Klaus Schwab, o sinistro fundador do World Economic Forum (WEF), anunciou a sua decisão de abandonar o cargo de presidente após 50 anos à frente da organização criminosa sediada em Davos, na Suíça.

O WEF vai agora a iniciar a procura de um novo presidente, com planos para concluir este processo até Janeiro de 2027.

Este desenvolvimento surge na sequência de um exame interno efectuado pela direcção do WEF sobre alegações de racismo, preconceito de género e assédio sexual no ambiente de trabalho da organização – alegações que Schwab e o Fórum têm negado consistentemente. A investigação não comprovou, como era expectável, as alegações contra Schwab, embora tenha suscitado discussões sobre liderança organizacional e cultura no local de trabalho.

Schwab anunciou inicialmente, em Maio do ano passado, a sua intenção de transitar de presidente executivo para presidente não executivo, e o anúncio desta semana formaliza a sua saída definitiva da organização. O infame personagem, amplamente reconhecido pelo seu trabalho no programa anti-humano “Great Reset”, tem sido uma figura proeminente do mais radical globalismo, atraindo a atenção de várias áreas políticas, particularmente dos conservadores e populistas que o qualificam, acertadamente, como a figura emblemática do movimento distópico que tem procurado transformar, com sucessos significativos, a esfera ocidental num inferno totalitário.

Para além do anúncio de Schwab, as outras mudanças de liderança do WEF incluem as saídas do director jurídico Nicola Port e do diretor de tecnologia e serviços digitais Malte Godbersen.

Schwab abandona o WEF com os seus planos de domínio global corporativo a meio caminho e a meio gás. Mas considerando os regimes entretanto implementados em Bruxelas, em França, na Alemanha, no Reino Unido e no Canadá,  por exemplo, tem razões para apresentar a Satanás um relatório de actividades razoavelmente optimista.