O fundador do World Economic Forum, Klaus Schwab, disse aos delegados de uma conferência na China, realizada esta semana, que a humanidade precisa de ser “forçada a uma colaboração” com as entidades globalistas.

Sim, sim, foi isso mesmo que o híbrido de osga disse, veja:

 

 

No seu discurso na “Reunião Anual dos Novos Campeões” do WEF, frequentemente apelidada de “Davos de Verão”, na China, Schwab afirmou que, para fazer avançar a “Quarta Revolução Industrial”, as elites têm de implementar a sua agenda de forma agressiva, proclamando no seu característico tom de falso profeta:

“Para impulsionar o crescimento económico futuro, temos de abraçar a inovação e forçar a colaboração entre sectores, regiões, nações e culturas para criar um futuro mais pacífico, inclusivo, sustentável e resiliente.”

Sem esclarecer como é que pretende exercer essa força sobre “regiões, nações e culturas”, acrescentou em registo ecuménico:

“Nesta conjuntura crítica, a participação activa de todas as partes interessadas é essencial para garantir uma via de desenvolvimento sustentável.”

Todas as partes interessadas menos as massas, claro, que não têm direito a opinião sobre o seu destino porque as elites de Davos sabem melhor.

Mais à frente, Schwab fez eco das suas convicções transhumanistas, elogiando as tecnologias Inteligência Artificial, que até os peritos afirmam constituírem uma ameaça de extinção para a humanidade, e outras tecnologias que se estão a tornar omnipresentes como uma razão pela qual a humanidade deve “trabalhar em conjunto”.

 

 

Não falhando nenhum dos seus objectivos distópicos favoritos, o líder demissionário do WEF também alertou para os “limites ao crescimento”, que no mau inglês de Schwab quer dizer: empobrecimento dos povos e redução demográfica.

 

 

Como o Contra noticiou, Klaus Schwab, que lidera a organização desde 1971, anunciou em Maio a sua intenção de se demitir, e passará provavelmente a ter um papel de presidente não-executivo. A transição está a aguardar a aprovação do governo suíço e prevê-se que esteja concluída antes da reunião anual do WEF em 2025.

No entretanto, o sinistro arquitecto do Great Reset está a ser acusado de assédio sexual e de criar um ambiente de trabalho hostil e sexualizado por várias antigas funcionárias do WEF.