabilidade por este desastre. Tem simpatia pelas pessoas que infringem as regras.

 

 

O líder distrital da CDU, Kai Wegner, também criticou a apatia (ou cumplicidade?) da classe política, embora a CDU, como o SPD, que são os partidos da esfera de poder na Alemanha, sejam na verdade os primeiros responsáveis pelo que está acontecer no país.

“Os lunáticos estão a tornar-se cada vez mais ousados. Cada evento festivo é uma ocasião bem-vinda para atacar as autoridades. Mesmo o pessoal de emergência experiente está chocado com a extensão da brutalidade. Isto tem que ter um fim. O Estado não deve continuar a permitir que ataquem repetidamente os polícias e os bombeiros. Estas não são ofensas triviais, são crimes.”

Nas passagens de ano anteriores também houve violência extrema, especialmente em Neukölln.

Numa declaração divulgada pelo partido Alternativa para a Alemanha (AfD), lemos:

“A anarquia reinou em Berlim na passagem de ano. Foi uma primeira antecipação da vida quotidiana futura nas cidades alemãs, porque embora as autoridades e a imprensa estejam em silêncio absoluto quando se trata da nomeação específica dos perpetradores, os inúmeros vídeos dessa noite falam por si: São homens jovens, violentos e com uma aparência magrebina que mal falam alemão. E não só podem imigrar sem obstáculos, como também são subsidiados pelo governo, com dinheiro dos impostos. A conclusão que agora se retira dos tumultos é tão típica como ingénua: a proibição de foguetes e de câmaras nos veículos de salvamento deve resolver o problema. Como se os criminosos ficassem impressionados com estas medidas. Existe apenas um remédio eficaz contra tais cenas: proteger as fronteiras e deportar imediatamente os migrantes criminosos”.

 

 

Só em 2016, aproximadamente 2.500 mulheres alemãs foram violadas e sexualmente agredidas por homens do Norte de África e do Médio Oriente em Colónia e outras cidades, num evento que contribuiu para um aumento na popularidade do AfD e para o sentimento anti-imigração na Alemanha.

Entretanto, o réveillon em França também foi marcado por incidentes do mesmo género. Como é já “tradicional” neste dia do ano, centenas de automóveis foram incendiados e 500 pessoas foram presas. E qual foi a reacção do ministro francês do interior? Que está satisfeito por o número de veículos incendiados ter sido apenas de 690 (!). Esqueceu-se porém de referir que houve esquadras da polícia atacadas por salvas de fogo de artificio, abrigos para crianças órfãs que foram incendiados e dezenas de cidadãos feridos por artefactos explosivos.

Mas toda a selvajaria que possa ser cometida pelos imigrantes será uma boa notícia para os globalistas-elitistas de Davos. Até porque quanto mais caos e destruição acontecer agora, mais condições terão para implementar o “Great Reset”. E é isto que muita gente ainda não percebeu. A maior parte dos actuais líderes do Ocidente encaram a violência e a desagregação social causada pelas suas políticas de imigração como uma espécie de “solução final”, mas ao contrário: um eixo positivo para a plena prossecução das políticas totalitárias que têm em mente e que são especialmente dirigidas contra a classe média nativa dos países que (des)governam. É a lógica, cara aos neo-marxistas de todo o mundo, do quanto pior, melhor.