Um antigo conselheiro sénior do ex-Presidente Barack Obama foi condenado a 11 anos e meio de prisão por crimes sexuais contra crianças. Rahamim ‘Rami’ Shy viajou para o Reino Unido na tentativa de se encontrar com uma criança de nove anos com o fim de ter com ela relações sexuais. Foi inicialmente detido no ano passado.

Shy coordenou a resposta do governo dos EUA a grupos terroristas como os Talibãs e a Al Qaeda e foi condenado no Luton Crown Court na quarta-feira, 29 de Janeiro. Aquando da sua detenção, Shy foi encontrado com brinquedos infantis e preservativos na sua bagagem. A criança de nove anos com quem pensava estar a falar era, na realidade, um agente da polícia à paisana. Shy falou com o agente online e afirmou que a idade da criança era já “um pouco tardia” para iniciar a actividade sexual (!).

Shy foi também encontrado na posse de imagens pornográficas de crianças no seu telemóvel, onde foram descobertas mensagens que mostravam o seu interesse sexual por infantes. Entretanto, os advogados de Shy tentaram alegar que o tribunal não tinha jurisdição pelo facto de as mensagens terem sido enviadas dos Estados Unidos, mas o juiz rejeitou a alegação.

Entre uma longa lista de condenações por crimes de pedofilia de predadores conectados com o leninismo-liberalismo contemporâneo, o antigo funcionário de Obama é apenas o caso mais recente. Só no Partido Trabalhista britânico, actualmente no poder, mais de 50 membros, incluindo funcionários eleitos, foram detidos por crimes sexuais contra crianças, desde a posse de pornografia infantil à violação.

No início deste mês, um democrata foi detido por agendar um encontro com uma criança que pretendia molestar em Las Vegas. Matthew A. Inman, tesoureiro dos Democratas de Orange County, Florida, tentou encontrar-se com o pai de uma criança de nove anos para fins de comércio sexual. Tal como no caso britânico, o “pai” era um agente da polícia à paisana.

Duncan Bartlett, antigo jornalista da BBC, foi condenado a 8 anos de prisão depois de ter admitido 35 crimes de abuso sexual de menores. É o último de uma série de funcionários da estação de propaganda britânica condenados por crimes de abuso de crianças e animais.

Ivor Caplin, um activista LGBT que foi membro do Parlamento britânico pelos trabalhistas entre 1997 e 2005 e é líder do ‘Movimento Judaico’ britânico, foi detido em Brighton, Inglaterra, numa operação policial de caça a pedófilos.

Sean Gravells, presidente da organização canadiana de orgulho LGBTQ North Peace Pride Society (NPPS), foi preso no ano passado sob acusações que incluem abuso sexual de um menor de 16 anos e posse e distribuição de pornografia infantil.

Apenas uma semana antes da detenção de Gravells, Kendall Stephen, um conhecido activista transgénero, foi detido em Filadélfia por acusações relacionadas com a violação de dois rapazes. Do mesmo modo, um casal de activistas homossexuais da Geórgia foi preso no início de 2023 por molestar os seus dois filhos adoptivos e por os ter vendido a uma rede de pedofilia. Também em 2023, a professora e activista Kelsey Boren, do Oregon, que foi “mentora” de uma drag queen de 11 anos, foi condenada por acusações de pornografia infantil.

Justin Welby, Arcebispo de Cantuária, líder da Igreja de Inglaterra e colaborador recorrente do World Economic Forum, demitiu-se após alegações de que encobriu casos de abuso sexual de crianças durante mais de uma década.