No início do ano, apenas oito dias após a tomada de posse de Donald Trump, a divisão de contraterrorismo do FBI realizou um briefing não confidencial sobre uma ameaça emergente de terrorismo doméstico: o ‘Aceleracionismo Niilista’.

 

 

Alguns dos exemplos mais recentes de niilismo e de crenças aceleracionistas podem ser encontrados, de forma alarmante, a emanar da extrema-esquerda política. A violência, o caos e a destruição são temas recorrentes nas suas publicações online, propaganda, manifestos e acções de desobediência civil (também conhecidas como “terrorismo civil”).

Veja-se, por exemplo, o assassino transgénero que realizou um ataque horrível contra cristãos na Igreja Católica e Escola Annunciation, em Minneapolis, na semana passada, matando duas crianças e ferindo outras 17 pessoas antes de tirar a própria vida. O tresloucado escreveu num manifesto sombrio e preocupante publicado online que estava “cansado de ser trans” e que se sentia “possuído”. Se há razões para chamar monstro a um ser humano, este é literalmente o caso.

 

 

Repare-se que a propaganda do arco-íris que estava em posse do psicopata incluía uma representação gráfica de um espingarda automática do estilo AK.

 

 

A partir de dados GPS, foi possível determinar que o demoníaco atirador transgénero tinha participado em “pelo menos cinco protestos antifa”.

 

 

Andy Ngo, editor sénior do The Post Millennial, tem vindo a abordar em profundidade e há algum tempo a perturbadora ascensão da “militância trans” nos Estados Unidos. O novo relatório de Ngo, intitulado “A Ideologia Violenta e as Mentiras que Alimentam a Militância Trans”, alerta que este ataque transgénero contra cristãos em Minneapolis, “não foi um ataque isolado”.

Um exemplo, que o ContraCultura noticiou: em Março de 2023 um tresloucado armado com uma metralhadora entrou numa escola cristã em Nashvillle, Tenesseee, e matou seis pessoas, três das quais, crianças. A polícia identificou o assassino como transexual.

O jornalista do The Post Millennial destacou recentemente outro exemplo:

 

 

E há mais ocorrências deste sinistro género nos EUA:

 

 

Mike Benz enumera uma quantidade impressionante de casos análogos.

 

 

Ngo explica a mecânica que leva a estes actos de pura barbárie:

O tiroteio em massa de um transgénero em Minneapolis, que deixou crianças mortas durante a missa dentro da Igreja Católica da Anunciação, não aconteceu no vazio — desenrolou-se no contexto da propaganda trans cada vez mais militante e violenta.
As campanhas são disseminadas sem parar nas redes sociais, tópicos do Reddit, fóruns da internet e blogues de esquerda radical. Ela encoraja os indivíduos com confusão de género, muitos com problemas de saúde mental, a acumular queixas, a acumular cada ferida percebida e a transformar esse narcisismo numa fúria violenta.
Ao mesmo tempo, as redes de extrema-esquerda e da Antifa nos EUA têm incentivado abertamente os activistas trans a armazenar armas de fogo e a submeterem-se a treino paramilitar — com o objectivo explícito de matar os chamados “transfóbicos” e “fascistas”. Enquadram o programa como uma defesa contra o “genocídio trans” patrocinado pelo governo e pela sociedade, mas, na realidade, trata-se de um agressivo processo de lavagem cerebral, como aquele que Robert “Robin” Westman admitiu no seu manifesto.

 

 

Há nitidamente um padrão aqui. Os Estados Unidos têm um problema transtifa. E a Europa, onde a Antifa e outros grupos paramilitares da esquerda radical operam livremente e são financiados às claras pelos Soros do leninismo-globalismo transhumanista que domina os corredores do poder, poderá também provar o sabor putrefacto desta tendência.

É uma questão de tempo.