Resultados para: Francisco Henriques da Silva

O Embaixador Francisco Henriques da Silva vai acrescentar à sua obra publicada um novo trabalho editorial: "Guerras Culturais e Ameaças Woke", da Âncora Editora. O ContraCultura convida os seus leitores a estarem presentes no lançamento da obra.

Nacionalismos e populismos contemporâneos são uma reacção à arrogância das elites globalistas e da sua governação distante e centralizada, propondo um regresso à identidade, à soberania e à autodeterminação. Uma crónica da Francisco Henriques da Silva.

Exaurido pela falta de soluções, pela ausência de liderança, pela inépcia e pelo cinzentismo governativo, Portugal vive há mais de meio século uma estagnação disfarçada de progresso. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

Aparentemente, os novos desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia marcam uma inflexão, onde a diplomacia de alto nível parece dar prioridade ao desanuviamento sobre o reforço militar imediato. Uma análise de Francisco Henriques da Silva.

As opções de casting das campanhas publicitárias contemporâneas provam que as corporações estão mais interessadas em lavar cérebros e fazer passar mensagens políticas do que em vender os seus produtos. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

A questão palestiniana permanece um campo minado de contradições jurídicas, políticas e estratégicas: para uns, um genocídio em curso; para outros, um abuso do conceito; para todos, um impasse irresolúvel. Uma análise de Francisco Henriques da Silva.

O continente que outrora escreveu os manuais da arte da negociação parece tê-los fechado, optando por uma narrativa de confronto que pode, ironicamente, acelerar as crises que tanto receia. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

A imigração não pode ser uma estrada de sentido único, onde o Ocidente dá tudo e nada exige em troca. É preciso recuperar a coragem de dizer o óbvio: as fronteiras existem para ser respeitadas. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

Celebrar o acordo comercial com os EUA como uma vitória é, no mínimo, intelectualmente desonesto. Só reconhecendo o que ele representa - uma derrota estratégica com implicações de longo prazo - poderemos tirar lições úteis. A crónica de Francisco Henriques da Silva.

No primeiro aniversário do 'Conversas no D. Carlos', o Embaixador Francisco Henriques da Silva foi ao Guincho apresentar o seu mais recente trabalho editorial, que publicou em Maio, "Guerras Culturais e as Ameaças Woke".

A história europeia demonstra que a paz duradoura foi sempre construída através da diplomacia, mesmo em tempos de grande tensão. É tempo de retomar o diálogo com a Rússia para travar a Guerra na Ucrânia. Um itinerário para a paz pelo embaixador Francisco Henriques da Silva.

O Embaixador Francisco Henriques da Silva faz a pergunta necessária: a guerra não declarada, dita preventiva, de Israel ao Irão, primeiro apoiada pelos EUA e depois objecto de uma intervenção directa dos norte-americanos, veio trazer paz e estabilidade ao Médio Oriente?

O Embaixador Francisco Henriques da Silva traça o quadro geral da guerra na Ucrânia, num ensaio que apela aos responsáveis políticos dos dois lados da contenda para que assumam as suas responsabilidades e encontrem enfim um caminho para a paz.

Uma introdução à obra recentemente publicada do Embaixador Francisco Henriques da Silva, "Guerras Culturais e as Ameaças Woke", por Anabella Rita, Investigadora do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta.

É necessário reconsiderar o significado de viver numa democracia. Não basta cumprir formalidades ou organizar eleições periódicas; a verdadeira cultura democrática exige justiça e cidadania. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

O colonialismo não se caracterizou por ser essencialmente explorador, nem particularmente violento. O sistema foi sempre moderado pelo humanismo cristão, nuns casos mais evidente do que noutros. Um ensaio de Francisco Henriques da Silva.

A escravatura tem sido ultimamente abordada, salvo raras e honrosas excepções, pela óptica politicamente correcta e de uma forma a-histórica ou deliberadamente falaciosa. Neste ensaio, Francisco Henriques da Silva pretende devolver ao fenómeno a sua verdade histórica.

É óbvio que a Ucrânia não conseguirá vencer a Rússia sem o apoio dos EUA. Mas num intransigente espírito belicista, os líderes europeus continuam a apoiar o conflito. Até quando e à custa de mais quantos mortos? Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

A política externa dos EUA sob a administração Trump é menos errática do que parece, mais firme do que seria de supor mas, afinal de contas, não tão surpreendente como isso. Um ensaio de Francisco Henriques da Silva.

Para melhor entendimento do acrónimo, o embaixador Francisco Henriques da Silva explica em que consiste e aponta as fragilidades de uma filosofia que decorrendo de uma ideia de justiça, acaba por cair no mais grosseiro racismo.

Na sua primeira crónica para o ContraCultura, o embaixador Francisco Henriques da Silva faz o balanço das primeiras semanas da presidência de Donald Trump, analisando as suas directrizes políticas e o seu impacto na Europa e no futuro do mundo.

A reunião de Donald Trump com o presidente ucraniano e os líderes europeus constituiu um exercício de teatro geopolítico cuidadosamente encenado. Resta saber se esta frágil abertura resistirá à força dos interesses que prosperam com a guerra. A crónica de Francisco H. da Silva.