Escrevo para duas publicações, a revista Carta de Notícias e o site europeu ContraCultura, e sempre procuro enviar publicações diferentes para cada um deles, já que a primeira revista trata, primordialmente, de assuntos nacionais e o site português aborda, prioritariamente, a geopolítica.

Desta vez, entretanto, penso ser importante que ambas publicações exponham a preocupação – tema deste artigo – dada a gravidade dos fatos e a necessidade de nossa própria preservação física: a progressiva contaminação mundial por substâncias estranhas, presentes em vacinas e medicamentos injetáveis e que, em terras brasileiras, é evidenciada pela decisão governamental de substituir a vacina contra a poliomielite, administrada oralmente via gotas e com segurança e eficácia comprovada há décadas, por uma nova versão injetável e intramuscular.

Se, em circunstâncias normais, perguntar-se o porquê de tal decisão já seria compreensível – nenhuma criança aprecia ser picada por agulhas – tal pergunta se torna capital após os episódios havidos e abertamente comprovados (apesar de fortemente abafados pela grande mídia) oriundos da vacinação global e massiva contra a COVID 19.

 

 

Verdadeiro surto mundial de infartos, AVC’s, tromboses e a aparição do “câncer turbo” – rápido e fatal – espalharam-se por todo o planeta e, a muito custo, são “sufocados” ou relegados a notícias de quinta página nos principais veículos de comunicação. Já chega a casa do milhar o número de atletas de alto desempenho que morreram ou tiveram suas carreiras encerradas prematuramente, por conta dos efeitos de tais vacinações. As próprias “Big Pharma” – Pfizer em destaque – tomaram medidas judiciais prévias à aplicação das mesmas, buscando isentarem-se de responsabilidades por efeitos colaterais, e tais medidas foram graciosamente aceitas pela maioria dos governos – globalistas – envolvidos.

Substâncias inexplicáveis, tais como o grafeno por exemplo, foram encontrados nas vacinas, em exames de microscópio, e cabe aqui destacar o fato dos mesmos causarem extensos “trombos” intravenosos, fatais, os quais não seriam possíveis caso a administração destes produtos não fosse por via injetável – e esta é a correlação inevitável que este autor faz ao saber que, a partir desta segunda-feira 04, o governo brasileiro obrigará as crianças a se vacinarem contra a pólio através de seringas e agulhas.

Quais os motivos alegados pelo Ministério da Saúde do governo Lula? Acenar apenas a “modernidade” de tal mudança é inaceitável já que, sequer, uma maior eficácia imunológica foi devidamente comprovada ou mesmo apontada como necessidade premente. Para piorar, todo o aspecto psicológico do ato de vacinar – estamos tratando de crianças – foi considerado, impondo momentos de medo e tensão absolutamente desnecessários aos pequenos.

Uma simples desconfiança de ineficácia ou – pior – efeitos colaterais graves já seria o suficiente para qualquer governante responsável interditar imediatamente a administração de tais produtos, além de colocar sob suspeita as autoridades sob sua jurisdição que aprovaram o uso. E por quê nada fazem, nada comentam, fingem ser tal problema algo inexistente ou verdadeira “teoria da conspiração”?

As perguntas acima são dirigidas não apenas ao governo ditatorial e comunista que se instalou no Brasil, mas a todos os governos ocidentais. Sabemos da verdadeira e criminosa chantagem praticada pela grande mídia, espalhando o terror sobre uma suposta “pandemia” fatal, em conluio com as já citadas Big Pharma bem como com os interesses globalistas, notórios por sua pregação do “despovoamento global”, que forçaram sua adoção até mesmo por governantes contrários a tais medicamentos.

Vivemos, entretanto, uma segunda etapa. E neste momento contabilizamos, tristemente, mortes e graves efeitos colaterais provocados por tais vacinas – os quais não podem ser negados. Por quê não se abrem investigações? Por quê a grande mídia nada noticia? Por quê a ausência de debates? E, no caso do Brasil, por quê a notória e feroz perseguição ditatorial contra os temerários que ousam tocar neste assunto?

Para que o leitor não fique sem referências, sugiro a consulta à página La Quinta Columna no Telegram, única rede social que o aceitou sem censuras ou restrições. Esta página, toda redigida em espanhol, é uma união de esforços de cientistas de todas as Américas na denúncia de tais malefícios, bem como sua comprovação através de demonstrações práticas e experiências em laboratórios. Do mesmo modo, estou em tratativas com uma de suas cientistas para que, brevemente, tenhamos uma entrevista com a mesma falando sobre o assunto.

Cabe o alerta: há algo de muito errado na conjuntura da saúde pública mundial, pós-pandemia. A OMS – Organização Mundial da Saúde – não apenas nada emite como, de modo pior, já ensaia a aparição de novas doenças para impor medo ao mundo. Governantes de todo o ocidente prestam-se aos intentos globalistas de redução populacional – independente de suas ideologias – sempre chantageados e forçados pela grande mídia, e o povo permanece absolutamente ignorante deste drama como, ainda, incrédulo quanto às mortes e altamente propenso a obedecer cegamente o próximo “toque de recolher”.

Que o leitor e meus editores perdoem o compartilhamento desta matéria entre as prestigiadas publicações, mas amparo-me na gravidade dos fatos e uso como gancho a implantação – sob nenhuma justificativa – da nova modalidade de vacinação infantil no Brasil.

Em breve trarei mais notícias.

 

WALTER BIANCARDINE
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Walter Biancardine foi aluno de Olavo de Carvalho, é analista político, jornalista (Diário Cabofriense, Rede Lagos TV, Rádio Ondas Fm) e blogger; foi funcionário da OEA – Organização dos Estados Americanos.
As opiniões do autor não reflectem necessariamente a posição do ContraCultura.