Avertência prévia: Este texto confirma a validade de mais teorias da conspiração do que aquelas que é possível contabilizar em tempo real.

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, admitiu que a sua plataforma Facebook foi pressionada pelo regime Biden para censurar aqueles que se pronunciaram de forma dissidente sobre a pandemia Covid-19. Além disso, o bilionário da tecnologia reconhece que o Federal Bureau of Investigation (FBI) pressionou a plataforma para suprimir as notícias sobre a corrupção da família Biden, sob a justificação de uma fabricada “desinformação russa”, o que resultou directamente na supressão da história do New York Post sobre o laptop de Hunter Biden.

As admissões foram feitas numa carta de Zuckerberg ao congressista Jim Jordan (R-OH). Este parece ser o reconhecimento definitivo da escala e profundidade da censura exigida pelo regime Biden e do papel do FBI na obliteração da liberdade de expressão e informação dos cidadãos americanos e da imprensa livre.

Zukcerberg, a bem da verdade, já tinha reconhecido, em 2022, que obedeceu aos mandatos de censura do FBI nas eleições de 2020.

Ao abordar a interferência do Facebook na corrida presidencial de 2020, suprimindo a história do laptop Hunter Biden poucas semanas antes do dia da eleição, Zuckerberg apontou o dedo para o governo federal – principalmente o FBI, afirmando que o briefing da agência foi o que levou directamente à decisão da sua empresa de impedir que os utilizadores acedessem à história do New York Post.

“O FBI avisou-nos sobre uma potencial operação de desinformação russa relacionada com a família Biden e a Burisma antes das eleições de 2020. Desde então, ficou claro que a reportagem não era desinformação russa e, em retrospectiva, não deveríamos ter suprimido a história”.

O CEO da Meta e fundador do Facebook confessou também na carta que a censura foi recorrente durante a pandemia:

“Em 2021, altos funcionários da administração Biden, incluindo a Casa Branca, pressionaram repetidamente e durante meses as nossas equipas para censurar certos conteúdos COVID-19, incluindo humor e sátira, e expressaram frustração quando não concordámos. Acredito que a pressão do governo foi errada e lamento que não tenhamos sido mais claros sobre o assunto… Estamos prontos para reagir se algo assim voltar a acontecer”.

Zuckerberg garantiu a Jordan que o Facebook alterou posteriormente as suas políticas e que as notícias já não serão despromovidas enquanto estiverem a ser analisadas pelos verificadores de factos desta rede social.

Na parte final da sua carta, Zuckerberg prometeu acabar com as suas doações a grupos eleitorais controlados pelos progressistas, como o Center for Tech and Civic Life.

“Além da moderação de conteúdo, quero abordar as contribuições que fiz durante o último ciclo de eleições presidenciais para apoiar a infraestrutura eleitoral. Sei que algumas pessoas acreditam que este trabalho beneficiou um partido em detrimento de outro. O meu objectivo é ser neutro e não desempenhar um papel de uma forma ou de outra – nem parecer que estou a desempenhar um papel. Por isso, não tenciono fazer uma contribuição semelhante neste ciclo”.

As contribuições de Zuckerberg ajudaram a financiar um exército de funcionários eleitorais e observadores do Partido Democrata que foram fundamentais para bloquear os esforços de integridade eleitoral apoiados pelos republicanos. Os aliados do Partido Democrata na imprensa corporativa tentaram alegar que os republicanos “usaram as doações de Mark Zuckerberg como arma”, no entanto, a sua admissão sugere que as acusações republicanas são verdadeiras.