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José Antonio Fúster leu os nomes próprios, sem acrescentar os apelidos, de dezenas de imigrantes detidos durante os incidentes violentos ocorridos em Barcelona em Julho do ano passado. É quanto baste para que a polícia tenha aberto uma investigação por "crime de ódio".

Um estrangeiro ilegal que foi acusado de incendiar uma mulher enquanto esta dormia no metro de Nova Iorque está a ser protegido do Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE) por leis de 'cidade santuário' de Nova Iorque.

A Alemanha está no epicentro das tensões políticas e sociais que testam a coesão europeia. É por isso pertinente analisar o seu quadro político actual, e tentar projectar cenários futuros. Um ensaio de Lourenço Ribeiro.

O 'czar de fronteira' respondeu às recentes críticas do Papa Francisco dirigidas às políticas de imigração da adminsitração trump: "Ele quer atacar a segurança da nossa fronteira, mas tem um muro à volta do Vaticano."

Num momento chave da política alemã contemporânea, em que o cordão sanitário que excluía os populistas da acção legislativa foi quebrado, o Bundestag aprovou, com os votos da CDU e do AfD, uma moção destinada a impedir a entrada de imigrantes ilegais no país.

Na sua primeira crónica para o ContraCultura, Rui Sequeira propõe soluções para que a imigração seja tratada com racionalidade e pragmatismo, protegendo a nossa cultura e garantindo a segurança pública, sem prejuízo das necessidades da nossa economia.

Uma investigação que utilizou dados de 32 forças policiais britânicas identificou 1.233 detidos nos motins anti-imigração que ocorreram depois dos crimes de Southport. 219 desses detidos eram menores de 18 anos. Pelo menos dois tinham 12 anos apenas.

A Europa trava hoje uma das mais decisivas batalhas desde os tempos das Cruzadas e o que está em jogo é sua existência, bem como a sobrevivência de toda a civilização ocidental. E esta luta deve-se à ausência do desejo de procriar. Uma crónica de Walter Biancardine.

Se o fenómeno da imigração na Europa fosse resumido a uma anedota, o caso sírio serviria por certo de inspiração: seja qual for o regime que reine no país, o velho continente receberá sempre milhões de 'refugiados'.

A responsabilidade pelo descontrolo total da imigração no Reino Unido cabe em grande parte aos conservadores. Mas a atitude escandalizada de Keir Starmer perante o número recordista de entradas em 2023 é de um cinismo arrepiante.

Pensar que o teatrinho montado por Keir Starmer e Giogia Meloni tem por trás uma vaga intenção de contrariar a imigração ilegal na Europa é estar a sonhar acordado. É não entender coisa nenhuma do que se está a passar no Ocidente.

A população de Inglaterra e do País de Gales registou o aumento anual mais substancial dos últimos 75 anos, enquanto registou o número mais baixo de nascimentos desde 2002. Substituição demográfica? Qual substituição demográfica?

Uma bizarra abordagem às tecnologias de inteligência artificial, a mentalidade de bilionário típico e a tendência para se rodear de globalistas, contribuem para a suspeita crescente de que Trump não vai cumprir as suas promessas eleitorais sobre a imigração.

No que respeita a terroristas, assassinos e violadores, a polícia britânica tenta invariavelmente omitir nomes e moradas dos criminosos. Porém, quando se trata de pessoas presas por delitos de opinião, as 'autoridades' perdem completamente o escrúpulo ético.

Enquanto surgem sérias preocupações sobre a forma como os presos políticos de Starmer serão tratados nas prisões britânicas, infectadas por gangues de muçulmanos, um cidadão foi condenado a quase dois anos de prisão por ter gritado com um cão polícia.

Um violador de crianças foi poupado à prisão pela segunda vez depois de o seu advogado de defesa ter instado o juiz a considerar o impacto na sobrelotação das prisões. Que pena que este argumento não sirva para os cidadãos que estão a ser presos por crimes do pensamento.

Reforçando o carácter distópico da sua reacção aos motins anti-imigração, o regime Starmer está a prender crianças de 12 anos por terem participado em protestos enquanto mais uma criança foi esfaqueada por um imigrante, em Londres.

A estrela do futebol alemão disse num podcast da ZDF que o seu país já não é o que era, devido à imigração em massa, e que vai ficar em Espanha porque tem medo de deixar a sua filha sair à noite nas cidades alemãs.

Segundo um estudo do Instituto Austríaco de Estatística, cerca de 70% das crianças em idade escolar em Viena não falam alemão no seu quotidiano. O sistema está a ser sobrecarregado pela imigração em massa e agora os professores estão a demitir-se ao ritmo de 20 por dia.

As tensões sociais desencadeadas pelas desastrosas políticas de imigração do governo globalista irlandês estão a atingir níveis insustentáveis, com actos incendiários, ataques a comunidades de imigrantes e confrontos violentos com a polícia, em todo o país.

Numa demonstração de que as elites neoliberais não têm em consideração a vontade popular, uma sondagem mostra que o governo de Olaf Scholz está a fazer exactamente o contrário do que os alemães querem, em matéria de política de imigração.

Pelo crime de não cumprir com as narrativas do mainstream globalista, a União Europeia impôs sanções ao site de notícias Voice of Europe. As sanções incluem o congelamento de bens e a proibição de viajar.

Um inquérito que abrangeu todos os 27 países da União Europeia concluiu que a esmagadora maioria dos cidadãos europeus acredita que os seus países estão a acolher demasiados migrantes estrangeiros.

Joe Biden afirmou que o Japão está a enfrentar dificuldades económicas porque é um país “xenófobo” que se recusou a aceitar a migração em massa. Porque não há nada melhor para a economia de um pais do que a entrada de 5 milhões de ilegais em pouco mais de 3 anos.

Para 'salvar a democracia', uma conferência presidida por Nigel Farage e dedicada ao tema da imigração, que ia decorrer em Bruxelas e onde ia falar Viktor Orbán, foi subitamente encerrada pela polícia, a mando do autarca da capital belga - um turco.

O Presidente Joe Biden pode salvar a democracia, resolver a crise dos migrantes e trazer a paz à Ucrânia de uma só vez, se reforçar as forças do regime Zelensky com os canibais haitianos e os terroristas islâmicos que entram às carradas pela fronteira sul dos EUA.

Na perspectiva ensandecida de um cronista do Washington Post, vale a pena deixar entrar, em três anos, dez milhões de imigrantes ilegais, para que dois ou três possam eventualmente alcançar o estrelato no baseball profissional.

Wilders ainda não conseguiu formar governo, mas mantém intactas as ideias que o levaram à vitória eleitoral, não mostrando medo de falar em substituição demográfica, nem de prever um cenário infernal, se as políticas de imigração não forem corrigidas.

Hans Leijtens, o director da agência que guarda as fronteiras da UE, diz que não há nada que possa fazer para guardá-las. E em vez de se demitir, por ser incapaz de cumprir as suas funções, diz que é preciso "mudar a narrativa". Convenhamos: Isto dá vontade de gritos.

Giorgia Meloni está nitidamente a candidatar-se e uma entrada grátis no clube de Davos. Para além da sua recém-descoberta vocação globalista e ambientalista, clama agora, na linha de Macron, por um 'exército europeu'. Adivinhem quem é que o vai pagar.

Um país já de si retalhado por barreiras linguísticas, culturais e políticas, está à beira de ser dividido entre flamengos e valões por causa da acrescida fragmentação que advém das irresponsáveis políticas de imigração adoptadas pelas elites francófonas.

Emannuel Macron conseguiu enfim que a sua lei de reforma da imigração fosse aprovada. Mas se até o primeiro discípulo WEF reconhece que a Europa precisa de um controlo mais apertado da imigração é porque as coisas estão já muito para além da sustentabilidade.

O novo show de Ricky Gervais vale por ser hilariante, mas transcende o humor: é um poderoso manifesto anti-woke e um elogio tremendo da liberdade de expressão, cujo consumo o Contra recomenda vivamente.

Uma aliança inédita entre a esquerda e a direita recusou um projecto de lei de compromisso com que o governo de Macron queria reformar a imigração em França. O caos vai continuar a reinar nas fronteiras do país. E nas ruas de Paris.

O governo de Seul tem um problema oftalmológico: não vê outras soluções para a queda da natalidade a não ser a da imigração, não vê que o Japão tem o mesmo problema mas continua de fronteiras fechadas, nem vê o caos que as fronteiras abertas criaram na Europa.

Quem é que precisa de trabalhistas para destruir o tecido social, económico e cultural do Reino Unido, quando os conservadores estão lá para cumprir o serviço de cinzas?

O Partido da Liberdade, odiado pelo sistema político neerlandês, pode até nem conseguir formar governo, mas a vitória de ontem não deixa de ser animadora para o movimento populista europeu. Em Davos e em Bruxelas, devem estar a soar sinais de alarme.

Giorgia Meloni foi levada a admitir que os líderes europeus estão "cansados" da guerra na Ucrânia, reconhecendo paralelamente a impossibilidade de encontrar uma solução para a crise da imigração, problema que por acaso até foi eleita para resolver.

O SVP concorreu com uma forte plataforma anti-migração e é também contra o envolvimento da Suíça na guerra da Ucrânia. Mas os 28,6% de votos que recolheu podem não chegar para um governo de mandato populista.

A esquerda clássica sempre viu a imigração, que reduz salários e causa desemprego, como uma ameaça para os trabalhadores. Mas a esquerda contemporânea alinha com o capitalismo corporativo para abrir as fronteiras de forma a assegurar mão de obra barata.

Há outros dados significativos, mas aquele que é o facto mais eloquente sobre a traição que Meloni perpetrou sobre o seu eleitorado está relacionado com a imigração. Em 2023 a Itália registou um aumento de 115% em imigrantes ilegais.

Um membro da Royal Marines, uma força de elite, alertou publicamente que a eficácia operacional das unidades militares estava a ser prejudicada pela inclusão de mulheres e que vidas poderiam estar em risco. Foi detido "por causa das suas opiniões".

47% de todos os suspeitos de crimes na Áustria em 2024 eram não austríacos, de acordo com as estatísticas policiais. Mas os estrangeiros naturalizados não são incluídos na estatística, o que sugere que o número de suspeitos imigrantes será muito superior.

A agência de espionagem doméstica alemã suspendeu os métodos de vigilância autoritária sobre o partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD), e a pressão da administração Trump pode ter desempenhado um papel significativo no processo.

Sublinhando a incrível transformação demográfica que está a ocorrer em Viena, os estudantes muçulmanos são agora o maior grupo religioso nas escolas da capital austríaca, representando 41,2% do total de estudantes, contra 34,5% de cristãos.

Quando os partidos de que a imprensa corporativa não gosta ganham eleições, a democracia é "indesejável". E o Financial Times está tão longe das aspirações dos britânicos que nem consegue digerir a lição das urnas.

O DOGE detectou que imigrantes ilegais na lista de observação de terrorismo acederam a subsídios de desemprego, senhas de alimentação, reembolsos de impostos e seguros de saúde, para além de empréstimos para estudantes.

Numa medida claramente eleitoralista e completamente contrária ao espírito globalista do governo demissionário de Luís Montenegro, o ministro Leitão Amaro anunciou no sábado que o executivo pretende deportar cerca de 18.000 estrangeiros que vivem no país sem autorização.

Para 'salvar a democracia' alemã, o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) foi declarado “definitivamente de extrema-direita” pela poderosa agência de espionagem nacional, o Gabinete para a Protecção da Constituição (BfV).

O Reform UK de Nigel Farage dominou as eleições autárquicas em Inglaterra, dando um passo decisivo para além da sua anterior influência política ao conquistar posições vitais, incluindo um novo assento parlamentar, e o controlo de numerosos governos municipais.

A Itália iniciou a transferência de 40 imigrantes ilegais para centros de detenção na Albânia. É o primeiro caso de um país da União Europeia que envia imigrantes para um país terceiro que não é nem o seu ponto de origem nem um destino de trânsito.

Num cenário de ruína moral e desorientação teológica o cardeal Robert Sarah ressurge com uma força quase simbólica, representando tudo o que o establishment liberal odeia e teme. Uma crónica de Marcos Paulo Candeloro.

Em mais um caso inacreditável, o sistema judicial britânico decidiu, na sua infinita sabedoria, que um criminoso somali será autorizado a permanecer no Reino Unido porque o seu regresso ao país de origem lhe causaria demasiado “stress”.

De acordo com as estatísticas da polícia alemã, os crimes violentos e os casos de agressão sexual continuaram a aumentar em 2024, bem como o número de suspeitos de origem imigrante. E em números assustadores.

O número de pessoas no Reino Unido com "deficiência" aumentou brutalmente e são quase seis milhões os britânicos diagnosticados com problemas graves de saúde mental. Considerando o inferno em que se transformou o país, não são números surpreendentes.

A percentagem de estrangeiros na população dos EUA atingiu os 15,8%, excedendo os máximos anteriores alcançados durante os fluxos de imigração massivos das décadas de 1890 e 1910. E há na administração Trump muita gente que pretende importar mais imigrantes.

Marine Le Pen, a mais popular líder política francesa, foi condenada a 4 anos de prisão e 5 anos de suspensão da actividade política, num processo kafkiano. Qualquer europeu que nesta altura acredite que vive em democracia está em definitivo alienado da realidade.

Da mesma forma que não foi por autismo ou desvio subjectivo, mas por fanatismo militante, que trabalharam arduamente os propagandistas das tiranias do século XX, também os propagandistas de agora não laboram inconscientes do seu pecado.

A Espanha está a seguir as tendências observadas em todo o mundo ocidental, que afastam os jovens nativos do mercado de trabalho, e promovem empregos destinados a estrangeiros, que assentam em mão de obra barata, não qualificada.

A fórmula globalista já está em processo na Ucrânia e os líderes corporativos estão a apelar à importação de milhões de imigrantes não ocidentais, para "atenuar a crise demográfica" decorrente da guerra com a Rússia.

As travessias ilegais nas fronteiras dos EUA caíram em Fevereiro para o número mais baixo de que há registo. Trump levou um mês para resolver um problema que Joe Biden e os democratas se recusaram a resolver em quatro anos.

Embora os detalhes sobre as origens étnicas dos criminosos não sejam divulgados pelas autoridades, números obtidos por pedidos de liberdade de informação mostram que os imigrantes têm mais 70% de probabilidades de cometer crimes sexuais do que os nativos da Grã-Bretanha.

Um juiz nomeado por Obama emitiu um mandato judicial para que os aviões que transportavam membros do Tren de Aragua para El Salvador fossem devolvidos aos Estados Unidos. Mas o Presidente Salvadorenho ignorou a ordem e confirmou a chegada dos 238 criminosos.

O Conselho de Sentença de Inglaterra e do País de Gales introduziu directrizes de “dois critérios” para os juízes, instruindo-os no sentido de concederem um tratamento favorável a toda a gente menos a homens brancos e cristãos.

Depois de ter lido "Tha Case for Trump", do professor Victor Davis Hanson, Lourenço Ribeiro escreve sobre essa tribo elitista de ditos conservadores norte-americanos que conseguem odiar mais Donald Trump do que os próprios democratas, se possível.

A luta pela liberdade e pela identidade nacional é um combate pela própria sobrevivência da cultura ocidental e a centralização globalista da UE é um retrocesso totalitário, que compromete os fundamentos da civilização europeia. Uma crónica de Walter Biancardine.

O chefe da Patrulha de Fronteira, Mike Banks, relatou uma redução significativa nas travessias ilegais na fronteira entre os EUA e o México. Banks atribuiu estes resultados ao discurso e às políticas implementadas pela administração Trump.

A diversidade contra-ataca, na Itália de Meloni: duas imigrantes muçulmanas espancaram uma rapariga nativa por estar a comer uma sanduíche no autocarro, durante o Ramadão.

O Professor David Betz afirmou num podcast que a situação social no Reino Unido é explosiva e que uma erupção nacional que ultrapassará os tumultos do Verão passado vai provavelmente acontecer dentro de meia década.

É óbvio que a Ucrânia não conseguirá vencer a Rússia sem o apoio dos EUA. Mas num intransigente espírito belicista, os líderes europeus continuam a apoiar o conflito. Até quando e à custa de mais quantos mortos? Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

As elites alemãs apostam tudo na diversidade, desde que a diversidade não se manifeste nos bairros onde vivem e nos salões da sua preferência social. Porque o que é bom para a plebe não serve à oligarquia. Um monólogo de Paul Joseph Watson.

Keir Starmer foi a Washington para um exercício de humilhação mediática, com Donald Trump e JD Vance a aproveitarem para lhe dizer algumas verdades na cara. Em troca, o primeiro-ministro britânico levou para casa uma mão cheia de nada.

Numa clara tentativa de influenciar as eleições do fim de semana passado, o governo de Olaf Scholz usou o dinheiro dos contribuintes para os afastar da AfD, financiando movimentos de esquerda que realizaram protestos de rua contra o partido populista.

O partido populista que ganhou as eleições legislativas na Áustria vai ser afastado do governo por uma geringonça de globalistas e socialistas. A 'democracia' dos que perdem nas urnas mas não perdem o poder reina agora, na Europa.

Um juiz britânico condenou Jack Bennett a 28 semanas de prisão por mensagens “odiosas” com o objectivo de “denegrir, insultar e ofender” o Mayor de Londres Sadiq Khan, a ministra Jess Phillips e o comissário Matt Twist. Mas os insultos justificam-se plenamente.

Um juiz federal emitiu uma restrição temporária que bloqueia a ordem executiva do Presidente Donald J. Trump, emitida para interditar o financiamento federal de cirurgias de mudança de sexo e outros procedimentos de transição de género em menores de 19 anos.

Apesar da vitória eleitoral, a CDU obteve um dos piores resultados das últimas décadas, facto que recomendaria menos ambição globalista e mais preocupação com os problemas que afectam os alemães. Mas as elites europeias pensam e agem sempre contra o senso comum.

Donald J. Trump anunciou que o Doge já poupou aos contribuintes americanos cerca de 55 biliões de dólares. As poupanças são atribuídas à detecção de fraudes, cancelamento de contratos, venda de activos e reformas regulamentares.

No domingo, os eleitores alemães foram às urnas para as eleições mais aguardadas deste ano na Europa. Mas mais não fizeram que substituir um partido do estabelecimento globalista por outro, embora os populistas do AfD tenham registado um resultado histórico.

Marques Mendes reflecte a regra e esquadro tudo o que está errado na classe política portuguesa. É um zero à esquerda, que nunca fez nada na vida de que os seus pais se possam orgulhar. Uma crónica de escárnio e mal dizer de Afonso Belisário.

Segundo uma sondagem recente, os alemães acham que há demasiados estrangeiros no seu país e estão a ficar mais receosos por causa disso. A lucidez desta percepção é traída porém noutros assuntos, em que a opinião do povo germânico parece resultar do abuso de psicotrópicos.

O DOGE descobriu que, em clara desobediência ao mandato da Casa Branca, funcionários da FEMA entregaram no princípio de Fevereiro 59 milhões de dólares para ajudar estrangeiros ilegais a permanecer em hotéis de luxo na cidade de Nova York.

Insistindo incansavelmente na agenda WEF, o ex-primeiro-ministro e pioneiro globalista Tony Blair quer que o seu sucessor Keir Starmer imponha um regime de identificação digital, para “correr” com os populistas anti-imigração.

O Departamento de Saúde de Joe Biden gastou 22.6 biliões de dólares dos contribuintes americanos em assistência financeira a imigrantes ilegais entre 2020 e 2024. Isto num país que nem sequer tem um serviço público de saúde para oferecer à população nativa.

JD Vance viajou recentemente até à Europa, onde aproveitou para dizer umas verdades boas na cara das elites leninistas-globalistas do velho continente. E só a expressão estupefacta de von der Leyen na cimeira de Paris valeu as milhas que ele fez para lá chegar.

As pretensões ditatoriais da União Europeia, cujo único propósito é extinguir a civilização ocidental judaico-cristã, estão a ser contrariadas pelos europeus, que parecem finalmente despertar para as virtudes da liberdade. Uma crónica da Walter Biancardine.

A Secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, acusou o FBI de passar para a imprensa informações que colocam em perigo as equipas do ICE que perseguem criminosos que estão ilegalmente nos EUA.

Jean-Luc Mélenchon, um dos políticos mais radicais e pró-imigração em França, aumentou a temperatura da sua retórica e a 'grande substituição' deixou de ser uma teoria da conspiração para fazer parte declarada do programa político da esquerda.

Afectando os direitos de cerca de 5,5 milhões de pessoas, o governo de Keir Starmer acaba de anular muitas das eleições locais previstas para este ano. O objectivo é claramente o de afastar, por agora, o Reform UK do poder autárquico.

Um teatro francês de militância esquerdista está à beira da falência depois de ter aberto as suas portas a cerca de 250 imigrantes africanos que se recusaram a abandonar o local depois de lá terem permanecido durante cinco semanas.

Na sua primeira crónica para o ContraCultura, o embaixador Francisco Henriques da Silva faz o balanço das primeiras semanas da presidência de Donald Trump, analisando as suas directrizes políticas e o seu impacto na Europa e no futuro do mundo.

O ContraCultura voltou aos estúdios da Kuriakos TV e à afável companhia do João Nuno Pinto para falar sobre um dos mais tristes fenómenos do século XXI, que é assunto recorrente na publicação: a Distopia do Reino Unido. Uma hora que passou num instantinho.

Há razões para apreensão ao observar um certo niilismo da administração Trump, principalmente no que respeita à política externa. E o anúncio da "tomada" pelos americanos da Faixa de Gaza, característica destes dias de fúria na Sala Oval, não é nada tranquilizador.

A dita "agência de ajuda humanitária" do Estado americano financiava iniciativas de censura, doutrinava ideologia de género e promovia mudanças de regime em todo o mundo. Walter Biancardine desmonta a agência que Musk qualificou como "organização criminosa."

Na distopia do Reino Unido, até o gosto duvidoso é punível judicialmente e uma cidadã que colocou no seu automóvel um autocolante com a advertência "não sejas um coninhas" enfrenta agora um processo por "causar assédio, alarme e angústia."

Todo o país tem o direito de decidir quem pode entrar no seu território, levando em consideração factores económicos e culturais. Rejeitar a imigração em modo globalista não é xenofobia; é assegurar a sobrevivência. Uma crónica de Walter Biancardine.

Intensificando a purga a que Trump prometeu submeter a administração federal, a Casa Branca ofereceu-se para pagar indemnizações aos funcionários públicos que não queiram regressar ao seu local de trabalho até 30 de Setembro de 2025, desde que se demitam até 6 de Fevereiro.

A Casa Branca anunciou que o Canadá e o México enfrentarão tarifas de 25%, enquanto uma tarifa de 10% será aplicada à China, se estes países não se alinharem com as políticas de fronteira da nova administração. E a Europa não perde por esperar.

Confirmando uma já sólida teoria da conspiração, Sawsan Chebli, do SPD, escreveu num post em que pretendia combater as políticas defendidas pelo AfD que “a demografia criará factos” que favorecerão os imigrantes no futuro.

Diga-se o que se disser de Donald Trump e da sua recém-instalada administração, é difícil argumentar que arrastam os pés, na Casa Branca de agora. A semana 1 do novo executivo foi febrilmente produtiva, mas (quase sempre) sem perder o norte nem o bom senso.