Desde o hoje já longínquo ano de 2020, a vida e a psique do ser humano sobre o planeta terra mudou e, ao que parece, de forma terrivelmente irreversível.
Neste ano tivemos o advento de uma suposta doença, a COVID-19, acompanhada da mais pesada e orquestrada campanha midiática – verdadeira e poderosa arma de engenharia social, que mudou hábitos, comportamentos, critérios de julgamento, relações entre amigos e parentes e mesmo chegou a provocar demissões, prisões, condenações e execrações públicas, por parte da sempre criminosa grande mídia.
Digo “suposta doença” pelo fato de, em um país reconhecidamente letárgico como o Brasil, termos visto um Governador de um Estado – São Paulo, João Dória – haver fechado vultoso contrato com laboratórios chineses para a compra de vacinas contra a COVID… no início do ano de 2019!
Como assim? Já haviam vacinas contra uma doença ainda inexistente? Vacinas chinesas?
Certamente o amigo leitor reclamará, indignado: “como ‘suposta’ doença, se tive amigos que morreram por causa dela?” E responderei com a verdade, quer goste da mesma ou não.
Também tive amigos que morreram após contrair o vírus e um deles era quase irmão para mim, dono e cantor de conhecidíssimo bar na famosa e sofisticada cidade balneária de Armação dos Búzios (vide Brigitte Bardot, anos 60) há quase 25 anos. E afirmo: ele não morreu da doença, mera gripe sem maiores consequências (tal qual um famoso médico brasileiro, Dr. Dráuzio Varella, afirmou na TV antes de ser “advertido” por seus patrões), mas sim da fatal medicação – para ser mais preciso, da forma de tratamento ordenada – sim, ordenada – pela OMS (Organização Mundial da Saúde, Thedros Adanon) e que consistia em “não procurar atendimento até que sentisse dificuldades respiratórias, como falta de ar e outros. Então seria internado e entubado”… e morreria, pois o entubamento destruiria as já danificadas membranas pulmonares, após o demasiado tempo de espera por tratamento.
Ivermectina, Azitromicina e óxido de zinco: tais medicamentos, que não alcançam a cifra de dois Euros aqui no Brasil, salvaram milhões de vidas – inclusive a minha, pois jamais peguei a doença ou vacinei-me, e nunca me recolhi em quarentena ou adotei o famigerado home-office. Mas aos grandes laboratórios não interessam as curas e sim doenças crônicas e custosos tratamentos, como os do câncer, AIDS e outros. As Big Farmas são, na realidade, a versão legalizada dos traficantes de drogas, que vivem dos vícios e dependências alheios.
Não pretendo aqui entrar em detalhes sobre os danos insanáveis na psique de crianças e adultos, recolhidos e apavorados (pela grande mídia) em suas casas, alguns usando as pífias e ridículas máscaras até hoje. Os prejuízos sociais, afastamentos, depressão profunda, adicção às redes sociais e verdadeira agorafobia, somadas à terrível e contraditória sensação de isolamento, destruíram gerações e tais danos jamais serão ressarcidos. Mantenho-me, portanto, por aqui.
E vieram as vacinas.
As mortes causadas pelos desastrosos e fatais ordenamentos quanto ao tratamento dos pacientes não haviam matado gente suficiente e pouquíssimo rendiam às Big Farmas, não cumprindo assim nenhuma das proposições iniciais da mais falsa, bárbara e brutal ação já perpetrada contra o gênero humano, na história das civilizações.
Sim, pois hoje já não é segredo para ninguém os esforços de gente como Bill Gates – defensor convicto do despovoamento global – aliado a cúmplices como o Dr. Anthony Fauci e outros, também famosos metacapitalistas, no sentido de reduzir a população do planeta a, no máximo, um bilhão de seres humanos.
A vacina é sua arma e, por isso, tornou-se obrigatória e sujeitava mesmo à prisão, os recalcitrantes. E a vacina mata.
Centenas de estudos sérios já comprovam, com exatidão, a existência de materiais como o grafeno e outros, nas composições das mesmas. Alegações sobre tardias descobertas de falhas na tecnologia (mutante genética) de MRNA pouco acrescentam ao enorme somatório de substâncias fatais, dolosamente empregadas no fabrico das mesmas e, pior, na atual composição da maioria dos medicamentos (e mesmo anestesias) injetáveis. O dolo é explícito e quase inacreditável, pelo tanto de monstruoso que é.
As vítimas começaram a acumular-se, principalmente entre atletas de alto desempenho: somam-se já milhares deles mortos, prematuramente, por absurdos casos de AVC (Acidente Vascular Cerebral), infarto, trombose e outros – sempre em jovens de seus 20 a 30 anos, atléticos, cujos cadáveres se empilham sobre as costas dos monstros citados acima. Mesmo pessoas sem rotinas de treinamentos físicos esforçados já caem, às centenas e diariamente, vitimadas pelas vacinas: jovens influencers digitais, cantores, artistas – ironicamente, os mesmos “adestrados” pela grande mídia para fazerem propaganda de tais venenos – e pessoas absolutamente comuns, sem nenhum destaque, mas que nos chocam ao infartarem com seus 30 ou 40 anos.
Outros, mais sortudos, não morrem. Apenas ficam com doenças crônicas pelo resto de suas vidas, e um deles é meu irmão – sempre portador de baixos índices de pressão arterial e que hoje, após cometer o erro de tomar duas doses da vacina, vê-se às voltas com picos hipertensivos de até 20 mmHg.
O estrago está feito, temos grande parte da humanidade portadora de doenças crônicas – que jamais teriam sem as vacinas – e um número absurdo de mortos, jovens, pela mesma. E isto não tem volta; resta aguardarmos, resignados e tensos, os que ainda morrerão ou desenvolverão doenças.
Baseado em tamanha e proposital catástrofe, elaborada, produzida e difundida por verdadeiros monstros – diabos emergidos do inferno – é que proponho esta pausa para pensar.
O que fazer com tais celerados? Qual a condenação cabível, pela morte de milhões de pessoas? O que fazer com a grande mídia, aliciadora de vítimas rumo à morte? O que fazer com os integrantes da OMS? O que fazer com as Big Farmas? Com homens como D. Fauci, Bill Gates e outros?
Confesso que minha cabeça não alcança tamanha enormidade. Estaciono, inevitavelmente, em um novo Tribunal de Nüremberg – mas é pouco, penso.
Talvez o leitor, enviando seus comentários e expressando sua indignação, expondo os amigos e familiares perdidos e sugerindo punições, possa me ajudar.
Apenas não sei se nosso Deus, Todo-Poderoso, terá piedade de tais almas.
WALTER BIANCARDINE
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Walter Biancardine foi aluno de Olavo de Carvalho, é analista político, jornalista (Diário Cabofriense, Rede Lagos TV, Rádio Ondas Fm) e blogger; foi funcionário da OEA – Organização dos Estados Americanos.
As opiniões do autor não reflectem necessariamente a posição do ContraCultura.
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