A Polícia Metropolitana de Londres está a ser alvo de u   ataque cerrado por oferecer prémios exclusivamente a agentes negros, o que levou a acusações de racismo contra o os agentes brancos. Uma fuga de informação revelou um e-mail enviado por um superintendente da polícia antes do ‘Mês da História Negra’ – que a Grã-Bretanha celebra em Outubro – solicitando nomeações para agentes “de herança negra” que tenham demonstrado liderança, excelência ou perseverança.

O e-mail apresenta oito prémios, todos eles reconhecendo as contribuições dos agentes negros. Kevin Hurley, um antigo Detective Chief Superintendent, criticou os prémios por serem discriminatórios, afirmando o óbvio:

“A Met não devia atribuir prémios com base na cor da pele dos agentes”.

Hurley argumentou que esta abordagem marginaliza injustamente os agentes não negros que também merecem reconhecimento.

Uma fonte anónima da polícia afirma que o enfoque na diversidade, equidade e inclusão (DEI) é mal orientado, sugerindo que se desvia dos deveres fundamentais da força policial:

“A obsessão da Met com a DEI prejudica o seu papel principal e não consegue prestar o serviço de que Londres necessita”.

De acordo com a antiga Secretária do Governo, Kemi Badenoch, os empregos de diversidade, equidade e inclusão financiados pelos contribuintes britânicos custam pelo menos meio bilião de libras por ano. A Grã-Bretanha assistiu a uma “explosão” de contratações de DEI e o país tem duas vezes mais trabalhadores DEI do que qualquer outro no mundo.

Muitas vezes, o DEI mistura-se com a ideologia woke, como acontece nos Estados Unidos, onde os espiões são explicitamente aconselhados a não utilizar termos como “islamistas radicais” para não ofender os muçulmanos.

Em 2021 a imprensa britânica noticiou que a progressão na carreira dos polícias no Reino Unido é distorcida por preconceitos raciais, sendo que os agentes da polícia negros são rapidamente promovidos e mais facilmente recrutados.

Não admira por isso que em terras de sua majestade o rei WEF, gangues paquistaneses de violadores de menores continuem a ser ignorados pela polícia, que as forças da ordem façam visitas domiciliares a cristãos revoltados com a violência islâmica, ou que os impeçam de rezar na rua, e que ameacem até aos cidadãos que mostram indignação com violadores de crianças.

Não é também de estranhar que, durante os motins que ocorreram este mês nas ilhas britânicas, a polícia esteja a prender centenas de manifestantes anti-imigração enquanto fecha os olhos a radicais de extrema-esquerda que estão também a fomentar a violência nas ruas.