Nocturnos #01: Patrulhados pelo Inimigo.

Deus, Buda e Marco Aurélio. A falência do materialismo. O que falta a estoicos e taoistas. A Ofélia impacienta-se e o dever chama. Uma madrugada na praia de Sesimbra, onde se procura a verdade sobre a existência e se perde o fio à meada.

Sobre a aparente impossibilidade de afastar do poder a tribo globalista-transhumanista, mesmo quando os seus líderes são odiados pelas massas de forma estatisticamente expressiva.

Uma conversa deveras animada, e especialmente alinhada com o manifesto editorial do ContraCultura, com Joana Amaral Dias, psicóloga, polemista, activista e candidata à Presidência da República, com o apoio do ADN.

Dizem os ateus que um criador benevolente não permitiria ao seu criado os horrores que este tem cumprido ao longo da história universal. O raciocínio parece sólido, mas é na verdade de tal forma frágil que pode ser facilmente contrariado, enquanto se passeia a cadela.

Ninguém se pode dizer populista enquanto fecha negócios bilionários com a Pfizer, encobre actividades de predação sexual de menores por parte das elites e investe na abertura simultânea de frentes de guerra no Mar Negro, no Médio Oriente e na América do Sul.

No contexto das eleições autárquicas em Portugal e do caos no Ocidente, o director do Instituto Trezeno e autarca do Chega fala de política nacional e internacional, numa conversa entretida e luminosa.