Eis um indicador sobre o nível de extremismo islâmico e os decorrentes riscos de terrorismo que se vivem actualmente em França: Mais de 3.500 candidatos a empregos ligados aos Jogos Olímpicos de Paris, previstos para o período de 26 de Julho a 11 de Agosto, foram rejeitados devido a preocupações com ligações a organizações terroristas e ameaças à segurança.
Entre os que foram impedidos de participar encontram-se 130 indivíduos assinalados na “Fiche S”, a lista de vigilância do terrorismo do governo, bem como outros associados a grupos radicais islâmicos.
Espera-se que cerca de um milhão de pessoas recebam acreditações para participar nos Jogos Olímpicos, pelo que estão a ser aplicadas medidas de segurança rigorosas. Dizem os responsáveis. Logo se verão se são assim tão rigorosas. O policiamento será realizado por nada mais, nada menos que 90.000 agentes. Um número também eloquente sobre a paz de espírito que se vive em França.
Entretanto, as cruzes cristãs foram retiradas da linha do horizonte de Paris, para apaziguar os ateus e as minorias religiosas. Uma medida que é simplesmente eloquente sobre o medo que se vive no país, mas também um sinal dos tempos, sintomático de uma doença que oscila entre a cobardia, a obsessão politicamente correcta e o ódio das elites à tradição cristã europeia.
Paris também limpou os acampamentos de imigrantes destituídos, improvisados nas artérias da cidade, para parecer uma cidade limpa e saudável durante os Jogos Olímpicos, num esforço de cosmética que também fala por si. Recentemente, as autoridades de São Francisco, na Califórnia, efectuaram uma limpeza semelhante para que a cidade parecesse menos degradada durante a visita do ditador chinês Xi Jinping, que é um herói local.
Como o Contra já documentou, a capital francesa continua porém a apresentar sérios riscos de segurança para os visitantes e até a polícia reconhece que não consegue resolver o problema das violações em Paris, perpetradas maioritariamente por imigrantes. Isto enquanto a cidade está a ser transformada pelo regime Macron num festival de mau gosto, veganismo, ideologia de género e caos urbano.
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