Quando em 2020 o Partido Democrata não conseguiu melhor bilhete presidencial que o já então senil Joe Biden e a incrivelmente imbecil Kamala Harris, o desenlace a que assistimos agora era apenas previsível. O desastre cristalizou-se de tal forma exuberante que mesmo correndo com Biden os democratas continuam com o mesmo problema que tinham com ele, porque Harris, sendo vinte anos mais nova, apresenta porém as mesmas falências de raciocínio, discurso e popularidade. E está a ser por isso incapaz de unir o Partido, e até a sempre fiel imprensa corporativa, em torno da sua candidatura. Pelo menos por agora.

Deus escreve mesmo direitinho, pelas linhas mais tortuosas que podemos imaginar.

 

 

Tudo isto é de tal forma bizarro, que até a declaração de renúncia do Presidente à recandidatura tem sido alvo de questões sobre a forma e o conteúdo, ao ponto de existirem dúvidas sobre a autenticidade da assinatura de Biden na dita declaração, que foi publicada sem conhecimento do staff da Casa Branca (!) e num momento em que o octagenário está basicamente desaparecido, com a agenda oficial da presidência em branco (mesmo com a visita de Benjamin Netanyahu programada para esta semana), enquanto circulam rumores deveras preocupantes sobre o seu estado de saúde.

É o bordel completo, com palhaços, filarmónica, cortejo fúnebre e tudo, sendo agora por demais evidente que a única hipótese dos democratas permanecerem na Casa Branca é a fraude eleitoral. Ou a III Guerra Mundial.

 

O que é que aconteceu a Biden em Las Vegas?

Um conjunto avassalador de fontes, se bem que na maior parte anónimas, revelaram que Joe Biden teve um problema grave de saúde em Las Vegas, na semana passada, e que a polícia local foi alertada para abrir caminho para um centro médico de emergência, antes do plano ser abruptamente alterado e o Presidente ser enfiado no Air Force One, em direcção a Delaware.

O pundit conservador Charlie Kirk tem estado a seguir pistas que lhe foram dadas por fontes da polícia de Las Vegas. O post original de Kirk já tem mais de 22 milhões de visualizações.

“Os Serviços Secretos dos EUA informaram a polícia metropolitana de Las Vegas que havia uma situação de emergência envolvendo Joe Biden e para fechar as ruas necessárias para que o Presidente pudesse ser transportado imediatamente para o University Medical, o que eles começaram seriamente a fazer. Depois, misteriosamente, houve uma ordem de suspensão e a e os serviços secretos informaram a polícia local de Las Vegas que iam transportar o Presidente para o Johns Hopkins, o que eles presumiram significar levá-lo de volta para a costa leste o mais rápido possível. Aparentemente, o boato no departamento de polícia era que Joe Biden estava a morrer ou possivelmente já estava morto”.

 

 

Kirk publicou depois outro post afirmando que recebeu informações que corroboram a alegada “chamada para bloquear as ruas e levar Biden para o centro de trauma da University Medical o mais rápido possível, e então o plano mudou abruptamente e eles levaram-no para o Air Force One muito rapidamente”. Kirk refere ainda que um correspondente do Daily Mail na Casa Branca documentou o tempo de voo extremamente curto e que o avião estava a tremer de tanto ser acelerado.

 

 

Biden foi visto a sair do Air Force One após a aterragem em Delaware, visivelmente debilitado. Os agentes dos Serviços Secretos tiveram que o ajudar a entrar no automóvel. Foi a última vez que foi visto.

 

 

Mas haverá realmente alguma coisa de verdadeiro em tudo isto?

Outro repórter, Jordan Schachtel, do The Dossier, investigou o assunto e diz ter obtido relatos de mais de meia dúzia de agentes da lei confirmando que houve de facto um incidente médico. O relatório de Schachtel afirma que Biden parou num restaurante mexicano local, e que foi aí que ocorreu a emergência médica.

 

 

Há imagens de Biden no restaurante, mas não há imagens aparentes de qualquer incidente de saúde. No entanto, as autoridades policiais terão sido informadas para entrarem em acção precisamente nessa altura.

 

 

Uma fonte disse a Schachtel que centenas de agentes e empregados ouviram a emissão em directo e puseram em marcha procedimentos de emergência, com os operadores de rádio a pedirem uma “vaga” de recursos policiais para proteger a área.

A KSNV, filial local da NBC, relata também que na altura a sala de urgências do UMC “estava de prevenção depois de alertada sobre um possível problema médico com o Presidente Joe Biden na tarde de quarta-feira, enquanto ele visitava o sul do Nevada”.

Os repórteres do RedState seguiram as pistas e afirmaram que a polícia lhes disse que algo aconteceu de facto e que Biden estava a apresentar “sintomas semelhantes aos de um AVC”. Mais tarde foi determinado que não se tratava de um AVC e que Biden poderia ser transportado no Air Force One.

 

 

Especula-se ainda que Biden tenha sofrido um ataque isquémico transitório, também designado por “mini-AVC”, uma doença grave em que o fornecimento de sangue ao cérebro é temporariamente interrompido. Outros afirmaram que fontes lhes disseram que acreditam que Biden caiu e bateu com a cabeça.

Será que alguma vez saberemos o que se passou? Ou será que o que aconteceu em Las Vegas vai ficar em Las Vegas?

Curiosamente, na semana anterior a esta, houve rumores de um outro incidente a bordo do Air Force One. No entanto, Biden abandonou o avião pouco depois e o assunto foi ignorado.

Tudo isto dá algum contexto à estranha declaração do irmão de Biden, que, numa mensagem a propósito do abandono do irmão da corrida às presidenciais de Novembro disse isto:

“Estou incrivelmente orgulhoso do meu irmão. Egoisticamente, quero-o de volta para aproveitar o tempo que nos resta.”

E assim sendo, quem é que neste momento preside aos destinos da América?

 

 

Golpe e caos no Partido Democrata.

Entretanto, a candidatura de Kamala Harris está com dificuldades em recolher apoios e com mais dificuldades ainda em encontrar um candidato a vice-presidente, já que as principais figuras do partido parecem intuitivamente perceber que a candidata não tem potencial ganhador e aguardam ainda que um outro nome surja na Convenção de Agosto.

Há relatos contraditórios a circular por todo o lado, por exemplo: Que Nancy Pelosi, figura mafiosa e poderosa do Partido Democrata, ex-speaker da Câmara dos Representantes, já garantiu a nomeação de Kamala, ao convencer os delegados da Califórnia a aceitar a sua candidatura, enquanto outros relatos sugerem que figuras de alto perfil do partido, como Obama e os Clinton, não acreditam no sucesso da actual vice-presidente e que o aparelho democrata poderá empurrar Mark Kelly, o ex-astronauta e senador do Arizona, para a nomeação na Convenção.

Para adensar a intriga, o New York Post publicou na segunda-feira um reportagem que revela que o golpe intestino no Partido Democrata, com a intenção de retirar Biden da corrida, já tem meses de preparação e execução e incluiu até o próprio debate presidencial, que os protagonistas da conspiração sabiam de antemão ser catastrófico para o Presidente. Segundo este artigo, Joe Biden foi inclusivamente ameaçado de que seria retirado da Casa Branca “pela força” se não retirasse a sua candidatura, com Pelosi sugerindo que se ele não saísse” a bem”, sairia “a mal”.

 

 

Seja como for, daqui até à Convenção, é expectável que muita canalhice ocorra, nos bastidores dos centros do poder democrata em Washington, DC.