Psicose, ansiedade, comportamento maníaco, ataques de pânico, esquizofrenia. Estas patologias são desencadeadas pelas vacinas mRNA COVID impostas às populações por governos e empresas a nível global durante a pandemia do vírus chinês.

Os resultados do estudo “Associação entre a vacinação contra a COVID-19 e as condições neuropsiquiátricas”, conduzido por vários autores, incluindo Peter McCullough, demonstraram que também o nevoeiro cerebral, a atrofia cerebral, a demência e a deficiência mental foram exponenciados por estas terapias genéticas forçadas nas massas.

O sumário do estudo publicado no Preprints.org afirma que os resultados “alarmantes” revelam que os tratamentos de mRNA, que eram diferentes de qualquer vacina anterior, “desencadearam condições neuropsiquiátricas graves, causando pensamentos suicidas, comportamento violento e ideação homicida”.

O estudo também encontrou aumentos massivos de lesões cerebrais, hemorragia cerebral, coágulos cerebrais e demência entre aqueles que receberam as vacinas, identificando no total “86 sinais graves de segurança neuropsiquiátrica” relacionados com estas terapias genéticas.

Os médicos trabalharam com informações do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, durante o período de Janeiro de 1990 a Dezembro de 2024, descobrindo que os limites de segurança definidos pelas agências federais foram “violados em níveis sem precedentes”.

Entre as descobertas foi revelado que a ideação homicida era 25 vezes maior entre aqueles que tomaram as injecções COVID em comparação com as vacinas contra a gripe, o comportamento violento era 80 vezes mais provável, e o surgimento de coágulos cerebrais mortais era 3.000 vezes mais provável.

O estudo descobriu que a demência era 140 vezes mais provável, os pensamentos suicidas 25 vezes mais prováveis e a psicose 440 vezes mais provável. As vacinas mRNA também aumentaram a esquizofrenia, a depressão e o comportamento violento.

O relatório detectou ainda um aumento brutal nos relatórios de eventos adversos cognitivos, suicídio e homicídios.

No estudo podemos ler:

“Há sinais de insegurança alarmantes em relação às condições neuropsiquiátricas após a vacinação COVID-19, em comparação com as vacinas contra a gripe e com todas as outras vacinas combinadas. Esses dados levantam preocupações sobre as consequências de longo prazo, incluindo declínio cognitivo contínuo, demência, morbidade e mortalidade neuropsiquiátrica.”

A equipa de investigadores recomenda em conclusão uma “moratória global imediata sobre a vacinação contra a COVID-19”.

Em 2024, só nos EUA, foram vacinadas com a última versão desta arma de destruição massiva cerca de 9 milhões de crianças.