Considerando que o artigo de ontem sobre a situação climatérica no Golfo do México pode ter deixado os leitores entre a curiosidade e o cepticismo – e para que todos percebam que a hipótese das tempestades Helena e Milton estarem a ser manipuladas e guiadas por desígnio humano em função de interesses ocultos não é de todo uma teoria engendrada por lunáticos – O Contra deixa aqui mais alguns testemunhos e dados sobre o assunto.

Primeiro, o Coronel Douglas Macgregor, que os seguidores do Contra e do Blogville já conhecem por certo e que é tudo menos um alucinado conspiracionista, entrevista Dane Wigington, o CEO do Geoengineering Watch, sobre o assunto. Vejam o que ele tem para dizer, que é arrepiante.

 

 

Convém destacar também o testemunho de Kristen Meghanque, perita ambiental da Força Aérea Americana, que se pode ter perdido no vídeo do Redacted que publicámos ontem e que é eloquente sobre as tecnologias de modificação do clima de que o Pentágono dispõe.

 

 

Tradução do testemunho de Meghanque:

“Estive na Força Aérea dos EUA durante 9 anos. Já tinha ouvido falar do que muitos conhecem como o termo ‘chemtrails’. Trabalhei num projecto chamado engenharia bio-ambiental e achei que era uma loucura. Porque é que faríamos uma coisa dessas – modificar o clima utilizando materiais perigosos na nossa atmosfera? No processo de tentar desmascarar ou refutar a ideia, apercebi-me que estava a partir directamente do meu gabinete, pois eu era uma das pessoas que aprovava os químicos. Isto abalou o cerne do meu juramento e eu fiz muitas amostragens, muita investigação, denunciei o caso e saí. E agora utilizo as minhas credenciais, o meu juramento e os meus poderes para ajudar as pessoas a compreenderem que isto é muito real. É agora abertamente admitido. Existem múltiplas formas de modificação do clima”.

Sobre aquele que será o dado mais polémico que mencionámos ontem – a utilização de feixes de energia para conduzir ou intensificar tempestades, que são detectáveis nos radares de satélite – eis um  segmento da CBS, emitido em 2015, em que o conhecido e reputado físico e divulgador de ciência Michio Kaku confirma a pertinência e eficácia de tecnologias laser no contexto da manipulação climatérica.

 

 

E eis as imagens de radar do furacão Helena em que estes feixes de energia são claramente visíveis (e claramente artificiais):

 

 

Sobre este assunto, importa referir que a HAARP tem estações estrategicamente colocadas nas Caraíbas e na Costa Leste dos Estados Unidos, assumidamente destinadas a manipular o clima, como podemos constatar nesta página e no correspondente mapa do seu próprio site.

 

 

O furacão Milton está, no momento em que são escritas estas linhas, a chegar à Florida, arrastando consigo o poder destrutivo de uma das mais intensas tempestades alguma vez registadas nesta zona do globo. A Florida está a assistir a uma das maiores evacuações da história dos Estados Unidos, com milhões de pessoas a fugirem do fenómeno apocalíptico.

O timing da eclosão dos dois furacões, a sua intensidade monumental, a velocidade intrigante em que passam de categoria 3 a categoria 5, as suas trajectórias inusitadas, os registos de anomalias aparentemente artificiais detectados por radar  e o factual domínio de tecnologias de alteração e manipulação climatérica por organizações mafiosas como o Pentágono, o HAARP e os serviços de inteligência norte-americanos, são variáveis a ter em consideração por qualquer pessoa que esteja atenta ao contexto político norte-americano e mundial.

Temos sido constantemente avisados, como maior ou menor subtileza, de que um evento “cisne negro” poderia acontecer antes das presidenciais de 5 de Novembro. O Furacão Milton, que vai, tudo indica, devastar um dos estados conservadores mais importantes no mapa eleitoral dos EUA, pode muito bem ser isso mesmo.