O Parlamento francês aprovou por larga maioria a consagração constitucional do aborto, resultando daqui que a França é agora o primeiro país do mundo a garantir o “direito” de matar bebés em gestação.

O governo de Emmanuel Macron introduziu a medida em resposta à decisão do Supremo Tribunal dos EUA de anular Roe v. Wade e de reforçar o apoio eleitoral da esquerda face ao ressurgimento de movimentos e partidos populistas de direita em toda a Europa, incluindo o Rassemblement National de Marine Le Pen, que neste momento lidera as sondagens para as eleições europeias de Junho, dominando o bloco pró-Macron por 12 pontos.

Christopher Weissberg, um parlamentar pró-Macron, disse à imprensa:

“Consagrar o direito ao aborto é uma forma de nos unirmos contra conservadores e reacionários. Isto ajuda a construir consenso e a mostrar uma luz progressista.”

Mas não é certo que a cínica iniciativa de Macron será suficiente para retirar votos ao bloco de esquerda no parlamento francês. Mathilde Panot, chefe do grupo de esquerda La France Insoumise, afirmou que Macron só introduziu a medida por causa dos grupos feministas e dos seus representantes parlamentares.

“Ele pode-se gabar, mas é antes de tudo a nossa vitória”.

É verdade. Macron está a trabalhar activamente pelos valores jacobinos e niilistas da extrema-esquerda francesa.

 

Frankfurt é a primeira cidade alemã a pendurar luzes do Ramadão.

Neste contexto de (péssimas) iniciativas pioneiras, vem a propósito a cidade de Frankfurt, que se tornou a primeira urbe alemã a pendurar luzes do Ramadão, para celebrar o facto de 15% da sua população ser agora muçulmana.

Na manhã de segunda-feira da semana passada, a autarquia começou a instalar as estrelas e os crescentes luminosos, conectando-os à rede eléctrica da cidade para homenagear o ritual islâmico, que acontece de 10 de Março a 9 de Abril.

 

 

As luzes são semelhantes às exibidas no Piccadilly Circus de Londres no ano passado e resultam da pressão política dos Verdes, do SPD e do “Departamento Verde para a Diversidade e Anti-Discriminação”, que aprovou uma moção no parlamento no ano passado nesse sentido.

A proposta porém foi mantida num certo secretismo, de tal forma que muitos políticos da prefeitura de Frankfurt, que devem ser um bocadinho distraídos, foram apanhados de surpresa pela iniciativa municipal.

A presidente da câmara de Frankfurt, Nargess Eskandari-Grünberg, comentou:

“São luzes de união, contra as reservas, contra a discriminação, contra o racismo anti-muçulmano e também contra o anti-semitismo”.

Contra o anti-semitismo? Como é que pendurar símbolos islâmicos fluorescentes pode ser uma iniciativa contra o anti-semitismo não foi explicado pela autarca e os palhaços da imprensa corporativa também não tiveram o escrúpulo de perguntar.

A instalação custou entre 50.000€ e 100.000€ euros, o que significa que podem até ter saído mais caras do que as luzes de Natal que o município instalou no ano passado.

Graças à imigração em massa, Frankfurt tem agora uma população muçulmana estimada entre 100.000 e 150.000 pessoas, representando quase 15% da população total.

Já em 2015, 51,2% da população de Frankfurt tinha origem imigrante.

Apenas por pura coincidência, de certeza, as estatísticas do governo federal mostram que em 2018 ocorreram 14.864 crimes por 100.000 cidadãos em Frankfurt, tornando a cidade a mais perigosa da Alemanha.

A urbe é frequentemente afligida por tumultos, como o de 2020, quando centenas de migrantes atiraram garrafas e pedras contra a polícia.

 

 

Mas a diversidade é uma força. É uma virtude inquestionável. E Alá é grande.