A administração Biden está a resistir às exigências dos republicanos para emitir uma declaração avisando o Irão de que qualquer tentativa de assassinar Donald Trump constituiria um acto de guerra.

Como o Contra já documentou, os serviços secretos americanos e outras fontes de inteligência informaram a equipa de Trump de que o regime iraniano tem planos para o assassinar e até equipas no território dos EUA com esse fim em mente.

A Casa Branca recusou-se a comentar as exigências específicas dos republicanos, evocando um comunicado bastante vago sobre as recentes ameaças iranianas à vida de Trump.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Sean Savitt, disse a este propósito:

“Consideramos este assunto de segurança nacional e interna da mais alta prioridade e condenamos veementemente o Irão por estas ameaças”.

Porque é que o presidente em exercício não avisa um regime hostil sobre as consequências necessariamente graves de matarem um antigo presidente dos EUA e actual candidato presidencial?

 

 

Se fosse Barak Obama o alvo dos aiatolas, reagiria o regime Biden desta forma tão pouco decisiva?

 

 

Não deveria haver qualquer hesitação ou ambiguidade a este respeito.

 

 

Afinal, não se trata de uma questão complexa.

 

 

Qual será a verdadeira razão por trás desta indefinição?

 

 

Entretanto, surgiram novas alegações de que foi descoberto um plano para matar Trump no seu avião, utilizando mísseis terra-ar, possivelmente de origem iraniana.

Seja como for e como já advertimos por várias vezes, toda esta história do Irão tresanda a fabricação de um bode expiatório. Nada mais conveniente para os poderes instituídos em Washington do que fazer explodir o avião de Trump, utilizando um míssil terra-ar, e culpar depois o Irão. A operação resultaria até em mais um argumento para a guerra total no Médio Oriente.

As Torres Gémeas com um tiro só. Seria o crime perfeito, mesmo.