O site arqueológico de Gobekli Tepe, que pela sua dimensão e datação destrói completamente as teses que o historicismo mainstream nos impinge sobre a evolução da espécie humana, é um elefante magenta que as academias estão a fazer uma esforço sobre-humano para ignorar.
O sítio arqueológico, que está a ser escavado por arqueólogos alemães e turcos, data de há mais de dez mil anos atrás, por volta do fim da última idade do gelo, e inclui vários complexos onde foram erguidos círculos de enormes pilares de pedra em forma de T – os megalitos conhecidos mais antigos do mundo – requintadamente gravados com ornamentos em relevo e dados astronómicos de precisão espantosa.
Quatro ou cinco mil anos antes da invenção da roda, o povo que levantou este complexo monumental e altamente sofisticado dominava tecnologias e artes que muito simplesmente vão contra tudo o que nos foi ensinado sobre a pré-história.
Por qualquer razão que escapa ao nosso actual entendimento, o templo foi subitamente abandonado e soterrado, há cerca de nove mil anos atrás. O clima seco e o facto de ter sido coberto, intacto, por terra, possibilitou a excelente conservação que apresenta hoje em dia.
A arquitectura sofisticada, a qualidade e extensão da construção, a complexidade técnica e a elaboração artística presentes em Göbekli Tepe não têm paralelo arqueológico, considerando que o santuário foi construído cinco milénios antes das primeiras fundações de Stonehenge e que o esforço necessário para levantar este gigantesco projecto teria sido épico, mesmo para os padrões modernos. Um trabalho prolongado no tempo de milhares de pessoas terá sido necessário para erguer os maciços de pedra e as colunas de 6 a 10 toneladas, com 15 metros de altura, exigindo um tipo de organização, estratificação e estabilidade social que simplesmente não é compatível com o modus vivendi do Homo Sapiens nessa altura, à luz dos conhecimentos históricos contemporâneos.
No início dos trabalhos de escavação do local, Göbekli Tepe foi interpretado como um templo singular. No entanto, descobertas arqueológicas mais recentes apontam para um local de culto muito mais extenso. Existem pelo menos, num raio de acção de dezenas de hectares, mais 12 templos, cada um deles construído com um design semelhante, mas com características ligeiramente diferentes.
Acontece que, mesmo se considerarmos apenas o que foi construído em Gobekli Tepe, aquilo que está exposto à superfície é apenas 5% de todo o complexo. E é apenas 5% já há décadas. Aparentemente, ninguém está interessado em continuar a escavar aquela que é a mais misteriosa e grandiosa descoberta arqueológica da modernidade.
Os responsáveis pelo sítio estão agora a dizer que querem deixar o trabalho de saber mais sobre Gobekli Tepe “para as gerações futuras”. Só mesmo num ambiente académico completamente decadente é que arqueólogos e historiadores não estão interessados em continuar a escavar naquele que seria, num mundo normal, o grande filão para o conhecimento da pré-história da humanidade, certo?
Esta muito estranha vontade de não saber explica-se porém lindamente quando descobrimos que a entidade que gere o complexo é uma grande corporação turca, a DOGUS, que mantém laços profundos adivinhem com que organização mafiosa e tentacular…
O World Economic Forum, pois claro.
Ferit Sahenk, o bilionário turco que é o Presidente do Conselho de Administração da DOGUS, é um dos mais fieis e antigos membros de alto perfil do WEF, colando até a sua imagem à organização mafiosa de Klaus Schwab, e teve o cuidado de anunciar a concessão de Gobekli Tepe na reunião anual do tenebroso clube de Davos, em 2018, envolvendo directamente a organização globalista na curadoria do site arqueológico.
À luz desta informação, tudo fica cristalino. Porque uma das prioridades do WEF é a de estreitar e mitigar e censurar a informação que chega às massas, de forma a manter o status quo dos aparelhos burocráticos e académicos vigentes.
E escavar mais em Gobekli Tepe seria sempre um risco enorme para esse compromisso com a ignorância das massas e a permanência das elites académicas. E assim, é melhor deixar o trabalho “para as gerações futuras”.
Espantoso, não é?
O trabalho de investigação que Jimmy Corsetti, do canal Bright Insight, desenvolve a este propósito é notável e muito gratos lhe devemos ficar por ter desmascarado mais esta artimanha infame do WEF.
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