Um grupo de reputados cientistas farmacêuticos do Japão lançou o alerta: As vacinas contra o coronavírus de Wuhan (Covid-19) aumentam brutalmente o risco de insuficiência cardíaca.
Um artigo publicado no Journal of Infection and Chemotherapy revela a realidade perturbadora de que a vacina mRNA contra a Covid aumenta o risco de insuficiência cardíaca em 4900%.
Keisuke Takada, e a sua equipa da Divisão de Farmacodinâmica da Universidade de Keio e do Hospital Geral de Yokohama descobriram ainda que o risco de desenvolver miocardite, uma forma de inflamação do coração, aumenta até 50 vezes após a vacinação.
❗️Leading pharmaceutical scientists in Japan have just exposed a staggering surge in the risk of heart failure for people who have been injected with a Covid mRNA shot.
⚡️According to a team of Japanese researchers from the Division of Pharmacodynamics at Keio University Faculty… pic.twitter.com/UelceRDdkB
— jamiemcintyre (@jamiemcintyre21) August 11, 2024
Utilizando dados recolhidos do sistema de notificação de eventos adversos de vacinas do governo japonês, denominado JADER (Japanese Adverse Drug Event Report) – um sistema semelhante ao norte-americano VAERS – que abrange um período de Abril de 2004 a Dezembro de 2023, a equipa calculou os índices de probabilidade de notificação (ROR), com intervalos de confiança de 95%.
A miocardite e a sua doença irmã, a pericardite, são efeitos secundários conhecidos das vacinas Covid. Restringem a capacidade do coração de bombear sangue correctamente, conduzindo frequentemente à formação de coágulos, acidentes vasculares cerebrais, paragens cardíacas e, em muitos casos, morte súbita e inesperada.
No Japão, cerca de 80% da população do país, 125,1 milhões de pessoas, foi vacinada contra o vírus chinês.
O período entre a vacinação e o início da doença no estudo foi inferior ou igual a oito dias, o que significa que a maioria dos eventos adversos das terapias mRNA ocorre na primeira semana após a injecção.
A maioria dos casos identificados, 78% e 87% respectivamente, envolveu recuperação ou remissão, o que significa que os doentes conseguiram voltar, na sua maioria e pelo menos em parte, à situação anterior à vacinação. No entanto, alguns dos casos resultaram em morte súbita.
Em 11% e 8% dos casos, respectivamente, houve um “resultado grave” envolvendo miocardite ou pericardite. Destes, 11% e 5%, respectivamente, resultaram em morte súbita.
O documento junta-se a uma montanha crescente de provas que mostram que as vacinas contra a Covid são extremamente perigosas, especialmente em comparação com todas as outras vacinas que são actualmente administradas à população global. Entre os casos mais recentes publicados pelo ContraCultura, destacamos:
O governo das Filipinas, comunicou que 297.000 mortes em excesso, um aumento de 43% deste índice, estão relacionadas com o programa de vacinação.
Um paper anteriormente censurado pela Lancet e agora revisto por pares e publicado numa outra revista científica revelou que 74% das mortes após a vacinação contra a Covid se deveram precisamente aos efeitos adversos dessas vacinas.
Uma revisão exaustiva efectuada por um consórcio internacional de cientistas revelou que as vacinas mRNA contra a Covid integram um componente que pode desempenhar um papel na supressão imunitária e na proliferação do cancro.
Uma investigação realizada em Itália e publicada na revista Microorganisms revelou que uma das consequências de ser vacinado contra a Covid-19 é uma perda de 37% na esperança de vida.
Um estudo revisto por pares e publicado no início de 2024 sugere que “os danos estimados das vacinas contra a Covid-19 superaram em muito as recompensas”, calculando que “por cada vida salva, houve quase 14 mortes causadas pelas injecções de mRNA.”
Um estudo publicado em 2023 estima que pelo menos 17 milhões de pessoas tenham morrido em todo o mundo em consequência da “vacinação” contra a Covid-19. Estes números são similares ao total de mortos na Primeira Guerra Mundial.
Também em 2023, a revista BMC Infectious Diseases publicou um estudo, já submetido a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados. O estudo permite extrapolar 278.000 óbitos nos EUA, por efeitos adversos das vacinas, só em 2021.
Não admira por isso que vários médicos e cientistas de renome internacional estejam agora a denunciar os crimes contra a humanidade que foram perpetrados pelo programa global de vacinação Covid. O Dr. Masanori Fukushima, o mais destacado oncologista japonês, afirmou numa entrevista concedida em Maio que o programa de vacinação contra a Covid foi um “assassinato”, e o resultado de uma “grave crise na medicina, na ciência e na democracia”.
Mike Yeadon, antigo cientista da Pfizer que exerceu na farmacêutica cargos de topo, alertou o público para o facto das vacinas mRNA contra a Covid serem “intencionalmente concebidas para prejudicar, mutilar e matar pessoas, e reduzir a fertilidade humana.”
O Dr. Geert Vanden Bossche, um proeminente virologista belga, de renome mundial, emitiu este ano o aviso chocante de que um “tsunami massivo” de óbitos ocorrerá em breve entre a população global vacinada contra a Covid-19.
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