De acordo com uma sondagem da Emerson College Polling, aqueles que mais afincadamente trabalham na América preferem Donald Trump a Joe Biden, por uma margem enorme.
As pessoas que trabalham mais de 60 horas por semana apoiam Trump em 80%. Apenas 7% destes trabalhadores apoiam Biden, de acordo com os novos dados. Trump mantém uma forte vantagem sobre Biden na faixa de 50-59 horas de trabalho semanais – 59% contra 35%. A sua vantagem é de 50% contra 38% no escalão das 40-49 horas.
Só na faixa das 30-40 horas é que Biden começa a tornar-se competitivo, liderando o seu antecessor por uma pequena margem de 45% a 43%. Entre os que trabalham 20-29 horas, a vantagem de Biden aumenta para 52% contra 37%. A sua vantagem é semelhante entre os que trabalham menos horas, com 51% contra 38%.
Os dados também revelam que Trump é o candidato da classe trabalhadora. Quanto mais pobre o eleitor se considera, maior é a probabilidade de apoiar o 45º Presidente. 50% dos que acreditam ter um rendimento “muito abaixo da média” apoiam Trump, contra 32% que favorecem Biden. Trump mantém uma vantagem de 49 a 40% entre os que acreditam ter um rendimento abaixo da média. A sua vantagem é de 46% para 44% entre aqueles que acreditam ter um rendimento médio.
Biden só lidera entre aqueles que acreditam ter um rendimento acima da média, 50% contra 42%. Este valor sobe para 55% contra 29% entre os que acreditam ter um rendimento “muito acima da média”.
Números eloquentes.
A percepção que as pessoas têm da economia é também um indicador útil do apoio ao candidato republicano às presidenciais de Novembro. O director executivo da Emmerson, Spencer Kimball, observa:
“Os eleitores que pensam que o custo de vida está a aumentar apoiam Trump em vez de Biden, 56% contra 32%”.
As pessoas que “sentem que o custo de vida está a diminuir ou a manter-se” apoiam Biden por margens significativas, 94% contra 6% e 67% contra 18%, respectivamente. No entanto, estes dados demográficos favoráveis a Biden são pouco significativos já que apenas 18% dos eleitores dizem que o custo de vida está a manter-se, contra 75% dos eleitores que acreditam que o custo de vida está a aumentar.
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