Definição de boa notícia: Humza Yousaf, o retardado e racista first minister ‘escocês’ que, de forma infame, supervisionou a aprovação de leis extremas sobre “crimes de ódio” no país, foi forçado a demitir-se.

O anúncio de Yousaf foi feito depois de se ter tornado claro que não iria sobreviver a dois votos de confiança, um contra ele e outro contra o seu governo do SNP, apresentados no Parlamento escocês pelos partidos da oposição.

 

 

Yousaf, que, como bom globalista, chegou a first minister sem ter sido eleito, substituindo Nicola Sturgeon depois desta ter abandonado o cargo a meio do seu terceiro mandato, pôs fim a um acordo de partilha do poder com o Partido dos Verdes e tornou-se evidente depois disso que não conseguiria obter apoio suficiente para liderar um governo minoritário.

Enfrentando dificuldades nas sondagens, Yousaf enfureceu os Verdes ao dizer que, até 2030, iria eliminar os objectivos de redução das emissões de carbono em 75% em relação aos níveis de 1990. Estes objectivos pareciam impossíveis de alcançar e estavam a contribuir para o aumento da factura energética.

Os partidos também se desentenderam sobre a ideologia de género. O SNP tinha anteriormente defendido a auto-identificação e outras políticas pró-trans, mas foi politicamente prejudicado quando essas políticas levaram a que um  violador condenado fizesse a transição após a sua detenção e fosse enviado para uma prisão de mulheres.

Os Verdes ficaram indignados quando o SNP permitiu que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) da Escócia deixasse de administrar bloqueadores de puberdade aos chamados “miúdos trans”, seguindo o exemplo do SNS inglês.

Na semana passada, Yousaf tentou desesperadamente manter-se no poder, implorando aos conservadores que alinhassem com ele, mas depois, no anúncio da sua demissão, afirmou que não estava disposto a vender os seus princípios e, por isso, tinha decidido demitir-se.

 

É impossível não odiar o campeão dos ‘crimes de ódio’.

Mas na verdade o que terá posto um fim ao deprimente e desastrado percurso do paquisto-escocês foi a sua horrorosa iniciativa legislativa sobre os “crimes ódio”, talvez a mais draconiana da história do Ocidente.

Como o Contra noticiou na altura, o Hate Crime and Public Order (Scotland) Act 2021, que entrou em vigor no dia 1 de Abril, criou um novo crime de “incitação ao ódio” relacionado com a idade, deficiência, religião, orientação sexual e identidade de género. As penas podiam chegar a 7 anos de prisão.

As fugas de informação sobre o material de formação da polícia aumentaram as preocupações em relação à legislação, uma vez que revelaram que os actores e os comediantes tinha sido incluídos na lista de alvos.

Yousaf justificou as novas leis, declarando que os graffitis perto da sua casa e dirigidos contra a sua patética pessoa significavam que era necessária uma abordagem de “tolerância zero” em relação ao “ódio”.

Assim que a lei entrou em vigor, milhares de pessoas aproveitaram a oportunidade para denunciar o próprio Yousaf por ter proferido insultos contra pessoas brancas que ocupam cargos de autoridade na Escócia, um país que é 96% branco. Yousaf declarou em resposta que qualquer pessoa que fizesse isso deveria ser considerada de “extrema-direita”.

Veio então a saber-se que os agentes da polícia que atendiam as chamadas de “crime de ódio” para denunciar o Primeiro-Ministro foram instruídos a ler uma transcrição defendendo o Primeiro-Ministro e afirmando que, quando Yousaf se referiu à maioria de “pessoas brancas” em posições de autoridade na Escócia, o que ele argumentou ser errado, ele estava a “apontar uma questão de facto”.

O número de crimes de ódio está a ultrapassar o total de todos os outros crimes juntos. E enquanto se preparava para investigar todas as denúncias que iria receber ao abrigo da Lei dos Crimes de Ódio, a Polícia Escocesa admitiu até que iria deixar de investigar outros crimes, como os de furto e danos materiais. A polícia recebeu 8000 queixas de “crimes de ódio” apenas na primeira semana de aplicação da lei, o que equivale a mais do que o total anual de todas as denúncias de crimes de ódio dos anos anteriores.

Calum Steele, antigo secretário-geral da Federação da Polícia Escocesa, declarou que os agentes “estão genuinamente embaraçados”, acrescentando que “sentem que o serviço e, por extensão, eles, enquanto agentes da polícia, vão ser afectados pela opinião pública”.

A polícia escocesa está a ter de pagar “centenas de milhares” de horas extraordinárias aos agentes para lidar com o dilúvio de relatórios de “crimes de ódio”:

Apesar de, na primeira semana, ter sido registada uma queixa por minuto na polícia, o Secretário-Geral da Federação da Polícia Escocesa, David Kennedy, referiu que “o número de queixas que se traduziram em investigações de crimes de ódio é extremamente reduzido”, sendo inferior a 1%.

Uma sondagem realizada no início deste mês revelou que, após a introdução da lei, Yousaf apresentava um índice de aprovação inferir a 32%, o que equivale a uma queda de 15 pontos desde o início do ano.

O relatório referia que, mesmo entre os infelizes que votaram no seu partido, contavam-se mais pessoas que acreditavam que ele estava a fazer um mau trabalho do que aquelas que consideravam positiva a sua actuação. Estas últimas também devem ter achado que Yousaf era um mestre da trotinete:

 

 

Em nome da ‘diversidade, há que substituir um retardado por outro.

Durante o seu discurso de demissão, Yousaf disse que as pessoas deviam “celebrar” a sua passagem pelo poder como um exemplo de multiculturalismo bem sucedido, salientando:

“Vivemos agora num Reino Unido que tem um primeiro-ministro britânico-hindu, um presidente da Câmara de Londres muçulmano, um primeiro-ministro galês negro e, durante mais algum tempo, um primeiro-ministro escocês-asiático”.

Aquilo que para Yousaf é motivo de júbilo, devia preocupar seriamente os tristes nativos das ilhas britânicas, que, pelo menos por enquanto, são maioritariamente caras pálidas.

Este é o legado de Yousaf, e a Escócia está agora sob a mordaça de uma lei histórica contra a liberdade de expressão. Será que vai ser revogada? Não necessariamente. Até porque o SNP, sendo o partido mais woke que se possa imaginar deste lado da galáxia, já está a preparar mais um prodígio da diversidade para substituir o anterior: