Geert Wilders, o vencedor das eleições holandesas do ano passado, fez um discurso feroz no parlamento, alertando que a população holandesa está prestes a ser completamente substituída por imigrantes islâmicos e que o país se tornará “um inferno na Terra”.

“A população holandesa está a ser substituída por imigrantes, frequentemente muçulmanos”, afirmou Wilders, líder do Partido da Liberdade (PVV), acrescentando:

“Nas nossas três grandes cidades, Amesterdão, Haia e Roterdão, mais de metade dos recém-nascidos são filhos de imigrantes. Em breve, os holandeses serão uma minoria. Não é preciso ser um génio da demografia para ver que, se não mudarmos agora, em breve seremos estranhos nas nossas próprias cidades e no nosso país. Então, espera-nos um destino sinistro”.

Wilders avisou de seguida, sem meias palavras:

“A Holanda tornar-se-á um país islâmico atrasado, o inferno na Terra”.

 

 

Apesar de ter ganho as eleições parlamentares, Wilders não conseguiu ainda formar um governo de coligação e assumir a liderança executiva nos Países Baixos.

Num Post on X na semana passada, o líder do PVV declarou:

“Estamos à procura de um governo de direita. Mais uma vez, os holandeses estarão em primeiro lugar. Redução significativa dos impostos para os cidadãos, muito menos imigrantes. Espero que resulte, para que não haja necessidade de novas eleições”.

 


 

Wilders lançou recentemente um “aviso” a Joe Biden, publicado pelo Wall Street Journal, de que a imigração sem controlo leva a que os eleitores se voltem para os candidatos políticos conservadores.

 


 

Mas quem chegou à Casa Branca como à Casa Branca chegou, não deve estar muito preocupado com as opiniões dos eleitores e sim focado no recrutamento de quem conta os votos, como ensinou Estaline, noutros tempos muito parecidos com estes.

O político holandês também tem debatido recentemente assuntos de imigração e demografia com Elon Musk:

 


 

Musk parece incapaz de perceber que o problema demográfico no Ocidente não se resolve com mais imigração, mas com políticas fiscais e sociais que promovam a natalidade dos nativos.

Coisas simples que são incompatíveis com as complicadas cabeças dos magnatas deste mundo.