Directamente do receituário gastronómico de Ursula von der Leyen, está prestes a chegar à sua mesa o famoso pão com minhocas.
E se não gostar de pão, não há problema porque as larvas-da-farinha também aparecerão em bolos, produtos à base de massa, produtos transformados à base de batata, queijo e produtos à base de queijo e compotas de frutas e legumes.
Há farinha de minhocas para todos os gostos.
De acordo com o Regulamento 2025/89, os cidadãos da UE poderão agora desfrutar destes magníficos alimentos enriquecidos com embriões de eukaryotas (sim, porque quando for grande a larva será um besouro negro e enorme). E a justificação para esta nova regulamentação é que nós, humanos, precisamos de uma alternativa à carne.
Insectos em vez de bifes, portanto.
O pasquim globalista polaco Salon24 adverte, sobre este assunto:
“Um europeu come quatro bois, quatro carneiros, 46 porcos, 46 perus, 12 gansos, 37 patos e até 945 galinhas durante toda a sua vida. Mais de 73% das famílias preparam pratos de carne pelo menos várias vezes por semana. São consumidas cerca de 350 milhões de toneladas de carne por ano em todo o mundo.”
As famílias preparam pratos de carne várias vezes por semana? Ah, o horror! Que comam minhocas para salvar o planeta!
No ano passado, a Comissão Europeia retirou a ênfase na promoção da carne de laboratório no âmbito da política climática da União, devido às objecções dos agricultores. A agricultura, nomeadamente a pecuária, é responsável por mais de 10% das emissões anuais de gases e a UE pretende reduzir em 90% essas emissões que causam um alegado efeito de estufa e que são alegadamente provenientes da agricultura até 2040.
A lista de novos alimentos para consumo humano da UE, segundo o Salon24, inclui actualmente três tipos de insectos: a larva-da-farinha (congelada, em pasta, seca e em pó), o gafanhoto migratório (congelado, seco e em pó) e o grilo doméstico (congelado, seco e em pó).
No anúncio da Comissão Europeia que implementou o Regulamento 2025/89 a 20 de Janeiro podemos ler:
“É autorizada a colocação no mercado de pó tratado com UV de larvas-da-farinha inteiras como um novo alimento e altera o Regulamento de Implementação (UE) 2017/2470. A 28 de Março de 2023, a Autoridade adoptou o seu parecer científico sobre a ‘Segurança do pó tratado com UV de larvas inteiras de farinha amarela (larvas de Tenebrio molitor) como um novo alimento nos termos do Regulamento (UE) 2015/2283 e de acordo com o Artigo 11 do Regulamento (UE) 2015/2283. No seu parecer científico, a Autoridade concluiu que o pó tratado com UV de larvas inteiras de Tenebrio molitor é seguro nas condições e níveis de utilização propostos. Por conseguinte, este parecer científico fornece bases suficientes para estabelecer que o pó tratado com UV de larvas inteiras de Tenebrio molitor, para utilização em pão e pãezinhos, bolos, massas alimentícias, produtos transformados à base de batata, queijo e produtos à base de queijo e compotas de frutas e produtos hortícolas, destinados à população em geral, cumpre as condições para a sua colocação no mercado em conformidade com o artigo 12. O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.”
A lei significa que o pão e os pãezinhos conterão 4 gramas de larvas-de-farinha por cada 100g, e os bolos – 3,5g de larvas por 100g. Aparentemente, isto está a criar todo um novo negócio de criadores de larvas, que é um empreendimento que deixa qualquer empresário super vaidoso da sua actividade, pensem só neste cartão de visita:
António Hipótese – Criador de Larvas
Depois de tirarem o sal ao pão, os apparatchiks de Bruxelas querem envenená-lo com insectos.
Felizmente, parece que o regulamento obriga a que todos os produtos que contenham pó tratado com UV de larvas inteiras de Tenebrio molitor sejam listados como ingrediente, mesmo que em corpo de letra ilegível. Além disso, terá de haver uma “declaração adicional de que este ingrediente pode causar reacções alérgicas a consumidores com alergias conhecidas a crustáceos e seus produtos e a ácaros”.
Bom apetite.
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