Após a vitória do presidente eleito Donald J. Trump na terça-feira, o jornal britânico The Guardian, de extrema-esquerda, está a oferecer uma série de serviços de saúde mental e de apoio aos seus funcionários devastados. A editora Katharine Viner escreveu numa mensagem electrónica dirigida aos funcionários:
“Sei que o resultado foi muito perturbador para muitos colegas.”
Viner referiu que o pessoal dos EUA seria “mais directamente afetado pelo resultado” e instou os funcionários internacionais a “contactarem os seus colegas americanos para lhes oferecerem o seu apoio”.
Viner adoptou um tom dramático no email, avisando que o triunfo de Trump “poderá ter repercussões durante um milhão de anos”. Ou por toda a eternidade, mesmo.
Para ajudar os funcionários a ultrapassar o que descreveu como uma situação “alarmante”, Viner apresentou uma série de serviços a que podem aceder: Os funcionários britânicos vão receber apoio de saúde mental, acesso 24/7 a médicos online e “ferramentas virtuais de bem-estar”, os funcionários americanos podem aceder a dois Programas de Assistência aos Funcionários e os australianos podem até aceder a “aconselhamento profissional”.
Há que reconhecer, se estivermos disponíveis para nos submetermos durante uns minutos aos conteúdos deste órgão de propaganda, que os apparatchiks do The Guardian precisam de facto de apoio psiquiátrico, mas a responsabilidade pelas suas doenças mentais dificilmente pode ser atribuída à vitória eleitoral de Donald Trump, porque já eram facilmente diagnosticáveis muito antes do seu primeiro mandato presidencial e durante o mandato de Joe Biden não se registaram quaisquer melhoras.
O The Guardian também está a tentar capitalizar a vitória de Donald Trump, com Viner a escrever aos leitores dizendo que “será necessário um jornalismo independente, corajoso e bem financiado” para “fazer frente” à administração Trump, e, acto contínuo, esmolando aos seus infelizes leitores mais dinheiro para o cumprimento dessa fantasia.
Porque se o The Guardian ainda faz “jornalismo”, o que é deveras questionável, não será por certo “independente”, nem será por certo “corajoso”. Não obstante, o activismo liberal-leninista ao serviço dos poderes instituídos sai caro, pelo que precisa de facto de ser “bem financiado”. Não há, aliás, dinheiro que pague joias como esta:
Anteriormente, o jornal britânico aproveitou o facto de o Wall Street Journal e o Washington Post não terem apoiado Kamala Harris, endossando a candidata democrata e angariando com essa iniciativa cerca de 2 milhões de dólares.
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