Reforçando a sua vil reputação, e a certeza sobre o carácter factual e massivo dos efeitos secundários a longo prazo das vacinas contra a Covid-19, as últimas aquisições da Pfizer têm em vista lucrar com os problemas de saúde que as suas terapias genéticas criaram. A estratégia é de génio. Do mal.
Desde o lançamento da sua vacina contra a Covid-19, a empresa adquiriu outras farmacêuticas que tratam especificamente doenças imunitárias, inflamações cardíacas e vários tipos de cancro. De facto, à medida que as terapias genéticas foram sendo impostas à população, a Pfizer investiu em empresas produtoras de medicamentos que visavam os problemas de saúde criados e/ou agravados pelas suas vacinas experimentais.
A Pfizer adquiriu uma farmacêutica que trata doenças imuno-inflamatórias, incluindo a miocardite.
Por exemplo, em 2021, a Pfizer adquiriu a Arena Pharmaceuticals. O preço da aquisição foi desproporcional à dimensão do mercado da Arena, mas a astuta equipa executiva da Pfizer sabia que a aquisição valeria a pena no final. Ao adquirir a Arena Pharmaceuticals, a Pfizer conseguiu controlar o futuro da terapêutica para várias doenças imuno-inflamatórias, incluindo medicamentos que tratam a inflamação do coração (miocardite e pericardite). Estes problemas de saúde dispararam depois de 2021, quando as vacinas contra a Covid-19 foram ilegalmente impostas às populações e colocadas no calendário de inoculação infantil do CDC. A Pfizer está assim a lucrar com os problemas de saúde que causou, mantendo as pessoas num estado de doença e de dependência farmacêutica.
A Pfizer adquiriu uma farmacêutica que trata bloqueios do fluxo sanguíneo.
Em 2022, a Pfizer adquiriu a Global Blood Therapeutics, que detém a exclusividade de mercado de um medicamento que trata a doença falciforme. A Pfizer comprou a empresa acima do seu valor de mercado, com base em projecções de que mais pessoas apresentarão esta doença do sangue no futuro. A doença falciforme é descrita como uma doença genética, em que os glóbulos vermelhos adoptam a forma de meia-lua devido a uma mutação genética. Estes glóbulos vermelhos falciformes não se movem facilmente, resultando em bloqueios do fluxo sanguíneo. Acontece que as vacinas contra a Covid-19 são famosas por causarem coágulos sanguíneos, pelo que há potencialmente mais utilização para esta classe de medicamentos.
A Pfizer adquiriu uma farmacêutica que trata vários tipos de cancro.
Em 2023, a Pfizer gastou 43 mil biliões de dólares dos astronómicos lucros resultantes das suas vacinas para adquirir a Seagen Pharmaceuticals, uma empresa farmacêutica pouco conhecida, especializada em tratamentos contra o cancro. Agora, a Pfizer está a lucrar com o aumento dos cancros turbo, e de outras doenças cancerígenas que estão a afectar pessoas vacinadas de todas as faixas etárias. O cancro turbo é um fenómeno que os oncologistas descrevem como uma nova vaga de cancros agressivos que matam pessoas em semanas ou dias, em vez de meses ou anos. Não há dúvida de que algo está a causar a imunodeficiência. Aquilo que foi dito às populações que funcionava como um reforço da imunidade criou toda uma nova classe de pessoas que não tem defesas contra doenças cancerígenas. Entretanto, as armas biológicas destrutivas da Pfizer continuam no mercado, assegurando que estes problemas de saúde continuem a ser empreendimentos lucrativos nos próximos anos.
A capitalização das doenças criadas pelas vacinas é premeditada.
O mais chocante de tudo é que esta capitalização dos problemas de saúde causados pelas vacinas contra a Covid-19 parece ter sido premeditada. Antes do programa de vacinação contra a Covid ser implementado globalmente, a Pfizer possuía provas de que a sua terapia genética já estava a causar graves problemas de saúde nas pessoas que tinham sido submetidas aos ensaios clínicos. De facto, as provas mostravam que a vacina causava doenças inflamatórias e auto-imunes, bem como inflamação cardíaca e aumento da dependência de anticorpos que resultava em falhas no sistema imunitário. Estes documentos da Pfizer foram ocultados até que uma acção judicial obrigou a empresa a apresentar as provas contundentes dos danos da vacina.
Mas nessa altura já era demasiado tarde. Uma grande parte da população já tinha sido enganada e coagida a aceitar os tratamentos experimentais, e os danos já eram generalizados. Hoje, a Pfizer está ocupada a adquirir empresas farmacêuticas que tratam as doenças crónicas que ajudou a causar, enquanto continua a explorar as pessoas com mais doses de reforço.
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