O insuportável actor televisivo que passa por ‘cientista’ Neil deGrasse Tyson espoletou reacções negativas nas redes sociais, depois de afirmar que o ADN não determina se uma pessoa é homem ou mulher.

Neste vídeo, o físico-fraude afirma literalmente que uma pessoa pode decidir à quarta-feira que é mulher e à quinta que é homem e isso é que determina o seu sexo.

 

 

Tyson não é um biólogo, é um físico (teórico, corporativo e servo dos poderes instituídos), mas ainda assim não deveria defender os dogmas da genética, com a mesma tenacidade lunática com que defende os dogmas da física contemporânea?

 

 

Apresenta-se ao mundo como cientista e, no entanto, está essencialmente a dizer que tudo pode ser como nos apetece num determinado momento.

 

 

Qualquer vestígio de credibilidade que lhe restava (depois das suas posições sobre a Covid, os confinamentos e as vacinas mRNA, essa credibilidade já era quase nula), foi-se de vez.

 

 

A ciência de Tyson é a arte do sound byte.

 

 

O que esta gente faz por um polegar para cima da brigada do alfabeto.

 

 

Digam o que quiserem, mas não lhe chamem ciência.

 

 

No momento em que a verdade objectiva é invertida por aqueles que dizem persegui-la, e que a ideologia supera a ética científica, estamos completamente chegados ao momento distópico da coisa.