Desde o ataque do Hamas a Israel, a 7 de Outubro, temos visto certos grupos da esquerda radical e activistas LGBTQ a manifestarem-se na Europa e nos EUA em favor da organização terrorista islâmica. Há, claramente, uma ironia aqui, porque grupos religiosos fanáticos como o da Faixa de Gaza não representam propriamente os valores neo-liberais destes ingénuos, para não usar outros qualificativos, activistas ocidentais.
No Irão, a homossexualidade é susceptível de pena de morte. Por exemplo.
Ontem, no programa de Laura Ingraham na Fox News, a ex-representante democrata Tusi Gabbard chamou precisamente a atenção para a esquizofrenia destes grupos de manifestantes LGBTQ que participam em marchas a favor da Palestina ao lado de islamistas radicais que querem literalmente que os homossexuais e os transexuais sejam assassinados.
Referindo-se à esquerda que censura o discurso sempre que os muçulmanos radicais são criticados, Gabbard referiu:
“Os democratas chamaram islamofóbicos a pessoas como eu durante muitos anos só por falarem a verdade sobre o Islão radical. Sobre a ameaça que este islamismo representa para a liberdade, a paz e a segurança do povo americano e de todo o mundo”.
Gabbard continuou o seu raciocínio, referindo-se às políticas de migração do regime Biden:
“Estamos muito preocupados com as fronteiras abertas de Biden e com o facto de termos milhões de pessoas a entrar que não são controladas de forma alguma, que não foram verificadas”.
Ingraham interveio:
“Dizem que não se pode chamar a isto um choque de civilizações, mas porque não? É um choque de civilizações. Não há direitos das mulheres. Não há crença no pluralismo. Na dignidade do indivíduo. Na liberdade de expressão. Nada disso. Isso não está em cima da mesa”.
A antiga congressista respondeu:
“E essa é a hipocrisia: ver estes activistas LGBTQ a segurar e a agitar as bandeiras trans combinadas com a bandeira palestiniana”.
Ingraham retorquiu:
“Isso é um novo nível de estupidez”.
E Gabbard concluiu:
“Eles não sabem e não percebem que esta ideologia islâmica, esta ideologia do Islão radical, é a de querer realmente matar pessoas. E eles querem matar essas pessoas especificamente”.
Veja:
Relacionados
22 Out 24
Aumento do número de imigrantes ilegais chineses acompanha uma intensificação da actividade de espionagem de Beijing nos EUA.
O número de imigrantes chineses a atravessar ilegalmente a fronteira com o México aumentou nos últimos dois anos, bem como o número de actos de espionagem de Beijing nos EUA, enquanto enxames de drones sobrevoam livremente bases militares no território americano.
22 Out 24
Kamala Harris não consegue responder à pergunta “Porque é que é importante votar em si?”
Durante uma recente entrevista Kamala Harris teve dificuldade em dar uma resposta inteligível quando lhe perguntaram porque é que as pessoas deviam votar nela. Percebe-se porquê: As razões para confiar um voto nesta rapariga são de facto insondáveis.
21 Out 24
EUA: Agência Federal de Emergências suspende assistência na Carolina do Norte porque se sente ameaçada pelos locais.
Aparentemente, os residentes das áreas afectadas pelo furacão Helena estão de tal forma revoltados com a resposta deficiente do governo federal que se tornaram perigosos até para os funcionários que estão tentar ajudá-los.
21 Out 24
Relatório dos Serviços Secretos revela que a agência foi responsável por várias falhas durante a tentativa de assassinato de Trump.
Um relatório divulgado pelos Serviços Secretos dos Estados Unidos sobre a tentativa de assassinato de Donald J. Trump em Butler, Pensilvânia, admite que a agência foi responsável por numerosas falhas de segurança e de comunicação.
18 Out 24
Não por acaso: Adidas apresenta a nova camisola da selecção de futebol argelina … Em França.
A Adidas organizou a gala de apresentação do novo equipamento da selecção de futebol da Argélia em Marselha. O Contra não pode confirmar se os líderes dos gangues argelinos que semeiam o terror na cidade estiveram presentes.
18 Out 24
Entrevista da Fox News pode ter feito a Kamala o que o debate com Trump fez a Biden.
A entrevista de Kamala à Fox News, a primeira que não foi conduzida por um clube de fãs, correu como era expectável: desastrosamente. Já não há como negar que a rapariga é paralítica do cérebro e que não convence ninguém que esteja no seu perfeito juízo.