Finalmente, temos acesso a um documentário que é produto de um trabalho de séria investigação jornalística e que expõe como a imprensa, os governos e as grandes farmacêuticas se uniram para promover junto de um público assustado e crédulo as vacinas experimentais Covid, que agora sabemos serem extremamente nocivas.
O mundo está a recuperar das restrições e dos mandatos e do medo e do descalabro económico e do trauma psicossocial, e a pandemia parece agora ter acontecido há muito tempo. Mas os efeitos adversos das vacinas e das restrições mais extremas continuam a impactar as populações nos dias de hoje e vão provavelmente continuar a criar danos profundos no futuro.
O documentário “Safe and Effective: A Second Opinion”, produzido pela Oracle Films, centra-se sobretudo no Reino Unido, mas a sua mensagem mais poderosa é relevante a nível mundial, porque coloca a nu o processo através do qual as farmacêuticas contornaram os protocolos éticos e as barreiras de segurança e enganaram o público quanto à eficácia e aos potenciais danos das vacinas Covid.
O documentário inclui testemunhos de peritos que explicam claramente como os dados dos ensaios das vacinas apresentavam falhas e como as farmacêuticas utilizavam números muito, mas mesmo muito enganadores para vender o seu produto. Um desses especialistas, o Dr. Aseem Malhotra, cardiologista e consultor que foi até um dos primeiros a tomar a vacina Pfizer, explicou como a a empresa promoveu a sua vacina usando a “redução de risco relativo” e não o padrão da indústria, que é o da “redução absoluta de risco”, o que levou à percepção generalizada de que a vacina mRNA era muito mais eficaz na prevenção de infecções do que na realidade acontecia:
“A orientação tem sido, durante muitos anos, que devemos utilizar sempre a redução absoluta do risco, e não apenas a redução do risco relativo por si só. Caso contrário, o procedimento é considerado anti-ético.”
A acusação que o documentário formula é que os governos agiram com base nos números de risco relativo da Pfizer, que apresentavam 95% de eficácia, quando os números do risco absoluto apresentavam apenas o asssombroso índice de 0,84% (!). Por outras palavras, seria necessário vacinar 119 pessoas para evitar que apenas uma fosse infectada com Covid.
O filme destaca também as alegações chocantes da especialista em investigação de ensaios clínicos Alexandra Latypova, que estudou documentos dos ensaios da Pfizer, depois da empresa ter sido forçada a libertar essa informação crucial por uma notificação feita ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação (FOIA).
Entre as suas conclusões, destacam-se as seguintes:
– A Pfizer saltou por cima das principais categorias de testes de segurança;
– A toxicidade do ingrediente activo mRNA das vacinas COVID-19 nunca foi estudada;
– A FDA (Food and Drug Administration – Autoridade alimentar e farmacêutica dos EUA) e a Pfizer tinham conhecimento das principais toxicidades associadas à classe de medicamentos da terapia genética.
– O CDC (Centers for Disease Control and Prevention – Autoridade médica e sanitária dos EUA) e a Pfizer mentiram sobre a permanência das espículas no local onde era dada a injecção.
– Os problemas imunitários induzidos pelas vacinas foram identificados como um risco grave, mas escondidos do público.
O problema dos ensaios inadequados e desenvolvidos à margem das regras de segurança mais elementares agravou-se com o facto da FDA e do CDC não agirem como entidades reguladoras e fiscalizadoras, mas como organizações promotoras das vacinas, facto assumido até pela CEO da MHRA (Medicines and Healthcare products Regulatory Agency – Autoridade farmacêutica do Reino Unido), June Raine, que confessa acrescidamente que as salvaguardas normais durante os ensaios clínicos das vacinas não foram de todo seguidas:
“Rasgámos o livro de regras e permitimos que as empresas começassem imediatamente a justapor as várias fases sequenciais dos ensaios clínicos: antes que ensaios preliminares fossem concluídos começava logo uma nova fase.”
Prosseguindo numa direcção que a imprensa convencional tem evitado a todo o custo, o documentário contém vários exemplos de pessoas cuja saúde foi gravemente afectada pelos efeitos adversos das vacinas e que vão ficar permanentemente incapazes de cuidarem de si próprias.
Entretanto, Sir Christopher Ghope, membro do parlamento inglês, usou recentemente da palavra para denunciar os médicos do país, que afirmaram que as vacinas eram perfeitamente seguras e que agora recusam até a prestação de cuidados médicos àqueles que sofrem com os seus efeitos adversos:
“Aqueles que estavam em perfeita saúde antes da vacina têm encontrado apenas ignorância e cepticismo ao procurarem ajuda médica. Em alguns casos, os seus médicos de clínica geral recusaram envolver-se, ao ponto dos pacientes se sentirem invisíveis, com a sua dor física a ser descartada ou explicada como doença mental. Quão insultuoso e humilhante é isto?”
O clip vídeo que testemunhava esta corajosa intervenção do deputado britânico foi entretanto censurado pelo Youtube. E o documentário também. Mas está disponível no Rumble e aqui, no ContraCultura, que aconselha vivamente o seu consumo.
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