Quase metade dos burocratas de carreira do governo federal norte-americano dizem que tencionam resistir às directivas da nova administração de Donald J. Trump. A escala da interferência planeada por funcionários não eleitos do governo federal contra as acções de um Presidente devidamente eleito sublinha a necessidade urgente de reformas como a designação de emprego Schedule F e a rápida confirmação dos nomeados para o gabinete do Presidente eleito.
Uma sondagem realizada pela RMG Research revelou que 42% dos funcionários públicos federais tencionam prejudicar activamente a agenda da nova administração. No geral, os dados revelam que a elite política – que apoiou esmagadoramente a vice-presidente democrata Kamala Harris na eleição presidencial de 2024 – tem mais fé no governo federal e tende a apoiar a resistência burocrática a Trump. A RMG Research define a elite política como indivíduos que ganham mais de US $ 150.000 por ano, vivem em grandes áreas metropolitanas e têm diplomas académicos avançados.
Entre os funcionários públicos, o apoio à administração Trump reflecte principalmente as preferências partidárias do indivíduo. Cerca de 73% dos que se identificam como democratas dizem que tencionam resistir à administração Trump. Entretanto, 89% dos que se identificam como republicanos – uma pequena minoria no governo federal – dizem que tencionam apoiar a agenda do Presidente eleito.
Trump há muito que defende a utilização da designação de emprego Schedule F para remover ou deslocar trabalhadores federais de carreira que optem por minar as suas políticas.
Em particular, os designados como americanos Main Street pela RMG Research opõem-se em grande medida à intenção da burocracia federal não eleita de perturbar a nova administração Trump. Além disso, o mesmo segmento – que representa cerca de 70 a 75% cento dos americanos – também tem menos confiança no governo. De acordo com o inquérito, os americanos Main Street apoiam a agenda de Trump em 59%, com apenas 28% a apoiar a resistência contra ela.
Por outro lado, 48% da chamada elite política apoia os planos de Trump, enquanto 39% apoiam a resistência contra Trump.
A declarada intenção de boicote ao mandato de um líder democraticamente eleito não é exclusiva dos Estados Unidos. Em França, os funcionários públicos afirmaram no Verão do ano passado que iriam boicotar a acção política e legislativa de um governo liderado por Marine Le Pen.
Para ‘salvar a democracia’.
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