O Departamento de Segurança Interna (DHS) do regime Biden fez um brainstorming sobre como desenvolver operações de infiltração de comunidades locais para espiar os cidadãos americanos, sugerindo que ser “religioso” ou “militar” é um “indicador de extremistas e terrorismo”, segundo trechos de documentos obtidos pela America First Legal (AFL).
Estes excertos, divulgados em Junho pela AFL, mostram, como, em 2023, o recém-criado “Homeland Intelligence Experts Group” do DHS procurou formas de expandir as suas acções de espionagem sobre os cidadãos americanos, incluindo a tentativa de “entrar nas comunidades locais de uma forma não ameaçadora” para conseguir que os cidadãos americanos contassem histórias sobre os seus vizinhos.
O comité, no qual tinham assento John Brennan e James Clapper – ambos famosos pela sua participação no embuste do conluio russo e por terem afirmado falsamente que o computador portátil de Hunter Biden era desinformação russa – também sugeriu que os americanos religiosos, os militares e os apoiantes de Trump eram possíveis ameaças à segurança, de acordo com segmentos dos documentos divulgados pela AFL.
No documento, lê-se:
“Se pedirmos aos investigadores que investiguem os indicadores de extremismo e terrorismo, eles podem indicar que são militares ou religiosos. O facto de isto ser identificado como um indicador sugere que devemos estar mais preocupados com o assunto. Precisamos de espaço para falar honestamente sobre isso”.
De acordo com os excertos divulgados, o grupo parece convencido que os eleitores de Trump constituem a maior ameaça de terrorismo doméstico:
“Há um pano de fundo político para tudo isto. Parece que a maior parte da ameaça do Terrorismo Doméstico agora vem de apoiantes do ex-presidente. Não é que se deseje um critério político, mas estas pessoas têm atacado o governo e as suas instituições nos últimos seis anos.”
Embora o regime Biden tenha concordado em dissolver este “Grupo de Peritos” em Maio, após uma acção judicial da AFL, outras agências federais aumentaram seus esforços para criminalizar a “oposição ao regime”.
O FBI tem visado os apoiantes de Trump sob os auspícios da luta contra o terrorismo doméstico, como foi revelado por uma reportagem da Newsweek em Outubro, citando “uma dúzia de actuais ou antigos funcionários do governo especializados em terrorismo”.
O FBI não apenas expandiu sua classificação de “extremistas violentos anti-governo ou anti-autoridade” (AGAAVE) para incluir a “promoção de agendas políticas e / ou sociais”, mas também criou uma nova categoria de terrorismo, “AGAAVE-Other”, em outubro de 2022. Um agente do FBI disse à Newsweek:
“Em termos práticos, refere-se ao MAGA, embora a linguagem cuidadosamente construída seja totalmente apartidária”.
Esta é uma filosofia de poder que de facto declara guerra a metade dos cidadãos da federação, exemplificada pelo próprio Biden que defende a afirmação infundada e inflamada de que “os republicanos MAGA são uma ameaça à própria alma deste país”.
Donald Trump and MAGA Republicans are a threat to the very soul of this country.
— Joe Biden (@JoeBiden) September 2, 2022
A verdadeira ameaça é o uso descarado que os democratas fazem das agências de aplicação da lei para atacar dissidentes políticos. E como se percebe com clareza, a religião de que falam os comissários do regime é a cristã. Porque o islamismo, o judaísmo ou o hinduísmo são religiões incapazes de produzir violência, claro.
Como o Contra noticiou, o Comité Judicial da Câmara dos Representantes descobriu que agências federais obtiveram, sem qualquer mandado judicial, informações bancárias sobre americanos que compraram Bíblias ou que tinham “Trump” no historial de pesquisas.
Em 2023, um ex-agente do FBI revelou um relatório interno do FBI que acusava os católicos que preferem a missa em latim de “adesão à ideologia anti-semita, anti-imigrante, anti-LGBTQ e supremacista branca”.
Além de operar como polícia política, a agência federal também persegue as convicções religiosas dos cidadãos americanos.
Relacionados
25 Abr 25
Polónia: Tribunal de Varsóvia revoga as licenças dos canais de televisão conservadores, a um mês das presidenciais.
Os conservadores acusam o Governo de Donald Tusk e o sistema judicial polaco de silenciar a dissidência antes das eleições presidenciais do próximo mês. E a recente decisão judicial de interditar canais de televisão conservadores só lhes dá razão.
25 Abr 25
EUA: Supremo Tribunal bloqueia as deportações que Trump está a fazer ao abrigo da ‘Lei dos Estrangeiros Inimigos’.
O Supremo Tribunal dos EUA emitiu uma decisão de emergência no início do sábado, interrompendo temporariamente o esforço da administração Trump para deportar mais de 50 imigrantes ilegais venezuelanos.
23 Abr 25
Enquanto o debate sobre a sua interdição se intensifica, o AfD é agora o partido mais popular da Alemanha.
O Alternativa para a Alemanha atingiu uma marca histórica e é agora o partido mais popular do país, pela primeira vez, atingindo 26% das preferências do eleitorado. Mais uma razão para que os poderes instituídos o interditem ou já é demasiado grande para ser cancelado?
23 Abr 25
Será possível? Novo líder do WEF é ainda mais sinistro que o anterior.
Dificilmente Peter Brabeck-Letmathe encontraria uma organização tão adequada ao seu perfil de vilão globalista e a verdade é que corremos o risco de vir a ter saudades de Klaus Schwab.
22 Abr 25
Péssimas notícias: Organização Mundial de Saúde ratifica tratado global legalmente vinculativo sobre pandemias.
A OMS definiu o texto de um tratado juridicamente vinculativo, supostamente destinado a melhorar a preparação global para futuras pandemias. um "marco significativo na jornada comum" das elites globalistas para um mundo mais fascizado
22 Abr 25
EUA: juiz ameaça administração Trump com desrespeito ao tribunal por não trazer de volta criminosos deportados.
O juiz James Boasberg encontrou “causa provável” para acusar a administração Trump de desrespeito ao tribunal, por ter violado a sua ordem judicial, que exigia o regresso aos Estados Unidos de dois voos de deportação repletos de criminosos.