Numa decisão histórica, um juiz de um Tribunal Distrital dos EUA considerou que a Google utilizou ilegalmente a sua posição dominante no mercado para suprimir a concorrência. O caso, que tem implicações significativas para a indústria tecnológica, foi iniciado pelo Departamento de Justiça dos EUA sob o comando do então presidente Donald Trump, em 2020. Posteriormente, a agência acusou a Google de abusar do seu monopólio em pesquisa e publicidade online, levando a preços inflacionados para anunciantes e opções limitadas para consumidores.
Durante o julgamento, os procuradores argumentaram que o controlo da Google sobre o mercado dos motores de busca levou a tecnológica a manter preços de publicidade elevados. Alegaram também que a posição financeira da empresa de Silicon Valley lhe permite investir extensivamente no seu motor de pesquisa, reforçando ainda mais o seu domínio. A Google rebateu estas alegações afirmando que, historicamente, os utilizadores têm mudado de motor de busca se não estiverem satisfeitos com os resultados, citando o domínio anterior da Yahoo na década de 1990.
Após meses de análise, o juiz distrital dos EUA Amit Mehta decidiu que a Google havia violado as leis relativas antitrust que vigoram nos EUA. No acórdão, Mehta descreveu a Google como “monopolista” e afirmou que a empresa actuou de forma anti-concorrencial.
A decisão abre caminho a uma nova fase jurídica em que o tribunal determinará as sanções e as alterações necessárias para atenuar o comportamento anti-concorrencial da Google. Os resultados potenciais vão desde medidas significativas, como o desmantelamento de partes do seu negócio, até acções mais moderadas, destinadas a promover a concorrência e a escolha do consumidor.
Espera-se que a Google recorra da decisão, podendo levar o caso ao Supremo Tribunal dos EUA.
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