Os tiranos da Covid não são vítimas. São criminosos.

Os “peritos” da Covid não foram vítimas do vírus. Escolheram a tirania não científica dos confinamentos, dos mandatos de vacinação e das regras mesquinhas e ineficazes, mas não tinham que o fazer. São criminosos e é assim que devem ser tratados. Uma crónica de Afonso Belisário.

Menos que zero.

Marques Mendes reflecte a regra e esquadro tudo o que está errado na classe política portuguesa. É um zero à esquerda, que nunca fez nada na vida de que os seus pais se possam orgulhar. Uma crónica de escárnio e mal dizer de Afonso Belisário.

Usem o senso comum: Breve manual de normas para aspirantes a políticos.

A plataforma de reeleição de Donald Trump não era complicada. Os seus pilares estavam enraizados no senso comum. E são na verdade universais pelo que talvez seja boa ideia aprender qualquer coisa com o processo. Uma crónica de Afonso Belisário.

Village People, Donald Trump e o que une os americanos.

Os Village People não votaram em Trump. Mas vão actuar na cerimónia da tomada de posse do Presidente eleito. Porque os americanos têm mais em comum do que a ideologia que os separa. Apesar de todos os esforços das elites. Uma crónica de Afonso Belisário.

O declínio demográfico não salva o planeta. Nem a humanidade.

Ao contrário do que é disseminado pela propaganda neo-liberal, um mundo com menos gente não é mais ecológico, nem mais rico, nem mais feliz. E é nesse mundo deprimido que os nossos filhos vão viver. Um ensaio de Afonso Belisário.

Afinal, a mentira passa facturas.

O acordo extra-judicial de 16 milhões de dólares entre a ABC e o queixoso Donald Trump representa um castigo bem merecido por anos de desonestidade descarada e impenitente por parte dos meios de comunicação social corporativos. Uma crónica de Afonso Belisário.

O perigo iminente de um homem que não tem nada a perder.

Derrotado em todas as frentes, Joe Biden já não tem nada a perder. E é isso precisamente que transforma os últimos 45 dias do seu mandato num momento extremamente perigoso para a humanidade. Uma crónica de Afonso Belisário.

De salários e pendões
ou a indignação contraproducente.

A reacção do estabelecimento às faixas dissidentes do Chega só reforçou a sua razão de ser. E o que podia ter sido uma circunstância política de rodapé, passou a manchete. Ventura deve agradecer a cortesia a Aguiar-Branco. Uma crónica de Afonso Belisário.

Os maiores derrotados das presidenciais americanas foram os Obama.

Se não fosse pela influência dos Obama, Kamala Harris não seria a candidata presidencial do Partido Democrata. E nem que seja por essa razão apenas, cabe-lhes a maior responsabilidade pela derrota eleitoral de 5 de Novembro. Uma crónica de Afonso Belisário.

Crime & Castigo

Depois de quatro anos de políticas insanas, os democratas construíram o discurso de fim de campanha em torno da ideia de que os eleitores que recusavam o seu programa recessivo eram “lixo”. Pagaram o devido preço nas urnas. Uma crónica de Afonso Belisário.

Suspiro e o problema dos espanhóis.

Afonso Belisário comenta o esforço propagandista de Ana Suspiro, que nos velhos tempos do Pravda seria considerado excessivamente zeloso, e que revela, mesmo sob um falso pretexto, um pavoroso fundo ético: É com a infelicidade dos outros que somos felizes.

Odair e o elitismo sistémico.

Odair Moniz é o George Floyd da Cova da Moura - uma vítima do sistema e da violência policial, de raiz racista. Acontece que não. Acontece que é, sim, mais um instrumento que as elites usam para nos virarem uns contra os outros. Uma crónica de Afonso Belisário.

O Bairro do Zambujal faz de Portugal, finalmente, um país civilizado.

Se dúvidas ainda tivessem os cépticos do avanço progressista de Portugal, os recentes acontecimentos do Bairro do Zambujal mostram sem sombra de qualquer dúvida que somos tão pós-modernos como as 'grandes nações da Europa'. Uma crónica de Afonso Belisário.

Os media como estenógrafos das elites globalistas.

Ensaio inaugural de Afonso Belisário: O papel da imprensa corporativa como máquina de propaganda dos poderes instituídos é, ironicamente, muito mais perigoso para as democracias ocidentais do que qualquer programa populista.