Como acontece com o caso Epstein, o ContraCultura não está inclinado a deixar cair o assunto do assassinato de Charlie Kirk. E quanto mais descemos pelo grande buraco da trágica ocorrência, mais factos bizarros e surrealistas, como larvas repelentes, surgem debaixo das frágeis pedras da narrativa oficial.

Deixamos aqui alguns que fomos recolhendo no Blogville, nas últimas semanas, e que acrescem aos já documentados aqui, aqui, aqui e aqui.

 

Uma definição de amigo da onça ou o estranho caso de Mikey McCoy.

Mikey McCoy, o chefe de gabinete de Charlie Kirk, tem um comportamento estranhíssimo nos momentos que se sucedem ao tiro que matou o seu amigo e patrão. Sem sequer tentar perceber se Kirk está morto ou vivo, sai calmamente do local do crime, enquanto parece enviar mensagens de texto pelo seu telefone. Não corre, não parece tomado pelo pânico ou ser vítima de qualquer choque de sensibilidade, e nem sequer olha para trás, quando Charlie Kirk está a ser enfiado num SUV com destino ao hospital mais próximo. Nada. Depois da bala atingir a vítima, não há emoção, aflição, interesse, espanto, intenção de ajudar. O rapaz limita-se a caminhar para fora do campus, Deus sabe em função de que destino.

Mas não há nada para ver aqui. Isto é completamente normal, claro.

 


 

Um precedente que se abre para silenciar toda a gente.

Como se faltassem teorias da conspiração a este caso, o Juiz que vai presidir ao julgamento de Tyler Robinson decidiu silenciar toda a gente que tenha qualquer tipo de acesso às audiências. São cerca de 3.000 pessoas que estão proibidas de falar sobre o que vai ocorrer durante todo o processo.

Que o júri, as testemunhas, os advogados e os réus sejam sujeitos a este tipo de “gag order” é mais ou menos comum na justiça americana. Mas 3.000 pessoas, ou seja, toda a gente que vai por um pé na sala de audiências? Pelos vistos, é algo de inaudito.

O juiz afirmou que se tratava de uma medida destinada a proteger os direitos do acusado. Mas alguém realmente acredita que é essa a intenção?

 

 

O motor da Google no banco das testemunhas.

Kim Iversen descobriu um jornalista obscuro, Baron Coleman, que investigou pesquisas feitas no Google relacionadas com o assassinato de Charlie Kirk e descobriu que utilizadores de Israel e de Washington D.C., exclusivamente, pesquisaram massivamente, neste motor de busca e semanas antes da ocorrência, montanhas de dados relacionados com o atentado, incluindo nomes de suspeitos, testemunhas, polícias e agentes do FBI, aviões espiões que sobrevoaram o local de crime, o hospital para onde Kirk foi levado e o nome do médico chefe das urgências, etc.

A coisa é tão estranha, tão estranha, que até o estudante que fez a última pergunta a Charlie Kirk antes deste ser atingido, Hunter Kozak, foi pesquisado 90 vezes num mesmo dia em Agosto, por alguém em Israel.

À luz da narrativa do FBI sobre a morte do líder do TSUPA, há aqui factos inexplicáveis que nunca mais acabam.

 

 

Um análise balística como deve ser.

Chris Martenson é um investigador especializado em assuntos económicos e tem um canal no Youtube muito popular e respeitado nesse nicho, o Peak Prosperity. Apesar dessa especialização, apresenta-nos neste vídeo a mais rigorosa e convincente análise balística do assassinato de Charlie Kirk que até agora encontrámos na web, e que prova, com um grau de certeza muito alto, que Tyler Robinson não foi o autor do tiro que matou o jovem líder conservador.

Considerando o calibre da arma, a velocidade e poder cinético do projéctil, o ângulo e a trajectória do tiro, o facto da bala ter ficado alojada no corpo de Kirk e a implosão que o seu corpo sofreu no momento do impacto, entre outros dados pertinentes, Martenson faz prova forense de que o atirador teria que estar colocado num outro ponto do recinto.

Eis a síntese das conclusões a que chega o investigador:

 

 

Mas quem estiver interessado em chegar à verdade sobre mais esta operação de encobrimento do FBI e do Estado profundo norte-americano, deve consumir este documento vídeo na sua integralidade.

 

 

É impossível inventar isto.

Acontecem coisas neste mundo que não têm explicação. Por exemplo: ‘Snake Eyes‘, um filme de 1998 realizado por Brian de Palma com Nicholas Cage como protagonista, conta a história do assassinato de um político de alto perfil, secretário de defesa, chamado… Charlie Kirkland. Um dos personagens envolvidos no assassinato chama-se… Tyler the Executioner. O assassinato ocorre a… 10 de Setembro. Kirkland é morto porque não quer vender armas a Israel. Um outro personagem envolvido na conspiração é um terrorista palestiniano e o mentor do atentado é uma alta patente do Pentágono responsável pela segurança do assassinado.

O assassinato decorre durante um combate de boxe e enquanto um furacão denominado Jezabel atinge a região. Jezabel é também o nome da publicação que escreveu sobre a contratação de bruxas para lançar um feitiço a Charlie Kirk, duas semanas antes dele ser morto.

Isto enrola para aí uma dez teorias da conspiração por minuto, que a Kim Iverson explora e saboreia, neste clip.

 

 

Um Navy Seal sem papas na língua.

Rob O’Neill, o lendário veterano da Team 6 dos Navy Seals, que alegadamente liquidou Osama bin Laden, não acredita numa palavra da narrativa que nos impingiram sobre o assassinato de Charlie Kirk. Considerando que se trata de um homem que sabe de balística e que já viu muita gente morrer a tiro de bala, talvez seja boa ideia ouvi-lo só este bocadinho (até porque são uns minutos bem divertidos, na verdade):