A dívida dos EUA ultrapassou os 34.000.000.000.000.000 dólares. Ou seja, 34 mil biliões de dólares.
Pela primeira vez na história, a dívida dos EUA ultrapassou os 34 mil biliões. A última declaração diária do Tesouro americano, reflectindo os registos financeiros a 29 de Dezembro de 2023, coloca o valor exacto da dívida total dos EUA em 34.001.493.655.565,48.
O aumento da dívida tem sido consistente ao longo dos últimos 15 anos, com saltos significativos na última década. Este aumento exponencial da dívida tornou-se um factor dominante na política fiscal dos EUA, levantando questões sobre a estabilidade financeira da nação.
No terceiro trimestre, o défice orçamental registou um aumento substancial de 622 mil milhões de dólares, para atingir dois mil biliões no ano fiscal de 2023, o dobro de 2022. Os especialistas estão a começar a especular sobre o montante da dívida que será acumulada se os EUA entrarem oficialmente em recessão.
Em Julho de 2022, só os juros da dívida americana estavam perto de atingir os mil biliões de dólares, tendo a despesa pública nessa altura atingido a taxa de 15% ao ano.
Apesar das perspectivas sombrias, o regime Biden não tem actualmente nenhum plano específico para contrariar as potenciais repercussões do peso cada vez maior da dívida.
Porque a ideia não é contrariar coisa alguma. A ideia é mesmo destruir a economia americana e os mercados financeiros a nível global.
Não há outra justificação para as políticas monetárias e económicas do regime Biden e da sua Reserva Federal.
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