No início do ano, apenas oito dias após a tomada de posse de Donald Trump, a divisão de contraterrorismo do FBI realizou um briefing não confidencial sobre uma ameaça emergente de terrorismo doméstico: o ‘Aceleracionismo Niilista’.
I was at an FBI briefing just 6 months ago where “Nihilistic Accelerationism” was a hot topic as an emerging threat. That meant groups like The Com, 764, O9A…
Not sure what happened to that priority but they were very much surveilled at the time. We failed w/ Robin Westman. pic.twitter.com/QHmhCnXYIA
— Brad Maloney 🌿 (@br4dm4l0n3y) August 28, 2025
Alguns dos exemplos mais recentes de niilismo e de crenças aceleracionistas podem ser encontrados, de forma alarmante, a emanar da extrema-esquerda política. A violência, o caos e a destruição são temas recorrentes nas suas publicações online, propaganda, manifestos e acções de desobediência civil (também conhecidas como “terrorismo civil”).
Veja-se, por exemplo, o assassino transgénero que realizou um ataque horrível contra cristãos na Igreja Católica e Escola Annunciation, em Minneapolis, na semana passada, matando duas crianças e ferindo outras 17 pessoas antes de tirar a própria vida. O tresloucado escreveu num manifesto sombrio e preocupante publicado online que estava “cansado de ser trans” e que se sentia “possuído”. Se há razões para chamar monstro a um ser humano, este é literalmente o caso.
This is more than mental illness,
this is demonic possession.– “Кто?” = “Who?”
– “Когда это закончится?” = “When will this end?”
– “Помоги мне!” = “Help me!”
– “Я не хочу.” = “I don’t want to.”
– “Помоги” = “Help”
– “Убей себя убей” = “Kill yourself kill” pic.twitter.com/1aWLBsu8yH— Harrison Krank (@HarrisonKrank) August 27, 2025
Repare-se que a propaganda do arco-íris que estava em posse do psicopata incluía uma representação gráfica de um espingarda automática do estilo AK.
A partir de dados GPS, foi possível determinar que o demoníaco atirador transgénero tinha participado em “pelo menos cinco protestos antifa”.
GPS—Robert “Robin” Westman devices were present during at least 5 antifa protests. Upon cross pollinating devices at his residence, there were numerous ‘burner’ phones. His devices have also appeared to have been present with a number of Zizians, including their founder Jack… pic.twitter.com/wXka6GznT6
— Tony Seruga (@TonySeruga) August 29, 2025
Andy Ngo, editor sénior do The Post Millennial, tem vindo a abordar em profundidade e há algum tempo a perturbadora ascensão da “militância trans” nos Estados Unidos. O novo relatório de Ngo, intitulado “A Ideologia Violenta e as Mentiras que Alimentam a Militância Trans”, alerta que este ataque transgénero contra cristãos em Minneapolis, “não foi um ataque isolado”.
Um exemplo, que o ContraCultura noticiou: em Março de 2023 um tresloucado armado com uma metralhadora entrou numa escola cristã em Nashvillle, Tenesseee, e matou seis pessoas, três das quais, crianças. A polícia identificou o assassino como transexual.
O jornalista do The Post Millennial destacou recentemente outro exemplo:
He identified as a trans leftist radical and used the name “Sasha.” And he’s an Indian national. Why is the Boston-area local media omitting this right after the Minneapolis trans mass sh—ting? https://t.co/1mdXtcaWhr https://t.co/pIJczWLn3h
— Andy Ngo (@MrAndyNgo) August 29, 2025
E há mais ocorrências deste sinistro género nos EUA:
Mike Benz enumera uma quantidade impressionante de casos análogos.
something in the water… pic.twitter.com/sjhPmNy6uY
— Mike Benz (@MikeBenzCyber) August 29, 2025
Ngo explica a mecânica que leva a estes actos de pura barbárie:
O tiroteio em massa de um transgénero em Minneapolis, que deixou crianças mortas durante a missa dentro da Igreja Católica da Anunciação, não aconteceu no vazio — desenrolou-se no contexto da propaganda trans cada vez mais militante e violenta.
As campanhas são disseminadas sem parar nas redes sociais, tópicos do Reddit, fóruns da internet e blogues de esquerda radical. Ela encoraja os indivíduos com confusão de género, muitos com problemas de saúde mental, a acumular queixas, a acumular cada ferida percebida e a transformar esse narcisismo numa fúria violenta.
Ao mesmo tempo, as redes de extrema-esquerda e da Antifa nos EUA têm incentivado abertamente os activistas trans a armazenar armas de fogo e a submeterem-se a treino paramilitar — com o objectivo explícito de matar os chamados “transfóbicos” e “fascistas”. Enquadram o programa como uma defesa contra o “genocídio trans” patrocinado pelo governo e pela sociedade, mas, na realidade, trata-se de um agressivo processo de lavagem cerebral, como aquele que Robert “Robin” Westman admitiu no seu manifesto.
Why are we suddenly seeing a wave of trans-identified killers? A surge in violent trans propaganda, lies, grievance-collecting, and socially-encouraged psychosis and militancy, to name a few things.
I talked about how I observed the trans to violence pipeline years ago in my… pic.twitter.com/IAsFzHbVOX
— Andy Ngo (@MrAndyNgo) August 30, 2025
Há nitidamente um padrão aqui. Os Estados Unidos têm um problema transtifa. E a Europa, onde a Antifa e outros grupos paramilitares da esquerda radical operam livremente e são financiados às claras pelos Soros do leninismo-globalismo transhumanista que domina os corredores do poder, poderá também provar o sabor putrefacto desta tendência.
É uma questão de tempo.
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