Brasil: Anarcotirania

O Brasil vive hoje uma experiência histórica execrável. A materialização perfeita de um paradoxo grotesco: a união entre a tirania mais mesquinha e a anarquia mais selvagem. Uma crónica de Paulo H. Santos.

O Leviatã e a Queda do Céu

O novo Leviatã, com a sua máscara humanitária, técnica e pluralista, não teme a política. Teme o altar. Teme o sacramento, o dogma, a cruz e o silêncio diante do Eterno. Teme aquilo que nenhuma ideologia pode manipular: a alma penitente. Uma crónica de Paulo H. Santos.

O problema dos neoconservadores

O verdadeiro conservadorismo precisa de ser teologicamente informado, culturalmente enraizado e politicamente marginal, no sentido mais nobre da palavra: como os profetas, que falavam de fora do sistema, com autoridade e verdade. Uma crónica de Paulo H. Santos.

Gaudium Magnum

A Igreja de Cristo é dona de uma realidade exclusiva: a tristeza da orfandade é, em poucos dias, superada pela alegria da sucessão paternal. Um sinal de resiliência num mundo onde nada parece permanecer. Uma crónica de Paulo H. Santos.

A grande disputa de opiniões.

É preciso dizer o óbvio: a Igreja não é democracia. A Igreja é o Corpo Místico de Cristo. E o Conclave não é um concurso de vaidades. É guerra espiritual. Uma crónica da Paulo H. Santos.

A escuridão cedeu lugar à Luz Eterna.

Longe do nosso alcance, para além da carne e da lógica, brilha uma luz infinita, altiva, insuportavelmente bela. Fonte de toda claridade. Luz das luzes. Uma oração de Paulo H. Santos.

A Tragédia da Autoconsciência.

O sujeito, em sua fuga do próprio eu, torna-se um fantoche dos ventos ideológicos, um papagaio das narrativas dominantes. Não pensa, repete. Não age, reage. O dia em que resolver pensar, talvez descubra que tem sido apenas um eco de vozes alheias. Uma crónica de Paulo H. Santos.

A solidão de quem vos escreve.

A solidão pode ser um companheiro fiel. Uma forma de ver o mundo em alta resolução. E a escrita, que a consciência exige, serve de terapia. O regresso de Paulo H. Santos ao ContraCultura.

Ser moral é uma escolha.

Paulo H. Santos conclui que a recusa da moral cristã no Ocidente, é também a decisão de restringir a experiência da realidade histórica. Como testemunhamos nos tempos que correm, o preço a pagar por essa recusa e por essa decisão é excessivamente alto.

O Funeral Dos Homens.

Paulo H. Santos escreve sobre o ocaso da masculinidade, apelando a um regresso dos homens virtuosos, capazes de enfrentar os desafios do presente sem renunciar às qualidades que, ao longo da história, foram fundamentais para o progresso e a estabilidade do Ocidente.

A Lei do Menor Esforço.

Paulo H. Santos argumenta que, enquanto a A Lei do Menor Esforço incentiva e cria uma debilitação da vontade, é precisamente dessa vontade que dependem os pilares do Homem — virtudes, valores e sabedoria.

A Agonia do Não-Ócio

Paulo H. Santos reflecte sobre o facto da sociedade contemporânea, essa locomotiva insaciável de produtividade, ter declarado guerra ao ócio, como se o descanso fosse um inimigo a ser erradicado.

O compêndio das virtudes
é o hábito.

A propósito do combate que devemos oferecer ao relativismo moral deste século, Paulo H. Santos dá um bom conselho: Habitar sob a firme rocha da virtude garante que a fragmentada composição humana não se transforme em pó.

Só covardes fazem isso e você não é covarde!

Porque o percurso existencial não é de todo um conto de fadas, Paulo H. Santos faz um apelo aos mais jovens: Baixar a cabeça e apanhar sem lutar é coisa de gente fraca e derrotada. Só cobardes fazem isso e ninguém na verdade quer ser visto como um cobarde.

A Substância da Vida

Paulo H. Santos sugere que na origem dos males que nos afligem intensamente nestes diabólicos tempos que correm, está a incapacidade de entender - e defender - o valor da vida.

Calem-se!

Paulo H. Santos parte das reflexões de Wittgenstein sobre a linguagem para lançar um alerta: A censura, adicionada às limitações naturais da comunicação humana, faz mais do que restringir a liberdade, aniquilando aos poucos a expressão externa da nossa existência.

A política é um mar em fúria.

Paulo H. Santos escreve sobre o traiçoeiro mar da política e de como podemos ser manipulados por marés ideológicas e vagas de demagogia se não estivermos equipados pelo conhecimento histórico e filosófico que nos foi legado pelos antigos.

A Inconsistência das Ideologias.

Paulo H. Santos escreve sobre a insistência em tentar reestruturar a realidade de acordo com dogmas ideológicos, que nos condena à dissonância cognitiva quando tentamos compreeder as nuances e as complexidades deste mundo.

O seu apartamento não é o futuro.

Paulo H. Santos escreve sobre o aviso dos nossos avós: Não é em pequenas e fechadas células de cimento armado que devemos viver e há que fugir do caos claustrofóbico das cidades e abraçar a essência da existência, com toda a sua complexidade e beleza.

Educação tem limite?

Paulo H. Santos escreve sobre o modelo educacional dominante nas sociedades ocidentais, uma máquina de produzir mediocridade, que gera indivíduos proficientes em repetir narrativas, mas carentes de habilidades para analisar, questionar e criar.

Perene, para que não pereça.

Paulo H. Santos procura pela autenticidade perdida e como ao reconhecermos a beleza no que é duradouro e verdadeiro poderemos encontrar um caminho para além da tirania do efémero e do superficial, rumo a uma existência mais plena e significativa.

A mediocridade anda em bando.

No início da sua colaboração com o ContraCultura, Paulo H. Santos escreve sobre a extinção da aristocracia - e da ideia de excelência que lhe era associada - e como o conceito de igualdade levou ao triunfo da mediocridade nas sociedades ocidentais.

ContraCultura, ano #02:
E daqui para a frente?

No seu segundo aniversário, o Contra não tem nada que celebrar, dado o carácter sinistro dos tempos que correm. Mas isso não quer dizer que se arrumem as luvas no cacifo deste clube de combate. Há apenas que tentar fazer melhor - e diferente - daqui para a frente.

O mundo não te deve.

A mentalidade narcisista e hedonista, que se recusa a reconhecer as responsabilidades que acompanham os direitos, revela uma incapacidade colectiva de compreender que o mundo não nos deve nada.

Salvar o Sentido
Educação Artística e Globalização

Entre a falência da identidade e a produção de cidadãos capturados por dispositivos de poder globalistas, cujas verdadeiras intenções permanecem enigmáticas, o ensino das artes deve salvar o sentido. Um ensaio de Bruno Santos.

Cristãos esquecidos pelo Ocidente e pelo Vaticano estão a ser perseguidos, encarcerados e exterminados em todo o mundo.

Com o declínio do cristianismo no Ocidente e a vergonhosa e cínica indiferença do Vaticano, a perseguição dos fiéis tem vindo a ganhar intensidade e contornos de genocídio, a nível global. Este é um extenso, mas necessariamente incompleto, relato do fenómeno.