Como o Contra já por várias vezes tem advertido, o poder sombra da actual administração norte-americana reside no eixo Wall Street/Silicon Valley/CIA/Telavive, em boa parte através do labor de homens sinistros como Peter Thiel e Alex Karp e o produto acabado da obra de Satanás que é a Palantir.

Alguns factos sobre estes homens e a sua joia corporativa:

A Palantir foi criada com investimento inicial feito pela CIA e trabalhou durante os seus primeiros dez anos exclusivamente para a CIA. Será assim uma criatura da agência de Langley.

O negócio da Palantir é a integração por inteligência artificial de big data, que permite aumentar brutalmente o espectro e a eficiência da vigilância sobre as massas, e retirar informação que permite prever o seu comportamento futuro. Uma espécie de Minority Report engendrado por Terminator.

A Palantir contribuiu para monitorar “comportamentos de risco” e a adesão ao programa de vacinação durante a pandemia, nos EUA.

A Palantir trabalha para governos europeus com o objectivo de silenciar e irradicar a “extrema-direita”, tarefa que, segundo Alex Karp, tem sido cumprida com sucesso.

Alex Karp é um sionista fanático, com simpatias comunistas e lugares cativos no Grupo Bilderberg e no World Economic Forum.

Peter Thiel, que é também um dos mais destacados membros do Bilderberg, mandou fechar contas de cidadãos dissidentes da narrativa Covid, enquanto CEO da PayPal.

Perguntado por um jornalista do The Telegraph se desejava que a raça humana persistisse sobre as eras, Thiel hesitou durante um bom bocado, e quando pressionado a propósito dessa hesitação, afirmou que “há muitas questões implícitas nisso”, para logo de seguida afirmar o transhumanismo como um ideal a seguir.

O momento foi gravado e está aqui, para toda a gente ver:

 

 

JD Vance, o actual vice-presidente americano, é um discípulo assumido de Thiel, que o financiou, doutrinou e formatou para cumprir a carreira política que entretanto tem trilhado.

Mas para além deste resumo de evidências, o que dá substância a este breve artigo é a impecável dissertação de Nick Fuentes sobre a natureza assustadora da empresa e dos seus sócios, e da influência que neste momento exercem sobre a Casa Branca.

Um monólogo imperdível, cujo consumo o Contra recomenda vivamente.