O Presidente Joe Biden proclamou o dia 31 de Março de 2024, Domingo de Páscoa, como o “Dia da Visibilidade Transgénero” na América. A proclamação insiste na importância da compreensão e da aceitação das pessoas transgénero, ao mesmo tempo que critica os “extremistas” que estão a “propor centenas de leis odiosas que visam aterrorizar as crianças transgénero e as suas famílias”.

 

 

A proclamação e a sua retórica inerentemente imoral parecem também ter sido intencionalmente concebidas para ofender os cristãos no Domingo de Páscoa, o que levou a uma reacção negativa nas redes sociais.

 

 

A Casa Branca também proibiu recentemente a utilização de símbolos cristãos na tradicional, mas pagã, ‘caça ao ovo’ da Páscoa.

Joe Biden tem afirmado constantemente ser católico, embora a maioria dos americanos pareça duvidar da sua fé. No início deste mês, uma sondagem da Pew Research revelou que apenas 13% dos americanos consideram Biden muito religioso. Por outro lado, 41% acreditam que ele é um pouco religioso. Mais assertivamente, 44% pensam que lhe falta convicção religiosa.

O senhor tem tanto de católico como o anti-papa. Ou menos.

Mas os sinais de que a Páscoa esteve este ano sob ataque vieram de todo o lado:

 

 

Como o ContraCultura já noticiou, na Londres do islamita Sadiq Khan, a Páscoa foi celebrada com… decorações do Ramadão.

Em Portugal, até o Chega não percebe que os ovos não têm nada a ver com a tradição cristã.

 

 

A fé em Cristo é um dos principais alvos dos regimes globalistas, que se recusam a admitir que existe um poder que transcende aquele que despoticamente exercem sobre as massas.

E porque uma vez que se perca a ideia, fundadora da civilização ocidental, de que a vida é sagrada e que somos todos criados por Deus e, assim, nascemos iguais perante o criador, tudo é possível, incluindo a tirania global, o trans-humanismo e o genocídio.