A Igreja Metodista afirmou que os ministros devem evitar usar os termos “marido” e “mulher”, porque são ofensivos e transmitem uma suposição que não é “a realidade para muitas pessoas”.

A igreja fez a declaração no seu “Guia de Linguagem Inclusiva”, que será actualizado de seis em seis meses para aconselhar as congregações a “arrependerem-se de qualquer linguagem ofensiva” quando se dirigem a grupos que foram “marginalizados e/ou demonizados pela cultura comum”.

O pecado não é reescrever a realidade e a verdade dos evangelhos. O pecado é perturbar as pessoas que estão em rebelião contra a realidade e a verdade dos evangelhos.

Espantoso.

 

 

A orientação insana dos metodistas britânicos argumenta que “as relações têm muitas expressões variadas”, e que a utilização alternativa de termos como “parente”, “parceiro” e “criança” são “um bom ponto de partida”.

Toda a gente sabe que adoptar a linguagem orwelliana, cancelando mães, pais, filhos, filhas, irmãos e irmãs em favor de termos estéreis, é um conceito totalmente cristão e completamente sagrado.

Nas secções que abordam a “identidade de género”, o guia afirma estas abominações:

“A utilização dos pronomes escolhidos por uma pessoa é útil, uma vez que honra a sua identidade. Géneros diferentes podem optar por utilizar um título neutro em termos de género, como Mx”.

Mx. O Contra foi à procura nos 4 Evangelhos, nas Epístolas de Paulo, nos Actos dos Apóstolos e no Apocalipse de João e não encontrou referência sobre o acrónimo.

O herético documento acrescenta ainda:

“Linguagem como ‘irmãos e irmãs’, embora se destine a ser inclusiva e amigável, não tem em conta os nossos amigos não binários”.

Amigos? Amigos de quem? Da Igreja Metodista britânica sim, mas de resto…

A orientação incita também as congregações a “partilhar os seus próprios pronomes nas conversas” e dirigia-as aos controversos grupos de activistas LGBT Stonewall e GLAAD para mais informações.

Não ficará surpreendido ao saber que a Igreja Metodista do Reino Unido acha agora que pode casar pessoas do mesmo sexo.

O pastor anglicano Calvin Robinson tem algumas ideias sobre esta loucura: