Os registos de visitantes da Casa Branca revelaram uma substantiva quantidade de reuniões entre o médico pessoal do presidente Joe Biden, Dr. Kevin O’Connor, e o Dr. Kevin Cannard, um especialista em Parkinson e distúrbios cerebrais profundos, desde Julho de 2023. A notícia vem juntar-se aos escândalos públicos existentes sobre a saúde do Presidente Biden, bem como às conversas em Washington, sobre a utilização por Biden da sua casa em Delaware para ocultar outros tratamentos médicos.
A oitava e última reunião a ser acrescentada aos registos de visitantes teve lugar em 17 de Janeiro deste ano, às 17 horas, e durou cerca de sete horas. Os registos de visitantes da Casa Branca não são actualizados em tempo real, pelo que mais visitas poderão ter sido ser ocultadas antes das eleições de Novembro.
O Dr. Cannard, especialista em Parkinson, tem mais de vinte anos de experiência no Walter Reed Medical Center. Também tem apoiado a Unidade Médica da Casa Branca como especialista em neurologia desde 2012. O Dr. O’Connor tornou-se o médico principal de Biden em 2021 e mantém contacto diário com o Presidente.
Os registos referem que Joe Biden esteve presente na Casa Branca no dia da reunião, uma vez que recebeu os líderes da Câmara e do Senado para discutir o financiamento adicional para a Ucrânia. No entanto, a Casa Branca não confirmou se o Presidente participou na reunião com os especialistas de saúde.
O anúncio destes encontros com o perito em distúrbios mentais surge no momento de um escrutínio crescente sobre a saúde mental de Biden, especialmente após o primeiro debate com Donald Trump. Biden, de 81 anos, tem enfrentado questões sobre a sua saúde cognitiva, mas continua a afirmar a intenção de concorrer às eleições de Novembro. Numa entrevista recente à ABC, sublinhou: “Faço um teste cognitivo todos os dias”, referindo-se às suas tarefas e responsabilidades diárias.
O Dr. O’Connor já tinha dado a Biden um atestado de boa saúde, excluindo a doença de Parkinson durante um exame anual em Fevereiro. Apesar destas garantias, as dúvidas sobre as capacidades cognitivas de Biden persistem, com alguns democratas a instarem-no a considerar a possibilidade de se demitir depois de um debate difícil e de uma entrevista que pouco contribuiu para dissipar as preocupações.
Relacionados
E-mails divulgados pelos democratas do Congresso implicam Trump nas actividades de Epstein: “Vítima passou horas em minha casa com ele”
E-mails recentemente divulgados de Jeffrey Epstein sugerem que o ex-presidente Donald Trump pode ter estado mais envolvido no círculo próximo do infame pedófilo do que alguma vez admitiu publicamente.
Trump considera isentar a Hungria das sanções energéticas russas.
Viktor Orbán foi a Washington tentar explicar a Donald Trump que a Hungria não tem opções de importação de energia para além da Rússia. A ver vamos se o presidente americano mostra algum bom senso para com um dos seus mais leais aliados políticos na Europa.
Polícia do Capitólio colocou explosivos perto das sedes Democrata e Republicana em Washington, na véspera do 6 de Janeiro. Meses depois, foi trabalhar para a CIA.
Numa das mais escandalosas operações de falsa bandeira de que há memória nos EUA, o suspeito da tentativa de atentado bombista na véspera de 6 de Janeiro de 2021, que o FBI nunca quis identificar, é Shauni Kerkhoff, uma polícia do Capitólio que depois foi trabalhar para a CIA.
Documento da Open Society Foundations, de George Soros, sugere que “o eleitorado ceda parte da sua soberania à elite política”.
Um documento financiado por Soros, da autoria de Sonja Licht, sugere que a melhor forma de resolver a desconfiança pública na democracia liberal é através de uma “elite responsável e corajosa” que anule a soberania popular expressa pelo voto.
Democratas cedem e Senado avança com acordo para terminar paralisação do governo federal americano.
Como era previsível, os democratas não suportaram a pressão de manter a máquina federal norte-americana paralisada durante muito tempo e o Senado votou na segunda-feira um acordo bipartidário que vai manter o financiamento da administração pública até 30 de Janeiro de 2026.
Distopia do Reino Unido: vítimas abandonam Inquérito sobre gangues de violadores muçulmanos por “pressão política”.
O inquérito do governo britânico sobre os gangues de violadores paquistaneses mergulhou na desordem, com quatro sobreviventes de abusos sexuais a demitirem-se do seu painel de ligação entre vítimas e procuradores, alegando "pressão política" e um "ambiente tóxico".