Um município do condado de Essex, perto de Londres, foi ridicularizado por oferecer “apoio emocional” aos funcionários que alegadamente se estão a sentir incomodados por verem tantas pessoas a hastear a bandeira nacional nas ruas das cidades de todo o país.

Como o Contra já noticiou, a acção de protesto está a ser levada a cabo por cidadãos comuns na Grã-Bretanha, que estão fartos da imigração ilegal massiva e das nefastas consequências que esse fluxo migratório implica nas suas comunidades.

Um e-mail enviado aos funcionários pelo Conselho do Condado de Essex afirma estar

“ciente da crescente visibilidade das bandeiras de São Jorge e da Union Jack exibidas em sinais de trânsito, pontes, rotundas e árvores em partes de Essex”.

O e-mail continua num tom patético barra lacrimoso:

“Embora estes símbolos possam ter significados diferentes para pessoas diferentes, reconhecemos que, para muitos – especialmente os nossos colegas negros – podem evocar sentimentos de desconforto e ser associados à retórica anti-imigração.”

Faltou na frase: “…associados à imigração ilegal e descontrolada.” Mas adiante, porque o texto tem mais pérolas:

“Posicionamo-nos firmemente contra todas as formas de racismo e discriminação e estamos empenhados em promover um ambiente seguro, inclusivo e respeitoso para todos.”

Portanto, são racistas todos aqueles que tenham amor pelo seu país, que se sintam responsáveis por deixar íntegro o legado histórico e cultural aos seus filhos e que se oponham à chegada de barcos cheios de imigrantes ilegais, que depois são alojados em hotéis de quatro estrelas à custa do contribuinte, e a quem são oferecidos, também com dinheiros públicos, assinaturas da Netflix, electrodomésticos e vouchers da Amazon, no contexto de um país que está à beira da banca rota e prestes a ter que ser resgatado pelo FMI.

É espantoso.

Mas há mais, neste e-mail que procura bater todos os recordes do rídiculo:

“Como a sua equipa de liderança sénior, queremos expressar a nossa profunda preocupação e solidariedade. (…) Se estiver a sentir-se incomodado ou afectado pelo que está a ver, não hesite em entrar em contacto. Pode falar com o seu gestor de linha, gestor de serviço, líderes da Global Majority, assistentes e directores. Estamos aqui para ouvir, apoiar e garantir que você e as crianças e famílias que apoiamos se sintam seguros e valorizados.”

Que magnífico elogio do constrangimento.

A tornar as ações do Conselho de Essex ainda mais ridículas, está o facto de, mesmo em frente ao edifício da sede do município, estarem hasteadas, de acordo com a lei, uma Union Jack e uma Cruz de São Jorge.

 

 

Comentando a situação, o líder do Reform UK, Nigel Farage, observou:

“Preciso de vos dizer, como deputado de Essex, que sim, estive em Clacton no fim de semana e há muitas cruzes de São Jorge. E sim, há algumas em sítios onde não deveriam estar. Mas achei tudo isto bastante edificante.”

 

 

Farage, classificou as acções da autarquia como “inacreditáveis”, mas esqueceu-se de enumerar os casos em que as bandeiras “não deveriam estar” e de explicar porque é que autarcas do seu próprio partido estão a remover pressurosamente as bandeiras que os munícipes hasteiam como sinal de protesto contra as políticas globalistas que estão a arruinar a Grã-Bretanha.

Lord Maurice Glasman, comentou a situação nestes termos:

“És assaltado e roubam-te a carteira – isso não tem nada a ver com eles, mas levantas uma bandeira e de repente tornas-te um problema”.

O ex-procurador-geral Sir Michael Ellis também reagiu:

“É uma questão de duplo critério. O conselho não vai reparar um buraco, mas preocupa-se com isto”.

Num notícia relacionada, o governo britânico venceu a sua batalha judicial contra um conselho local que procurava fechar um hotel para imigrantes em Essex. O Tribunal de Recurso decidiu na sexta-feira que uma injunção obtida pelo Conselho Distrital de Epping Forest contra a utilização contínua do Bell Hotel para abrigar os chamados “requerentes de asilo” deve ser anulada. O hotel tem sido palco de intensos protestos por parte de habitantes locais e activistas anti-imigração nas últimas semanas, após a detenção de um migrante acusado de abusar sexualmente de uma criança.

A decisão do tribunal só vai incendiar mais os ânimos.