Uma versão britânica do DOGE, instituída em áreas onde o partido Reformista de Nigel Farage conquistou assentos nas recentes eleições municipais, descobriu que as autarquias estão a gastar o dinheiro dos contribuintes em benefícios desnecessários para imigrantes ilegais, incluindo assinaturas da Netflix.

Não contentes em hospedá-los em hotéis de luxo e dar-lhes cartões de débito carregados, pelo menos dez municípios estão a fornecer aos imigrantes ilegais assinaturas de serviços de streaming como a Netflix e a Disney +, e vales de compra na Amazon, além de cobrirem custos de centenas de milhar de libras em cadeias de fast food, como o Domino’s Pizza e o McDonald’s.

Os governos locais também distribuíram cartões-presente para as lojas de eletrodomésticos Currys e Argos (provavelmente para que os ilegais possam comprar televisões para assistir à Netflix), e até pagaram passeios, incluindo viagens a parques safari, espectáculos de circo e acesso a campos de minigolfe e parques de skate.

 

 

Alp Mehmet, da Migration Watch UK, observou que os números expõem os “custos ocultos do sistema de asilo descontrolado”, afirmando:

“As famílias ficam felizes em pagar para que os seus filhos venham ilegalmente, porque os menores são aceites mais facilmente e, depois, cuidados da maneira que foi revelada. No devido tempo, o resto da família poderá juntar-se a eles.”

As descobertas levaram muitos a sugerir que esses ilegais têm mais benefícios públicos do que a maioria das famílias britânicas da classe trabalhadora. Zia Yusuf, chefe do departamento de eficiência governamental do Reform, comentou:

“O asilo já é um fardo pesado para o Tesouro. O Ministério do Interior gastou um valor recorde de 5,38 mil milhões de libras com requerentes de asilo em 2023-24 — um aumento de 36% em relação ao ano anterior. Portanto, gastar até mesmo um centavo disso em minigolfe ou skate é uma traição ao contribuinte. É claro que aqueles que vieram para o país ilegalmente estão a desfrutar de um estilo de vida melhor do que muitos dos contribuintes que financiam tudo isto. Os migrantes que chegam em pequenos barcos têm uma vida de lazer gratuita, enquanto as famílias britânicas lutam para encontrar tempo e dinheiro para levar as suas próprias famílias para passear”.

 

 

Uma análise recente dos dados do governo britânico revelou que, em apenas um ano, mais de um milhão de imigrantes receberam cerca de 7,6 mil milhões de libras em assistência social.

Estatísticas anteriores também compiladas pelo CMC revelaram que quase 1,7 milhões de estrangeiros residentes no Reino Unido estão desempregados ou “economicamente inactivos”, custando aos contribuintes cerca de 8,5 mil milhões de libras por ano.

A estimativa de 8,5 mil milhões de libras nem sequer inclui os custos dos requerentes de asilo, bem como dos estudantes estrangeiros, o que significa que o custo real para os contribuintes britânicos é provavelmente muito mais elevado.

Esses “refugiados” passam o tempo em hotéis luxuosos à custa dos contribuintes. Ou são enviados para pequenas aldeias pitorescas onde passam a constituir uma importante fatia demográfica, transformando por completo estas localidades e infernizando a vida dos seu residentes, aumentando a insegurança e perturbando os seus estilos de vida e sistemas culturais.

Mas não há nada que possa ser dito ou feito, porque a diversidade é uma força. Que cai violentamente sobre quem discute a sua virtude.