Esmirna: Mártir, Perseguida e Fiel até ao fim.

Ainda na senda do cristianismo primordial na Ásia Menor, João Nuno Pinto visita Esmirna, a joia do paganismo que se fez fiel à palavra de Cristo e, pelo martírio, projectou a ideia de um Deus que ama todos da mesma forma.

Filadélfia: Uma coluna na casa de Deus.

A caminho de Esmirna, João Nuno Pinto visita Filadélfia, 'a coluna da casa de Deus', que mostra ainda hoje, de facto, enormes colunas de uma igreja do século V. Um testemunho que se mantém fiel, independentemente das eras, das circunstâncias e das dificuldades.

Pamukkale e Hierápolis em balão.

João Nuno Pinto sobe aos céus de Pamukkale para apreciar a paisagem salteada de "castelos de algodão", e desce à terra para contemplar o magnificente Teatro de Hierápolis e lamentar o cruel destino do apóstolo Filipe, que por aqui jaz.

Éfeso e Laodicéia: Da perceção à realidade.

Meditando sobre a diferença entre aquilo que pensamos ser e aquilo que somos de facto, João Nuno Pinto visita Éfeso, a cidade portuária onde Paulo permaneceu dois anos, e Laodicéia, a próspera mas espiritualmente falida localidade que Jesus renega, no Apocalipse de João.

Tiatira e Sardes: Avisos à vigilância

Entre a Tiatira de Jazabel e a imponente Sardes, João Nuno Pinto deambula pela geografia das epístolas que João deixou no Apocalipse, como testemunho da obra de Paulo, e que apelam à vigilância e à guarda da fé cristã.

Base em Kusadasi, olhos postos em Pérgamo.

Já na Ásia Menor, João Nuno Pinto sua as estopinhas no escaldante e monumental sobe e desce de Pérgamo, a cidade que Alexandre fundou e Paulo fez cristã.

De malas feitas para Esmirna

Já a pensar em Esmirna, João Nuno Pinto aventura-se por Istambul, visitando mercados, bairros pitorescos e a incontornável Mesquita de Santa Sofia, para acabar embalado pela corrente fluvial que divide dois continentes.

Ainda e sempre: Constantinopla.

Paulo não esteve aqui, e Constantinopla caiu, ou foi deixada cair. Mas João Nuno Pinto encontra ainda os sinais do império cristão de Bizâncio, que contrastam com o nacionalismo turco e a monumentalidade islâmica.

Adeus Europa.

João Nuno Pinto prepara-se para deixar a Europa, rumo à Ásia menor. Mas ainda teve tempo para comentar os debates que Paulo manteve com filósofos estoicos e epicuristas e... perder uma viagem de helicóptero sobre Atenas.

Atenas seduz.

João Nuno Pinto deixa-se seduzir por Atenas, apesar do calor intenso, das subidas íngremes e do tortuoso labirinto urbano. E comove-se no Areópago, com as palavras de Paulo e o cenário grandioso. Há que deixar Atenas em paz, ou encontrar a paz ao deixar Atenas.

Corinto: um apóstolo que raciocina?

Em Corinto, João Nuno Pinto aprende engenharia com os estivadores helénicos e, como fez Paulo, debruça-se sobre o golfo e detém-se para pensar: numa cidade portuária onde reinava o deboche, evocar o amor e a verdade de Cristo será sempre a melhor estratégia.

Delfos: paganismo e propaganda.

João Nuno Pinto, meio adoentado, vai onde Paulo não foi, subindo a Delfos, sede do oráculo pagão, umbigo do mundo helénico, que acumulou poder e riquezas e ostenta ainda as marcas da sua glória, tanto como da sua missão propagandística.

Nos lugares altos da história.

Na rota de Paulo, que triunfa em Bereia, João Nuno Pinto conversa com Aristóteles e sobe ao Olimpo, para perceber o apelo das montanhas, onde os homens se fazem eremitas e julgam ficar mais perto de Deus.

Tessalónica a toda a velocidade, mas com propósito.

Entre a fidelidade de Paulo e a estatuária pagã, João Nuno Pinto faz como o apóstolo e não se demora em Tessalónica, a metrópole da Macedónia que foi berço de Aristóteles e roteiro da cristandade primordial.

Filipos: a amada e generosa.

Em Filipos, a primeira comunidade cristã fundada na Europa, João Nuno Pinto convive onírica e fisicamente com coisas primordiais: a conversão de Lídia, a basílica octogonal, a generosidade de um povo. E nas sandálias de Paulo, a exigência da caminhada.

A jornada começa: Porta da Europa.

A épica jornada de João Nuno Pinto já começou, ao entrar na Grécia pela porta que Paulo usou para levar à Europa a mais consistente de todas as filosofias: Kavala, a antiga Neápolis.

Um itinerário sagrado, entre a Grécia e a Ásia Menor.

As viagens do apóstolo Paulo foram fundamentais para a disseminação do cristianismo. Na série de artigos que agora se inicia, seguimos a jornada de João Nuno Pinto, o jornalista da Kuriakos TV, que percorrerá as principais localidades desse itinerário sagrado.

O Contra no “Isto é o Povo a Falar”: Donald Trump e a falência do mandato populista

O João Nuno Pinto convidou outra vez o Contra para ir conversar com ele no "Isto é o Povo a Falar" e o Contra lá foi. A conversa andou à volta da falência do mandato eleitoral de Donald Trump, que os acontecimentos presentes no Médio Oriente só vieram confirmar.

O Contra no “Isto é o Povo a Falar”: Sobre a distopia no Reino Unido.

O ContraCultura voltou aos estúdios da Kuriakos TV e à afável companhia do João Nuno Pinto para falar sobre um dos mais tristes fenómenos do século XXI, que é assunto recorrente na publicação: a Distopia do Reino Unido. Uma hora que passou num instantinho.

O Contra no ‘Isto é o Povo a Falar’: sobre a queda das democracias ocidentais e outros apocalipses.

O ContraCultura foi convidado para uma conversa com João Nuno Pinto no programa 'Isto é o Povo a Falar' do canal Kuriakos TV. Aqui deixamos registo desse grato encontro.