Os serviços secretos ucranianos contrataram um “assassino profissional” para assassinar Tucker Carlson, enquanto este esteve em Moscovo para entrevistar Vladimir Putin. Felizmente, a unidade antiterrorista russa impediu o atentado terrorista, planeado pela Direcção Principal dos Serviços Secretos da Ucrânia, e o alegado “hitman” foi detido por acusações de terrorismo.
Ao que se sabe, a célula terrorista era operada por “manipuladores ucranianos” com o objectivo específico de matar o jornalista americano. O terrorista, de nacionalidade russa, confessou o plano e deu pormenores sobre o mesmo, afirmando que lhe terá sido fornecido um DEI (dispositivo explosivo improvisado) para o atentado. O plano consistia em atingir o veículo de Tucker Carlson no parque de estacionamento subterrâneo do hotel Four Seasons.
No interrogatório, Vasiliev contou ter recebido instruções e a localização do DEI, mas que foi detido antes de cometer o atentado. Mencionou também que os agentes ucranianos lhe prometeram 4.000 dólares pela execução bem sucedida do atentado.
Considerando que se não fosse a ajuda material dos Estados Unidos, o regime Zelensky já há muito tinha claudicado, chegamos à conclusão que a Ucrânia está a utilizar dólares americanos para tentar matar jornalistas americanos.
É espantoso.
Tucker Carlson visitou Moscovo no início de Fevereiro para entrevistar o presidente russo Vladimir Putin. O jornalista com maiores audiências na história da comunicação social afirmou em 2021 que a administração Biden espiou ilegalmente as suas mensagens de texto e divulgou-as juntos da imprensa corporativa americana de forma a impedi-lo de entrevistar Putin,quando ainda trabalhava na Fox News. Tucker disse entretanto que tinha “quase a certeza” que os serviços de inteligência americanos tinham feito a mesma coisa no mês passado, mas que decidiu ir a Moscovo na mesma (minuto 3’20” do clip).
Why I’m interviewing Vladimir Putin. pic.twitter.com/hqvXUZqvHX
— Tucker Carlson (@TuckerCarlson) February 6, 2024
Podia ter sido uma decisão fatal.
Relacionados
11 Dez 24
Seis em cada dez franceses querem que Macron se demita após o colapso do governo.
Uma sondagem divulgada na quinta-feira passada revelou que 59% dos franceses querem que o Presidente Emmanuel Macron se demita do cargo. Mas o homem prefere levar a França à ruína a levantar o rabo da cadeira do poder.
11 Dez 24
“Parem este terrorista!” Governo dos EUA ofereceu em 2017 dez milhões de dólares pela captura do novo líder da Síria.
O novo líder da Síria, Abu Mohammad al-Julani, e a sua organização terrorista, já foram inimigos terríveis do Ocidente. Agora são bons amigos, financiados por americanos, turcos e britânicos. Tudo permite, a russofobia.
10 Dez 24
De mal a pior: Trump escolhe para director da NASA um democrata woke.
Trump escolheu para a direcção da agência espacial norte-americana um liberal woke, fanático da diversidade e generoso em doações ao Partido Democrata. Musk deve ter metido a cunha, para ter um amigo como o seu principal cliente. Mas a nomeação é aberrante.
9 Dez 24
‘Democracia’ romena cancela eleições presidenciais porque um populista estava prestes a ganhá-las.
O Tribunal Constitucional da Roménia cancelou as eleições presidenciais poucos dias antes da votação prevista, alegando que uma campanha de interferência russa é a razão pela qual um candidato populista era o favorito para vencer a corrida.
9 Dez 24
Síria: Regime de al-Assad cai, terroristas da Al-Qaeda apoiados pela CIA tomam o poder.
O regime sírio de Bashar al-Assad caíu. No Kremlin, o embaraço é imenso. Em Washington, as mesmas forças que apoiaram os rebeldes jihadistas vão agora começar a enumerar motivos para lhes fazerem a guerra.
6 Dez 24
Alemanha: Partidos de esquerda querem facilitar rusgas e acções judiciais contra cidadãos que “insultam” políticos.
Os partidos de extrema-esquerda SPD e Verdes, da coligação no poder, querem tornar muito mais fácil para a polícia fazer rusgas e processar os alemães que “insultam” os políticos. E quem não concorda com esta iniciativa leninista é de extrema-direita.